Com cinco estaleiros para a indústria de petróleo e gás já instalados ou em implantação – Engevix, Quip e Wilson, Sons, em Rio Grande, Iesa, em Charqueadas, e EBR, em São José do Norte –, o Rio Grande do Sul ambiciona se consolidar como segundo polo naval, só atrás do Rio de Janeiro, tradicional no segmento.
Na volta de Houston (EUA) e preparando as malas para a missão à Coreia, que já tem mais de 60 integrantes, o presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), Marcus Coester, espera que o número suba para oito, com três novos interessados em investir no Estado – dois brasileiros e um estrangeiro.
O interesse surgiu depois das apresentações no Rio e em Houston e evoluiu a ponto de enviar engenheiros para avaliar áreas. Coester diz que ainda não há definição, mas já foram feitas visitas a Rio Grande, Pelotas e São Lourenço. Uma das intenções é fazer parcerias com pequenos estaleiros com tradição no Estado, que já têm acesso a áreas fluviais – caso do Sorenav, de Triunfo.
Zero Hora
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