Rio Grande, sede do Pólo Naval do RS, ingressará em plena era de “apagão humano” no ano que vem.
Na cidade já falta mão de obra especializada.
Os estaleiros locais tocarão simultaneamente a P-55, já em andamento, e a P-63, que vem aí.
Rio Grande também já tem prometidas encomendas dos primeiros 10 do lote de 40 navios.
Sem considerar o novo estaleiro de Wilson Sons, vem aí outro grande investimento, este do grupo Engevix, de capital 100% nacional, que já comunicou tudo à governadora Yeda Crusius. A Engevix planeja investir US$ 4 bilhões (cerca de R$ 7,36 bi) no município do Rio Grande, para a construção de oito cascos para plataformas de exploração de petróleo e gás. O investimento será feito em áreas do Estaleiro Rio Grande, onde está sendo erguido o Dique Seco. Os cascos serão construídos num prazo de cinco anos, empregando, no pico das atividades, até 7 mil trabalhadores.
Está confirmado para o mês que vem (maio) o corte de fita do dique seco que a W. Torre conclui em Rio Grande.
Políbio Braga
Categorias:Economia Estadual
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