Efluentes sem tratamento adequado eram depositados no rio Gravataí
Uma indústria de papelão e artefatos, localizada em Gravataí, foi indiciada nesta segunda-feira pelos crimes de poluição ambiental e ausência de licença. O inquérito da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente foi remetido hoje ao poder judiciário da comarca do município.
Conforme a delegada Elisângela Reghelin, foram constatadas diversas irregularidades na empresa. Entre elas, a manutenção de fardos de papel no chão sem proteção, lançamento de efluentes com tratamento deficitário no rio Gravataí e descumprimento de obrigação de interesse ambiental.
As investigações duraram seis meses, sendo que após perícia foi constatado que a indústria não possuía licença de operação da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), além de apresentar atividades potencialmente poluidoras. Assim como o proprietário, foi indiciado o contador e a pessoa jurídica do estabelecimento.
Correio do Povo
Categorias:Meio Ambiente, Poluição Industrial
É fundamental, no convívio social, entender:
– o espaço de um cidadão termina onde começa o do outro. Desta forma palavras como respeito, apreço, consideração faz sentido.
Na zona norte de Porto Alegre, no bairro Jardim Itú, esta localizada uma das praças mais linda da cidade. É a Praça 20 de maio. Tem uma área de reserva da vegetação natural, um lago com patos e tartarugas, quadras de esportes, cancha de bocha, uma pista circunda a praça para corridas e caminhadas. Costumava caminhar com minha mulher pela manhã ou no final da tarde. De uns seis anos pra cá se tornou insuportável. É que a fábrica de queijo Parmíssimo, instalada bem em frente à praça, exala um fedor… Tipo fezes de gato se é que da pra comparar. Moro há menos de cem metros da fábrica. EU NÃO TENHO COMO FUGIR. Tenho que fechar as janelas e ligar ventiladores pra suportar o cheiro. Passei a caminhar no parque Germânia, mas tenho que atravessar a Av. Benno Mentz e a Av. do Forte, locais de muito movimento. Fizemos um abaixo assinado, foi aberto um processo na SMAM, interditaram a fábrica em dezembro passado por alguns dias e o cheiro voltou. O diretor da fábrica enviou uma carta desaforada aos moradores falando em “pequeno incômodo” e falando dos prejuízos que ele teve com a interdição. Como pode o poder público permitir um cara como esse PEIDAR descaradamente na cidade. E mais. Outro dia passava de motocicleta na Av. Protásio Alves, próximo à Paineira, e senti o mesmo cheiro. Tem outra fábrica da Parmíssimo ali. ELE PEIDA TAMBÉM NA PROTÁSIO!!!
Por mais que tente, não da pra conceber. As pessoas mais esclarecidas defendem o meio ambiente, a maior herança para nossos filhos. De que adianta reservar espaço para lazer e depois deixar um empresário desse tipo sujar tudo? E o poder público não vai fazer nada? E o Fortunati vai se reeleger?
Obrigado!
Francisco
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Esse é um link para visualização de um crime ambiental que está ocorrendo no municipio de Itepamirim, gostaria que vissem este video e disseminassem para todos os seus contatos , pois, aqui em Itapemirim ocorrem crimes cotidianamente contra o meio ambiente e nada é feito tendo em vista que na maioria das vezes é cometido pela própria prefeitura ou por pessoas ligadas a politica, me ajudm por favor.
Saudações!!
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Devem haver dezenas, talvez centenas de indústrias por aí jogando seus efluentes não-tratados diretamente nos nossos rios.
Tomara que a fiscalização siga encontrando esses cretinos.
E tem que aumentar a multa para os crimes ambientais. Muitas vezes a multa não faz cocégas a uma grande empresa e o desrespeito à natureza continua mesmo após as punições.
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Uma indústria … Por que não identificar a empresa? O proprietário deve ser algum figurão, pois só isso pode explicar as razões dessa proteção do nome, desse sigilo mafioso com a anuência da grande imprensa.
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Esta empresa tem que levar uma bela multa e a fiscalização que fique em cima, para que não se repita..
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Eu posso não ser um exemplo para sociedade, ja fiz muita besteira, ja joguei lixo na rua quand bebado, fiz xixi onde não devia, ando de carro sozinho, gosto de correr fazendo com que gaste combustivel.. mas nossa, tem gente que se puxa… Eu ja peguei o jeito, lixo no lixo, não tenho coragem de jogar no chão… é uma coisa minha… como é que tem gente que consegue fazer tamanho estrago na natureza e não sentir nada por isso?
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Eu te digo Guilherme. É gente sem o menor escrúpulo, que só pensa em si e no que vai lucrar, tá nem aí para o meio ambiente e para as outras pessoas. Gente sem educação sem princípios e muito mais coisa que não vou especificar agora..
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Porque eles sabem que não tem fiscalização…
… eu fiz um trabalho em Estância Velha, onde tem bastante curtumes por causa do setor coureiro calçadista. Sabe o que eles fazem? Esperam chover pra lançar os efluentes nos muitos riachos que tem lá porque daí “abafa” o cheiro forte.
É brabo. Pessoal completamente sem noção.
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