É despropositada a lei que permite que apenas 1,8% da população portoalegrense decida sobre que tipo de atividade econômica deve ter a cidade.
O referendo realizado no domingo foi um fiasco.
– O pior de tudo é que os defensores do “Não” presumiram ter votado contra construções no Pontal do Estaleiro, quando decidiram apenas que as construções não terão uso residencial. Foi uma burrada, porque a ausência de residências costuma “matar” zonas urbanas durante os períodos noturnos e de finais de semana. É assim no mundo todo. O referendo convalidou a lei que já existia.
Políbio Braga, 25/08/2009
Categorias:Pontal do Estaleiro
Agora possivelmente teremos um terreno da orla 50% abandonado, graças ao radicalismo de entidades organizadas de esquerda de Porto Alegre.
O GustavoG não entendeu que a votação do domingo não era pra decidir sobre a construção ou não Pontal?
O que se esquece é que, enquanto 100% de abandono, há 100% de chance para mudança.
Uma vez construídos prédios, não é possível voltar atrás.
A arquitetura permanece.
O problema é que os “ecologistas” e “esquerdóides” de Porto Alegre utrapassam todos os limites do racional na defesa de sua ideologias “totalitárias”.
As pessoas fazem parte da natureza do planeta terra ( não somos seres alieníginas) e qualquer equilíbrio do meio ambiente deve levar e conta o ESPAÇO que o homem ocupa.
Ideias radicais do tipo parque ecológico ou APP de 500 metros a beira de um lago (ou rio, tanto faz) no meio de uma METRÓPOLE de mais de 4 milhões de pessoas são de um fundamentalismo ecológico que não pode prosperar.
Chega dessa INTOLERÂNCIA infantil contra o dinheiro e ao LUCRO. Melhor um terreno 50% preservado e útil a sociedade do que 100% de um terreno abandonado.
Por min a empresa tem que entrar na justisa e fazer todo o projeto e deu. Vsf essa capital ta cheia de bostas contrarios a tudo! E o peor é que tem muito professor nas escolas fazendo a cabeça da criançada. Lavagem cerebral é foda, depois as pessoas nao enxergam os dois lados e sim apenas um.