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Categorias:Aeromóvel
Tags:Aeromóvel, linha zona sul aeromóvel
É legal quando exaltam o ”Marcelo Bumbel”, pelas suas intervenções paisagísticas, mas eu me admiro, quase sempre o mesmo pessoal tecendo comentários aqui, sem o mínimo (não diria conhecimento técnico) noção. Até parece que nunca andaram pela Borges de Medeiros, não há espaço para os transeuntes e para os veículos. Quando se referem a melhoria de transito, não é socar mais veículos na rua é encontrar novos meios de transportes operacionais. Uma possível forma de transporte até ( não é zona sul)até o Barra S. aliviaria principalmente em dias de jogos ex. vir de metro zona norte ou trem de Novo Hamburgo – Integração com aeromóvel até Beira Rio, ou Integração dos BRTS pra quem trabalha nas adjacências do aeromóvel. Nada mais é que mais uma forma de transporte, tanto requisitado por todos. VLTS claro, mas onde pode somar e não atrapalhar. Pensar, analisar, ter conhecimento de nada adianta se não souber aplicar.
Como vimos em várias reportagens deste excelente canal de informação.
Abraços.
Porto Alegre já sofre com ruas lotadas de veículos, imagina se implantarem o sistema VLT :O
O VLT será aéreo, e não no nivel dos automoveis, aí sim, seria o caos.
Tanta discussão e especulação só pode ser por esporte. Até a matéria do jornal diz “possível traçado” alterando o traçado previamente anunciado, ou seja, é só chute baseado em boato. Igual os infográficos da Zero Hora sobre “possível ciclovia” na Ipiranga mostrando duas faixas do mesmo sentido da via. O prefeito já disse que pode nem ocorrer, que é só um estudo baseado numa vontade. Como a vontade de fazer alguma coisa com a orla da capital.
Essa linha do aeromóvel é contemplativa…. é para turismo, portanto tem que passar perto da margem ou perto o suficiente para que se veja o Guaiba.
E tem que ser um aeromóvel pois a ideia é criar um ponto turistico, portanto tem que ter algo único e relacionado à cultura local.
Se quisessem melhorar o transporte coletivo colocariam VLTs em outras avenidas da cidade.
Acredito que o aeromóvel não seja uma alternativa viável para transporte de grandes fluxos, nem mesmo os 25 mil passageiros por hora. Devem haver restrições neste número, como distância máxima da linha ou da necessidade de aerogeradores por quilômetro por passageiro que tornam o aeromóvel inviável para grande massa.
Ou vocês acham que o aeromóvel é uma jóia esquecida do transporte de massa? Ele é só um ideal romântico.
Em transporte, a perda de energia é um fator importantíssimo. Num VLT a energia elétrica é transformada diretamente em força. No Aeromóvel é transformada em vento (ar comprimido) e depois em força. Ainda não vi justificarem qual a mágica para evitar grandes perdas de energia (vento) pelo topo do duto onde o trem passa. Não é um duto lacrado.
Adriano, em qualquer aplicação típica de VLT, mantidas as mesmas condições, o Aeromovel terá um desempenho energético da mesma ordem de grandeza ou superior. O VLT não é uma máquina de “moto perpétuo”. Sugiro a leitura da excelente Tese de Doutorado de Cassiano Lobo Pires “Simulação do Sistema de Tração Elétrica Metroferroviária”, onde as várias perdas de exergia dos sistemas metroferroviários de motor embarcado estão apresentadas e equacionadas. Evidentemente que o rendimento energético da transformação da energia elétrica em fluidica reduz o redimento global do sistema, mas não compromete-o. O rendimento global é compensado pela diferença de massa dos veículos a ser impelida.
Os vazamentos do Aeromovel não são significativos pois as pressões de operação são baixas, o que além de favorecer o rendimento da conversão da energia, facilita a vedação. Para ilustrar, considere que o ar é comprimido a aproximadamente 6 a 15% de uma atmosfera, não existindo significativa geração de calor no processo, situação clássica em circuitos de ar comprimido aos quais estamos acostumados.O Sistema Aeromovel opera tipicamente em uma faixa de pressões e velocidades onde pode-se considerar o fluido como incompressível (!!), conforme o livro de Mecânica de Fluidos Fox e McDonald. O escoamento de gases com transferência de calor desprezível e número de Mach (relação entre a velocidade do ar no duto e a velocidade do som) inferior a 0,3 pode ser considerado incompressível.
Não é mágica, é pura física.
Se vão aproveitar os trilhos do já existente proximo ao gazometro, ele será AÉREO, e não terrestre, pois se for terrestre, imagina o caos que seria, e subterraneo??? Então faz logo o metrô. SE, sair, será como o originalmente proposto, aeromovel, monotrilho, monorail, que seja, igual ao existente em Jacarta, assim espero.