Escolha do guarda-corpo da ciclovia será por seleção de ideias

A escolha do guarda-corpo da Ciclovia da avenida Ipiranga, em construção pela prefeitura, numa parceria entre a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e o Grupo Zaffari, será definida, em caráter emergencial, por uma seleção de ideias. Esta decisão aconteceu após reunião realizada nesta sexta-feira, 13, entre as direções da EPTC e do Instituto de Arquitetos do Brasil, secção do Rio Grande do Sul.

Os detalhes para apresentação das propostas e seleção de ideias para o guarda-corpo da ciclovia da Ipiranga serão divulgados na segunda-feira, 16, nos sites www.eptc.com.br e www.iab-rs.org.br.

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8 respostas

  1. Aqui está os detalhes dessa seleção:
    http://www.iab-rs.org.br/noticia.php?id=1469&PHPSESSID=7416c40eae82c9293ebd599955c3ded8

    Eu acho que belas ideias sempre existem…. tem um importante limitador no custo máximo da obra:

    7.2. Diretrizes Econômicas
    7.2.1. O custo máximo de execução do produto acabado e instalado é de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) por metro linear;

  2. Caro Clovis
    Concordo contigo, principalmente que um “guard-rail” tem que ser deformável a tal ponto que a energia de deformação do mesmo absorva o impacto não jogando o veículo de novo sobre a via de transporte. Não sei da onde o corpo técnico da EPTC tirou isto que um “guard rail” provoca um rebote do veículo, As defensas tem que ser mais plásticas do que elásticas, mas talvez estes conceitos seja pedir demais para a EPTC e prefeitura, pois depois que eles fizeram um projeto de uma ciclovia sem que o ciclista tenha possibilidade de cair dentro do arroio, tudo é possível. Esta ideia de conclamar um concurso público para arquitetos estabelecerem em caráter precário as defensas mostra a improvisação reinante.

  3. Não vou deixar uma proposta, pois os arquitetos gauchos tem talento de sobra, mas faço uma recomendação importante.Tem que ser previsto uma proteção para quando um veiculo automotor se precipitar no Arroio Dilúvio não venham a atingir os ciclistas. A EPTC, por diversas vezes, diz que defensa metálica vai causar mais acidentes pelo rebote a pista dos veiculos e diz mais, que estudos assim o dizem.Mas que estudos são esses?Agora diz que a CEEE não recomenda pois passa a cima rede de alta tensão.Mas quando, por meses a fio uma draga fica postada abaixo da rede e sua lança a cerca de 2m, nao existe risco?Em todas as estradas e vias de todos os paises as defensas são utilizadas. Em Goianea,num Arroio como o nosso, numa extensão de 20km existem defensas metalicas, mas aqui a EPTC, ao que parece, não quer gastar, e inventa problemas. Com a ciclovia dezenas de ciclistas por lá irão circular e quando um veiculo se precipitar no Arroio poderá atingi-los. Mas o que significa uma morte a mais para a EPTC?

  4. Minha sugestão:

    • É legalzinho, mas não pense que vai ficar igual a isso, afinal, tem uma baita avenida passando do lado.

      Eu sou a favor de colocar uns pingos de ouro grandes, ou uns pinheiros pequenos, a idéia é separar ipiranga-ciclovia-dilúvio. Mas não sou arquiteto, é um gosto meu!

    • Pingo de ouro fica muito grande, não podem por árvores grandes ali tanto por causa dos postes quanto das árevores que poderiam quebrar o canal do dilúvio com as raízes. Até onde sei, todas árvores que existem na beira do dilúvio foram plantadas por moradores da região, nunca pela prefeitura.

  5. Marcelo do blog, chance de botar as luminárias em acção!

  6. Felizmente reinou o bom senso com relação a escolha do guarda-corpo, isso se deu evidentemente pelas manifestações deste Blog e de outros meios da mídia via internet.

    Ficaremos no aguardo.

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