Bom, eu já coloquei várias montagens aqui de ruas do centro. Hoje é a vez da Dr Flores, a caída, a decadente, a feia, a ruazinha apinhada de gente, carros, lotações e taxis, calçadinhas estreitas e gente andando pela rua.
As autoridades locais não se aperceberam ainda da IMPORTÂNCIA de um plano geral e coordenado de remodelação de todas as principais ruas do centro, com asfalto, iluminação, calçadas e paisagismo COORDENADO e PADRONIZADO?
Será que os políticos e seus acessores caminham pelo centro alguma vez ao ano? Heim?
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Ótima sugestão!
Concordo com o outro comentário que sugere deixar o calçamento original de paralelepípedo. É mais pitoresco, não requer tanta manutenção e absorve mais a agua da chuva. Tem muitas ruas que merecem mais calçadas no centro.
Boa sugestão, mas “autoridades locais”, fala sério, conhecimento de quê mesmo, eles tem???
E isso aí Marcelo, alargamento de calçadas no centro! Tem muito fluxo de pedestres pra calçadas tão estreitas. Quanto aos carros, podem me jogar pedra, mas o centro não tem espaço para um fluxo considerável deles. Quem vai ao centro de carro pode estacionar nas proximidades e ir a pé até onde quiser.
Caro Marcelo, vou dar uma sugestão, faça uma montagem da Osvaldo Aranha sem aqueles canteiros horríveis de terra mal cuidados. Passo por ali todos os dias e sempre imagino como seria diferente se fizessem um trabalho paisagístico ali.
A menos que coloque arvores artificiais, inviável; Mas como me criticaram por dar opinião técnica outra vez…
Guilherme, acho que a parte complicada do centro é o eixo ali da voluntários, perdo do Hipofábricas/camelódromo até a rodoviária. Fora isso, o problema generalizado é o de calçadas estreitas como o Marcelo falou neste post.
Eu sou da turma que não gosta muito destas pedras portuguesas, mas certamente precisamos rever o asfalto e alargar a calçada da Dr. Flores. Lembro de ter feito cursinho ali, no Universitário, e já naquela época era ruim de caminhar por ali. Só deve ter piorado nestes 15 anos.
Otima sugestao. Sao detalhes que, em conjunto, revitalizariam o centro.
realmente uma pena o descaso
Tambem acho que tem ruas que dava pra tirar o asfalto.
Mas não é bem assim, não é qualquer rua que da pra sair tirando espaço dos carros.
Uma que eu acho que deveriam tirar e que é tranquilo de se tirar e a 7 de setembro..
As calçadas la não são tão ruins, mas elas tem uma inclinação absurda, eu fico com dores nas pernas andando ali da prefeitura até a praça.
Tem pouco espaço, a 7 de setembro tem pouco movimento, nunca vi aquela rua trancada nem nada, dava pra tirar meia pista tranquilo, até mais que isso, por espaços para os conteiners de lixo sem problemas.
Alias, o povo fala mal do nosso centro, mas eu ando todo dia la e não vejo esse fim do mundo.
Os unicos lugares complicados mesmo, são as avenidas Mauá, a que tem em frente a rodoviaria.
De resto, é bem tranquilo, mesmo não dendo lugar pra estacionar, não tem tranqueira por dentro do centro… são umas avenidas que poderiam investir uma boa grana que tiraria essa tranqueira… por que a falta de organização e sinalização, isso sim ta ruim…
Gostei da tua sugestão. Me lembrou uma simpática rua do centro de Passo Fundo, da qual não recordo o nome… Talvez Moron. Bem simpática.
Uma coisa que eu acho que deve ser muito mais aproveitada no centro é o calçamento antigo que ainda existe por baixo do asfalto. Paralelepípedos do século passado, muitas vezes desenhados, sofrem com o asfalto mal feito por cima e podem ser facilmente mais explorados simplesmente retirando as camadas superiores.
Esse é um exemplo das várias coisas simples e baratas que podem ser feitas pra revitalizar o centro de verdade e que a prefeitura nem cogita.
Estava sentindo falta de tuas postagens, Marcelo. Sempre tem ótimas sugestões.
Eis uma bela intervenção! Não custaria muito e melhoraria o aspecto do centro.
E por que Porto Alegre não tem uma Lei para regularizar a publicidade e fachada de lojas?
Bem que um vereador poderia ler meu comentário e propor algo do tipo na câmara de vereadores.
Pode começar no Centro e se espalhar pela cidade inteira. É algo bem possível, já que temos São Paulo “ali no lado” como exemplo.