Nem só o futebol estará em pauta em 2014, em Porto Alegre – neste ano, a cidade vai receber a 31ª Conferência Internacional de Educação Musical, maior evento mundial sobre o tema. A escolha da capital gaúcha é fruto do trabalho conjunto entre as organizadoras UFRGS e Associação Brasileira de Educação Musical (Abem) em ação capitaneada pelo Porto Alegre Convention & Visitors Bureau. Na última semana, a presidente da Associação Internacional de Educação Musical (International Society Music Education – ISME), a professora australiana Margaret Barrett, esteve na cidade para a primeira vistoria dos espaços onde serão realizados os workshops, feira, seminários, concertos e espetáculos musicais.
De acordo com Margaret, Porto Alegre tem todas as condições de receber o evento que pela primeira vez acontecerá na Amércia do Sul. “Além da estrutura adequada, da diversidade de estilos e gêneros musicais presentes na cultura do sul do Brasil e de toda a hospitalidade que encontramos em Porto Alegre, sabemos que realizar a Conferência nesta cidade é resultado de um processo longo, de sensibilização internacional, de apresentação da cidade, no qual o Convention Bureau foi fundamental”, destacou a presidente da ISME. A Conferência terá duração de uma semana, com participação de mais de 3 mil musicistas de cem países diferentes.
Os locais visitados durante a vistoria foram o Centro de Eventos da PUCRS, o teatro da UFRGS, o Hotel Sheraton e o Theatro São Pedro. Também a infraestrutura de logística, mobilidade urbana e serviços foram observados.
Informações:
Ana Júlia Tiellet – Jornalista
Assessoria POACVB
Categorias:Eventos
Que boa notícia! Nem só de futebol viveremos “entonces”!
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Eu sou da opiniao da Angela Merkel: a multiculturalidade deu errado! Ta’ na hora de banir e ameacar de prisao quem canta hiphop, reggae, pagode, axe’ e equivalentes. Dito isso, e’ sempre bom receber esses congressos onde se discute nada e p* nenhuma, pelo dinheiro que trazem para a cidade.
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Admiro muito a postura da Angela Merkel na Alemanha, é uma grande líder. Agora, ela chegar e falar isso é uma insanidade,comentário meio Nazista. A última vez que pensaram desta forma, os líderes alemães levaram o país ao fundo do poço, merecidamente. Não curto hiphop, pagode nem axé. Mas nem por isso concordo com esta idéia autoritária.
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Concordo contigo, Felipe. Se ela disse mesmo isso, é um terrível retorno ao que o ser humano tem de pior: o preconceito!
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Vamos deixar um pouco o negativismo de lado. Podemos encarar a iniciativa, ao menos, como uma oportunidade para uma reflexão sobre o assunto/problemas e dar um empurrão no sentido de mudar/melhorar as coisas. O evento, a par do seu aspecto cultural, provocará discussões e cobranças dos entes responsáveis. Isso já é melhor do que nada.
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Quando eu leio hospitalidade, não pode ser das lojas do centro que caramba, o gente mais mal humorada pra atender…
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esperam que façam muitos shows e masterclasses – nada de beethoven, algo mais contemporaneo.
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“diversidade de estilos e gêneros musicais e de toda a hospitalidade”…to cansado dessa baboseira de diversidade cultural, culinaria e hospitalidade. Isso e’ papo de lugar que nao tem nada de relevante para oferecer.
Estamos precisando SIM de um imenso centro de convencoes, infra- estrutura adequada para receber o turista e atrativos “de verdade”.
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HaHaH pior, não tem nem algo musicalmente relevante para mostrar nem um centro de convenções.
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