A coleta seletiva de lixo em Porto Alegre atingiu a marca de cem toneladas por dia – o recolhimento é feito duas vezes por semana.
Apesar do sucesso, o projeto ainda enfrenta dificuldades. Uma das maiores está na falta de organização em algumas regiões. No Moinhos de Vento e no Centro, uma importante parcela dos moradores resiste a colocar o lixo na rua nos horários em que passa o caminhão. Desta forma, a ação dos catadores fica facilitada.
Antes que as vozes se levantem, vale recordar: o papel, o plástico, o vidro e os metais recolhidos pela prefeitura são enviados a 16 centros de triagem. Dois novos serão inaugurados até o meio do ano. A ideia é transferir quem hoje trabalha nas ruas para essas unidades, já que a renda obtida com a venda do material separado fica nas próprias comunidades carentes.
O diretor da Divisão de Projetos Sociais do DMLU, Jairo dos Santos, destaca um bom exemplo:
– Petrópolis é hoje uma referência de conscientização e de mobilização.
ZH
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A população de alto poder aquisitivo e alto grau de instrução moradora do bairro Moinhos de Vento deveria ser exemplo para toda a cidade. Por outro lado, fico muito satisfeito que um bairro nobre como Petrópolis esteja na dianteira neste quesito. Parabéns Porto Alegre, parece nesta área as coisas devem melhorar e seguem se desenvolvendo.
Categorias:Educação, Meio Ambiente
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