Não é a primeira vez que intenções do gênero são enunciadas para o RS, mas é a primeira vez que a Petrobrás aceita participar de uma cerimônia em que aparece como parceira do negócio.
Após uma série de reuniões e análises, foi assinado, na sede da Petrobrás, no Rio de Janeiro, um protocolo de intenções para viabilizar a implantação de um terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) e uma fábrica de fertilizantes. Além do governo do Estado e da Petrobras, Hyundai e Samsung também fazem parte do acordo. Atualmente, o Brasil tem dois terminais de regaseificação, um no Rio de Janeiro e outro no Ceará. Um terceiro está sendo construído na Bahia.
O investimento pode chegar a U$ 5 bilhões e deve triplicar o volume de gás disponível no Estado. O estudo vai definir o tamanho e a forma do projeto. A tendência é que a planta de regaseificação tenha capacidade de produção de 7 milhões de metros cúbicos ao dia. Parte será destinado a fábrica de fertilizantes e o restante será distribuído para geração de eletricidade e consumo industrial.
Além do governador Tarso Genro e da diretora da Petrobras Maria das Graças Foster, também assinaram o documento o vice-presidente de Graneleiros da Hyundai Marinha Mercante, Young Joon Lee, e o presidente da Samsung C & T do Brasil, Choong Ki Jung.
Políbio Braga
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