A Datasys vai aplicar R$ 7 milhões em sua nova sede, um projeto pioneiro na Capital, a ser construído sob o conceito de eficiência energética.
A AT Arquitetura assina o projeto do prédio que vai reunir a administração das três empresas do grupo: Dueto, Starth e Apliquim Brasil Recicle. A área construída será de de 7.200 m2, na avenida Bahia. A previsão de entrega é no segundo semestre de 2012. Diante da energia cada vez mais cara e escassa, este tipo de prédio tornou-se uma necessidade.
Jornal do Comércio – 09/02/2011
Categorias:Arquitetura | Urbanismo
Belo projeto.
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Quem quiser ver o que Porto Alegre está perdendo pode olhar aqui: http://inhabitat.com/architecture/
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Pois é andervaz, se os eco-chatos exigissem prédios ecológicos até eu estaria do lado deles, mas sabemos que o meio ambiente é o que menos interessa pra eles, o que interessa mesmo é ir contra a iniciativa privada e qualquer coisa que lembre o capitalismo.
E com relação ao prédio, isso sim é um ótimo projeto, e é esse tipo de mentalidade que deve prevalecer com relação aos novos projetos para prédios aqui na capital, chega de caixas de concreto que parecem feitos de lego, precisamos sim é de inovação, conciliar crescimento economico e sustentabilidade.
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Um absuuurdo, um arranha cééu que vai tirar as plantas da natureza, plantar elas em cima de um prédio pode causar um desastre na fauna da cidade.
Os vidros vão emitir as luzes do sol e matar a população.
UM ABSUUURDO.
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Até agora nenhum comentário dos ambientalistas favorável à matéria. Será que é só porque é da iniciativa privada? A palavra capitalismo deve dar calafrios neles!
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Adoro esse conceito em arquitetura. O Edifício da SAP na Tecnosinos é assim e o outro que estão querendo construir nos próximos anos vai seguir a mesma tendência.
Se todos ecoxiitas exigissem isso, que os edifícios e construções fossem ecológicas e houvessem contrapartidas por cada obra, eu estaria do lado deles.
Isso sim é pensar pra frente e prova que as duas coisas podem andar juntas. De olho no crescimento econômico e o cuidado com o eco-sistema.
Ao invés de irem contra o Pontal poderiam ter exigido prédios ecológicos.
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Agora, os arquitetos vão ter que desistir daquelas imensas fachadas de vidro que são quentes no verão e frias no inverno necessitando de climatização permanente (além de serem anti-ecológicas em função do número de passarinhos que elas matam – não estou brincando é uma vergonha).
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