Foi uma surpresa no RS a informação de que a Fíbria (ex-Aracruz com ex-VCP) poderá vender a fábrica de celulose e papel, mais florestas, de Guaíba, por US$ 1,5 bilhão.
O governo gaúcho e a prefeitura de Guaíba esperavam ver a Aracruz levar avante o seu ambicioso programa de expansão, calculado casualmente no mesmo valor da oferta de compra, ou seja, US$ 1,5 bilhão. O programa começou, mas foi paralisado após a eclosão da crise global de setembro.
A Aracruz avisou que recebeu a proposta e que avalia a oferta, segundo comunicado que fez ao mercado.
No mercado, correm informes de que os compradores seriam a RGE, da Indonésia, e a Arauco, do Chile.
Os verdadeiros candidatos, não revelados pela mídia do centro do País, são a chilena CNPC em consórcio com os Chineses da Bahia Pulp.
A crise global prejudicou bastante o RS, porque os três mega-investimentos (US$ 1,5 bilhão cada) anunciados para o Estado pelas papeleiras (Aracruz, Stora e VCP) foram paralisados. As negociações em andamento na Aracruz, poderão resultar na confirmação dos três mega-investimentos previstos, mas desta vez, o de Guaíba, caberá a novos empreendedores.
Políbio Braga
Categorias:Economia Estadual
Boa dia pessoal! Achei que seria oportuno dizer que tenho uma Area de terras a venda
DIVISA com terras da Aracruz de 18 hact.
Fica na Estrada , Quem vai de Guaiba a Barra do Ribeiro 3,5km.
Aquem interessado for ou a propria Aracruz.Cel 99455109.
Falar com Rocha.
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Júlio César Centeno