Os habitantes da Serra gaúcha estão se mobilizando num movimento, iniciado em Bento Gonçalves, para conseguir o prolongamento de 17 quilômetros da atual obra da Rodovia do Parque (Porto Alegre-Esteio), de forma a desafogar completamente a rodovia BR-116 e não só parcialmente, como ocorrerá quando concluída a BR-448 como planejada. O atual projeto, que se inicia na Arena do Grêmio, no bairro Humaitá, em Porto Alegre, termina em Esteio, entroncando com a BR-116. O movimento, liderado pelo médico e hoteleiro Jaime José Farina, propõe um prolongamento no cotovelo de saída para Esteio, em direção a Portão, numa extensão de 17 quilômetros. “São apenas 17 km e em cima de estradas já existentes”, explica Farina.
Com a construção deste pequeno trecho, a BR-116 ficaria só para quem se dirige a Novo Hamburgo, São Leopoldo, Esteio, Gravataí, Canoas e arredores, uma espécie de “rodovia dos alemães”; enquanto o prolongamento até Portão (RS-240) passaria a ser usado para quem se dirige à Serra – Caxias do Sul, Garibaldi, Bento Gonçalves, Farroupilha, Veranópólis, Carlos Barbosa, Flores da Cunha e outras cidades -, se transformando na “rodovia dos italianos”. “Nunca mais passaríamos pela BR-116, que ficaria com tráfego muito mais livre”, conclui Farina. O trajeto dos turistas para a Serra, que hoje leva de 3 a 4 horas, em alguns finais de semana, ficaria reduzido a, no máximo, 2 horas. O movimento acredita que a existência de vários políticos do PT da região no poder facilitará o atendimento da reivindicação. Já foi pedido apoio ao senador Paulo Paim (PT) e aos vários deputados eleitos pela região.
Danilo Ucha – Jornal do Comércio
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Se conseguirem a concretização desse prolongamente da estrada do parque será muito bom para a região; mas, mesmo assim, ainda ficará faltando uma opção a leste da BR 116, a chamada rodovia do progresso (RS-010).
Só para lembrar: a região metropolitana de São Paulo tem 18 milhões de habitantes e a de Porto Alegre 4 milhões. Outra coisa: a BR 116 de Porto Alegre a Novo Hamburgo é a 2ª via de maior movimento do Brasil, com mais de 120.000 veículos/dia (a free way nunca teve um movimento desses). Ah, e o Rio Grande do Sul tem mais de 11 milhões de habitantes.
Nao saira nada de estradas….tarso ira gastar todo dinheiro do estado em salarios para seus apelegados e kumpanheiros mais cabides de empregos. Isso e’ o modus operandi do PT, tudo aos amigos, nada ao “bourgeoisie” (impressionante, ainda estao na luta de classe)
Mas São Paulo é uma cidade/estado monstro, só a capital e RM tem 20 milhões de habitantes, o estado do RS não tem nem a metade disso.
3 pistas na minha opinião, só em areas onde os carros entram nas cidades, para que as outras duas continuem andando, sem a redução da velocidade… é assim nas melhores estradas do mundo.
Concordo Guilherme. Tem outro caso em que as 3 pistas são necessárias: em auto-estradas muito movimentadas, como a free-way. Numa estrada que não tem tráfego pesado em finais de semana, não é necessário, pelo menos aqui no RS. 2 pistas são suficientes.
Guilherme, São Paulo tem várias com 3 ou até 4 pistas…
Acho que não precisa de 3 pistas, vai ser uma estrada sem nada dos lado, os carros só vão andar…..
3 pistas só quando os carros vão entrar nas cidades mesmo….
É assim em tudo que é lugar do mundo, basta ver as autobhans alemãs…
=D
Excelente idéia! Só espero que façam vias com 3 pistas, e não com 2 como é o projeto/construção de hoje. Chega de pensar pequeno. Construam estradas com 3 pistas como é a free way. Por que só os paulistas podem ter estradas com 3 ou 4 pistas, e nós não!
Otma ideia!!