Representantes do Grupo de Trabalho (GT) que prepara o Diagnóstico do Mobiliário Urbano de Porto Alegre, com vistas à modelagem da licitação para placas de rua (toponímicos), paradas de ônibus e bancas de serviços, estiveram nesta segunda, 09 e terça-feira, 10, nas duas principais capitais brasileiras, São Paulo e Rio de Janeiro para avaliação do trabalho que é realizado nessas cidades e troca de experiências sobre o tema.
O grupo composto por técnicos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) , Gabinete de Planejamento Estratégico (GPE), secretarias de Gestão e Planejamento reuniu-se com urbanistas das duas capitais e conheceu o trabalho desenvolvido e as alternativas encontradas.
Para Izabel Matte, que coordena a Comissão de Análise e Implantação do Mobiliário Urbano (Caimu) e integra o GT, a importância de conhecer o trabalho desenvolvido no Rio de Janeiro, está no fato de a cidade já possuir uma modelagem mais próxima da que a administração municipal está procurando montar para a capital gaúcha.
“Além de conhecermos as contrapartidas exigidas dos concessionários, nas licitações já realizadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro, o tipo de retorno financeiro e o gerenciamento do mobiliário, tomamos contato com projetos especiais de revitalização e qualificação da paisagem urbana como o Rio Cidade e o Favela Bairro”, observa.
Segundo Izabel, todo esse diagnóstico, que vem sendo preparado por técnicos de várias secretarias municipais, irá balizar o Termo de Referência para a licitação do mobiliário urbano de Porto Alegre. “No próximo dia 18, estaremos entregando nas mãos do prefeito José Fortunati um relatório técnico com premissas e propostas para a licitação”, revela. “Nossa expectativa é que, até setembro, consigamos formalizar o Termo de Referência, que resultará na licitação”.
Categorias:Mobiliário Urbano
“Acho bom q tenham ido, pois assim podem ver que é possível fazer diferente.”
Já to de passagem marcada pra visitar o exército o Cristo Redentor…só pra conferir se ele é mesmo feito de pedra sabão. Como o Rio o é uma localidade muito pouco conhecida da humanidade, preciso fazer uma investigação in loco. Acho que umas três ou quatro diárias serão suficientes. Na volta aproveito e passo na Av. Paulista, que também é outra região muito erma e da qual pouquíssima informação está disponível nem acessível às pessoas.
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Acho bom q tenham ido, pois assim podem ver que é possível fazer diferente. Quem não sai muito de Poa fica com aquelas de que “Porto Alegre é demais!” e “cidade européia” (dessa eu dou risada!) e acaba que começamos a gostar do bar flutuante, das paradas de lata, do matagal na orla…
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