Esta máquina faz um trabalho fundamental na Rodovia do Parque, o Geodreno, porque em toda a extensão da BR-448 há água. Foi o caso da freeway, que levou anos com o aviso “trecho em adensamento” e que ainda hoje tem pequenas mudanças. O equipamento “planta” drenos, tubos de PVC, a 10 metros de profundidade. A compactação com areia faz com que a água suba por estes drenos, ou fitas. É um processo demorado, porque leva um ano para expulsar a água.
A construção da nova rodovia exigiu e exigirá um bocado de compensações ambientais do Dnit – Gestão Ambiental. Quem olha as fotos aéreas acha que só tem mato ralo e lavouras de arroz, mas é visão enganosa. Até a fauna da área é muito rica. Além dos peixes, conta com espécies como tigres-dágua, cágados, jabutis, lontras, mão-pelada, gambá-de-orelha-branca, para citar apenas alguns. Toda esta fauna terá cuidados especiais.
Fernando Albrecht – Jornal do Comércio
Categorias:Rodovia do Parque
Bah, não sabia disso..
Que show..