Os containers não estão funcionando.
1- As pessoas estão colocando todo tipo de coisa lá, mesmo sabendo que não devem. (falta um container pro seco, ao lado)
2- Os containers não estão sendo esvaziados rápido o suficiente: o acúmulo de lixo em volta tá pior do que antes. Uma porcalhada.
Hoje de manhã passei por inúmeros containers, e todos eles estavam como os dois que mostro abaixo. Alô, prefeito, vamos reestudar isso e tomar medidas corretivas.
Clique para ampliar.
Categorias:Outros assuntos
Se a prefeitura de poa tivesse consultado a prefeira de pelotas, saberiam que os conteineres não funcionam, o povo é mal educado mesmo, o catador de lixo tem que sobreviver, e essa tecnologia não funciona.
Prefeitura inteligente, povo educado, cidade limpa.
Esses containers são importados da Itália. Pois bem, lá na Itália os containers têm separação do seco e orgânico, sinalizados com cores. A prefeitura pagou uma fortuna (nossa fortuna) pra comprar o que sobrou de lá?
E mais: se daqui a um tempo eles quiserem botar containers do lixo seco, isso significa mais o dobro deles por aí, que são bem espaçosos. Por que não compraram um modelo de container que tem separação interna de seco e orgânico de uma vez?!
Minha resposta (ela se aplica a muitas perguntas): prefeitura que tem como prioridade sua própria propaganda dá nisso, e quem paga somos nós.
Eu acho precoz dizer que não estão funcionando, visto que requer educação da população. A educação não é na certa adquirida em 1 mês. E concordo: faltaria outro conteiner p/lixo inorgânico! Tem outra: a campanha que divulga que os conteiners seriam somente p/lixo orgânico onde está??? Até hoje só vi 1 outdoor, no bairro Bom Fim, na Vasco da Gama. Onde consta no Conteiner que é só p/lixo seco??? Eu me dei o trabalho de procurar por um adesivo ou informação qualquer e não encontrei nada! Está sendo divulgado na TV???
Anabel, não adianta fazer campanha: a tentação de colocar o lixo – QUALQUER lixo- ali num container dando sopa é grande demais e as pessoas VÃO sempre colocar qualquer coisa lá. Tem que haver necessariamente o container de seco ao lado.
É só parar de dar o rabo pra catadores e sei la quem mais.
Mecher no lixo dos outros é crime e anti higienico.
Mas é tudo cheio de frescura nessa cidade.
Olha a bagunça que fica, muitos catadores nem são de Porto Alegre, causam estragos, cavalos maltratados, trancam ruas, sujam tudo, basta olhar a região da rodoviaria, o lixo que eles jogam la… me da pena quando vejo as pessoas limpando e eles sujando.
Da um curso pra essa gente, educação, bota eles pra trabalhar na construção civil, oportunidade tem, pra quem não tem, um curso resolve, a OAS trouxe gente do nordeste por que n tinha aqui pra trabalhar na arena.
Eles tem outras escolhas SIM, agora é pegar pesado e acabar com essa palhaçada.
Pois é Guilherme eu sempre tive essa dúvida: é crime mexer em lixo alheio? Por que se é, basta aplicar a lei. O que custa o poder publico fazer isso?
Esse sistema VAI TER que funcionar. É o mais correto. Há pouco tempo foi implantado, aos poucos a prefeitura e os cidadãos adaptarão o sistema à cidade e se adaptarão a ele.
Há problemas, sim, e atitudes devem ser tomadas. Mas estamos longe de dever desistir desse novo sistema.
Interpretei erroneamente o post e então corrijo: Concordo, temos que tomar medidas corretivas.
O que tenho notado também é que os catadores tem transformado alguns conteineres em postos avançados de coleta de lixo, como local de depósito dos materiais reaproveitáveis, ficando inclusive alguns familiares guardando “o ponto”, enquanto alguém faz a busca nos conteineres e condomínios da região do entorno.
Exemplo: rua da República, perto da Lima e Silva.
Olha, na minha opinião de morador do centro, embora o sistema ainda esteja longe do ideal em alguns lugares, é forçar a barra dizer que está pior do que antes. Antes, as MONTANHAS de lixo jogadas na rua eram o padrão, em todos os lugares desse bairro densamente habitado; hoje, é a exceção, um erro pontual, que é corrigível por um melhor planejamento da coleta.
A respeito do lixo seco, concordo em gênero, número e grau. Foi um vacilo inexplicável não prever um sistema desses para o lixo seco. E nem se ouve falar em planos nesse sentido.