Empresa é investigada por compra de material de adesivagem e de software supostamente irregulares
O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, determinou o afastamento da direção da empresa de ônibus Carris em função de denúncias de supostas irregularidades na aquisição de material de adesivagem de veículos e de um software de gerenciamento. “Eu estou afastando a direção da Carris e estou nomeando outra direção para mostrar que temos absoluta vontade de que os fatos denunciados sejam apurados”, afirmou o prefeito. “Não estou imputando crime em ninguém”, acrescentou.
O material destinado a divulgar a Copa do Mundo de 2014 foi suspostamente adquirido sem licitação e a um custo maior do que o cobrado pelo mercado. Já a compra do software foi alvo de uma representação do Ministério Público de Contas. Foram afastados o presidente da Carris, João Pancinha, e os diretores administrativo-financeiro, Luís Fernando Albino, e técnico, Hélio Flores Mendes. Assumem os cargos, respectivamente, Sérgio Zimermann, Vidal Aben e Carlos Alexandre Ávila.
Histórico na prefeitura
Fortunati destacou que a nova diretoria é formada por colaboradores da prefeitura, o que, para ele, garante que as atividades da empresa ocorreram com tranqüilidade e sem nenhum impacto aos usuários. Zimmermann é graduado arquiteto e urbanista pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Unisinos. Desde 2005, atua como diretor-geral adjunto e diretor de Obras do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP). Ávila atuava como diretor de Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e Abreu é bacharel em Direito e coronel da reserva da Brigada Militar.
Na área pública, o novo presidente atuou na colaboração técnica em órgãos como Secretaria de Estado dos Transportes, em 1997 e 1998; Secretaria de Obras Públicas Saneamento e Habitação, em 1995 e 1996; Companhia de Habitação (Cohab), em 1995; Secretaria do Interior, Desenvolvimento Regional e Urbano e Obras Públicas (SDO), em 1989; e Banco Nacional da Habitação (BNH), em 1984 e 1985. Zimmermann foi ainda assessor parlamentar na Assembleia Legislativa, entre 1998 e 2003, e na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, entre 1996 e 1997.
Correio do Povo
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bah, eu sempre olhei aqueles adesivos e me falava que alguem devia tirar uma baita grana com aquilo
ashusausausahusa
Que desgraça
Olha, eu sempre olhei pra aqueles adesivos e pensei “que coisa mais feia”.
Enfim, mais um caso pitoresco no paço municipal de Porto Alegre, aliás, parece rotina o número de irregularidades que vem à tona. O afastamento dos mesmos é o primeiro passo, o segundo passo é que estes 3 elementos devolvam para o erário público os prejuízos causados ao mesmo, pois trata-se de impostos recolhidos ou não, a instituição é pública, mesmo que não fosse.
Esse é pontapé inicial da roubalheira que envolve a Copa do Mundo, mas percebe-se que o TCE e o Minist. Públicos de Contas do RS estão atentos a desvios de conduta de Agentes Públicos, que fazem do erário público a extensão do seu contracheque.
Como se percebe, os 3 elementos foram fundo ao pote, infelizmente o sol não brilhou para os mesmos.
Pergunta? Seria recursos para a próxima eleição do partido ou para a reeleição do mesmo.
Como diz, Fmobus, Pancinha foi para a banha.
Putz, a única grande obra de mobilidade feita até agora pela prefeitura ainda está sob suspeita! Será que vão fazer licitação para pintar os meios-fios de verde-amarelo?
Fortunati quer prender os servidores da saúde no local de trabalho pelo dedão no registro ponto agora colocou um coronel para patrulhar a carris !
O que faz muito bem, ao exigir que funcionários públicos “batam” o ponto.
Eu gosto desse prefeito!
Quer dizer então que o Pancinha foi pra banha?