Vejam o novo artigo do Vereador e Secretário da SMIC, Valter Nagelstein.
Ele questiona o ranço do PT, em especial de Raul Pont, de ir contra as PPPs, especialmente em relação ao projeto de revitalização do Cais Mauá.
Clique aqui para ler no site Porto Imagem.
Categorias:COPA 2014, Projeto de Revitalização do Cais Mauá
e ai hermes, que tal vc responder a pergunta do amigo acima? ficou sem palavras ?
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Dogmáticos – apóiam causas e nem sabem por que, então saem da tangente 😀
Tô começando a achar que esse cara é do departamento de “novas mídias” de algum grupo.
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Anônimos … Fogem da obrigação mínima de uma pessoa educada e de caráter – a de se apresentar, de mostrar a cara, e também fogem do assunto (por desconhecer a questão, é claro).
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PT = ranço.
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ja que mencionou, hermes, me esclarece se o olivio quis ou nao renegociar contrato assinnado com a ford ou nao
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Primeiro, é necessário observar que em relação ao Cais Mauá não existe nenhum contrato, pois o processo se encontra em fase de licitação; segundo, a licitação teve apenas um participante, embora houvessem mais interessados – pelo menos outros 4 consórcios fizeram visitas e retiraram os documentos, mas não puderam apresentar suas propostas (a licitação foi direcionada porque Jaime Lerner fez o projeto básico e, ao mesmo tempo, participou do único consórcio, vencedor da concorrência); terceiro, o processo de licitação está sendo questionado em juízo pela Antaq, que representa o poder concedente – o governo federal, dono dos armazéns, dos guindastes, das instalações e da faixa portuária (colocaram em licitação propriedade de terceiros, sem autorização); quarto,o projeto básico (“plano de negócios”) é estranho aos princípios da arquitetura e do urbanismo, feito na base do “quem dá mais” (na verdade, do “quem dá menos”, pois está previsto um valor mensal de toda a área, com todas as instalações, igual ao que a SPH fatura NUMA noite com UM armazém); quinto, o assunto também está em discussão, está sendo reavaliado no MPC e no Tribunal de Contas do Estado. Essas instituições, juntamente com o Justiça Federal não têm o direito de examinar o assunto? Têm que aceitar o “prato feito”, sob pena de serem acusados de “rançosos”?). Por fim, quando certas pessoas têm medo da análise do MPC, do TCE, da Justiça Federal e do novo governo, é porque devem alguma coisa; é porque estão comprometidas com algo que não pode ser investigado. Mais uma boa razão para investigar e reavaliar. Quem não deve, não teme! Por último, é bom lembrar que os maus alunos, que não sabem nada do que foi lecionado, sempre desviam do assunto da prova; a técnica é sempre a mesma – buscam assuntos que nada têm a ver com a questão (a Ford, por exemplo, que foi para a Bahia em razão da guerra fiscal e dos interesees políticos do PSDB e do DEM – FHC e ACM Neto).
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