Audiência pública debate trem de passageiros unindo Pelotas e Rio Grande

Está marcada para a próxima sexta-feira (13) audiência pública que marca o começo dos estudos para a implementação de um trem de passageiros ligando os municípios de Capão do Leão, Pelotas, Rio Grande e o balneário Cassino. Trata-se do maior aglomerado urbano do sul do RS, com 540 mil pessoas.

O evento, que ocorre no auditório da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), vai reunir representantes do Ministério dos Transporte e das comunidades a serem atendidas pelo trem, além de técnicos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que apresentarão cronograma de trabalho para o estudo de viabilidade da obra.

O trajeto do trem tem extensão prevista de 90 quilômetros, saindo do centro de Capão do Leão, passando pelo campus da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), seguindo em direção a Pelotas e dali até Rio Grande, terminando no Oceanário da Furg, na praia do Cassino. “Muitas empresas estão se instalando na região e o deslocamento de trabalhadores, sobretudo entre Pelotas e Rio Grande, cresce em ritmo acelerado. É muito importante que os moradores participem da audiência e apontem aquilo que consideram essencial no momento de implantação da ferrovia”, afirma o deputado federal Fernando Marroni (PT-RS), que está organizando a audiência pública.

Sul 21



Categorias:Meios de Transporte / Trânsito

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26 respostas

  1. Porto Alegre, Pelotas, Rio Grande, é melhor pela Lagoa dos Patos é só colocar um Catamarã, sai mais barato.

  2. Caro Gilberto:

    Um trecho que for capaz de comportar uma linha férrea, poderia, dependendo dos acidentes geográficos, na serra por exemplo, o Aéromóvel, fica inviável, mas nas planícies é tanto ou mais viável, depende da vontade sabes bem de quem.

    Se lá no Nordeste estão implantando os VLTS, aqui os mesmo, trens e Aéromóveis, porque não?

    Falta é aquela vontade, a política!

  3. Duas questões: a) o trecho em estudo não comportaria aeromóvel? b) não temos técnicos competentes no estado para realizar o estudo, tendo de buscar em SC?

  4. Agora faço uma provocação aos nossos vereadores, porque no lugar de ficar propondo remendos no nosso sistema viário, não voltam a suas cabeças e de seus assessores para pensar em iniciativas como a do vereador de Rio Grande?

    Há vários que ficam pensando que sustentabilidade e preservação da natureza está na proibição de saquinhos de super-mercado, enquanto milhões de toneladas de combustível fóssil estão sendo queimados todos os dias!

    Chega de ecologia de jardim, temos que pensar no macro!

    Pensem senhores vereadores, não cansa!

  5. Caro Ricardo.

    Eu não seria tão pessimista, pois algo está mudando! Por exemplo temos este site que permite que cidadãos comuns, sem que façam parte de alguma organização partidária ou a grupos de pressão pense no bem comum. Como vês é um consenso de todos da importância do transporte ferroviário de boa qualidade. Não esqueça também que são milhares de pessoas que lêem um portal como este, e estas pessoas quando se derem conta que o que estão veiculando aqui é de seu interesse podem se mobilizar.

    Eu também sou “velho” e viajei no famoso trem húngaro que fazia a viagem de Porto Alegre a Uruguaiana, inclusive fui de trem leito até Uruguaiana e retornei no trem húngaro.

    Porém tem mais do que isto na extinção do transporte de passageiros pela ex-RFFSA, a forma de apropriação dos custos deste transporte! Enquanto no transporte rodoviário o custo de manutenção das estradas era e é dividido pela população como um todo, via orçamento geral da União e estados, no transporte ferroviário este custo era e é lançado no orçamento da concessionária (pública ou privada), o que resulta nisto? Ou a passagem fica mais cara que a rodoviária ou há um falso prejuízo na operação dessas linhas.

    Temos que redefinir isto, ou se lança este custo no orçamento público, focado na sustentabilidade e economicidade (em termos globais) deste tipo de transporte ou se transfere para as operadoras de transporte rodoviário parte dos custos da manutenção da via. Não se pode ficar com dois pesos e duas medidas.
    Não é uma questão de aumentar ou diminuir impostos ou tributações, é simplesmente algo contábil, pois se não for feito isto o transporte ferroviário sempre entrará em desvantagem perante ao rodoviário.

    Outra coisa que muda muito do passado para os dias atuais são as perspectivas que se tem do custo do combustível, o grande diferencial de um modal em relação ao outro.
    Em resumo o que devemos fazer é simplesmente unir as pessoas em torno de uma concepção de futuro, futuro este que independe de conotações partidárias ou ideológicas, é simplesmente o que queremos para nós, para nossos filhos e todas as gerações que as sucederem.

  6. Cada vez que ando numa free-way congestionada de carros, penso como isso tudo é um idiotice. Milhares de automóveis e vão e voltam da praia e, tenho certeza, que boa parte dessa gente ia prefirir usar descansadamente um trem para fazer esse percurso, mas são obrigados a seguir a manada, porque esse sistema gera mais retorno para uns poucos e mais arrecadação para o governo.

    • Aliás aí está todo o ponto: todo o sistema por trás dos automóveis gera muita receita para os governos (icms/ipi sobre a vendo dos carros e autopeças, icms/cide sobre a venda de combustíveis, ipva…), enquanto linhas de trens gerariam despesas, não só no investimento na construção da linha que maior, como na manutenção do sistema, que é mais caro.

      Mas em termos de qualidade de vida não tem comparação. Quanto tempo e vidas perdemos em deslocamentos que poderíamos fazer tranquilamente num trem ou metrô?

      Essa situação só mudará o dia que tivermos como políticos verdadeiros estadistas, aqueles que constrariam o imediatismo da política e a cegueira da população em nome de um objetivo de maior retorno a longo prazo. Acho que, para isso acontecer, dependerá mais de sorte do que do racicinio lógico da população que como disse, em sua maioria, é cega para o futuro, para eles só importa o aqui e agora. A necessidade do automóvel é só uma expressão dessa cegueira.

  7. Pois então esse projeto não tem apenas o Deputado como propositor, nosso Vereador Patola da Cidade do Rio Grande luta desde 2005:
    C O N V O C A Ç Ã O

    O Vereador Vice – Líder da Bancada do PPS, Sr. Carlos Fialho Mattos(Patola), convoca
    todos os riograndinos para comparecerem na Audiência Pública referente a implantação do
    Trem Passageiro que liga Pelotas a Rio Grande – Cassino, no dia 13 de abril de 2012, às
    14h, no Auditório Dom Antônio Zattera, da Universidade Católica de Pelotas. Essa chamada
    se deve porque a inicial desse projeto foi proposta pelo Vereador Patola em 2005 quando
    ingressou no Parlamento Rio Grandino. Porém, o Deputado Federal Fernando Stephan Marroni,
    Bancada do PT/RS, diz ser de sua autoria esse projeto, fazendo menção apenas em seu nome
    sem se quer citar o nome do vereador em questão, mesmo tendo em suas mãos um arquivo
    disponibilizado pela assessoria do Vereador Patola, contendo todos os documentos
    propositados por esse vereador, assim como protocolo, relatório de viagens no interior do
    RS de cidade adjacentes parceiras também no projeto. Contudo, formamos uma comitiva em
    representação a cidade do Rio Grande para comparecer nessa Audiência e não esmaecer em
    destaque o trabalho que nossa Cidade vem lutando há anos para desenvolvimento econômico e
    social. Além disso, já foi pedido na Câmara Municipal do Rio Grande uma audiência Pública
    para tratar desse assunto e dirimir qualquer obstáculo referente ao projeto e certificar
    a nossa iniciativa quanto ao mesmo.
    Mais uma vez, solicitamos a comunidade a manifestação para contribuir com esse
    projeto e não deixar que políticos egoístas de interesses próprios prevaleçam.

    att

    Ver. Carlos F. Mattos(Patola)
    Vice – Líder da Bancada do PPS
    Rio Grande – RS

    • Caro Vereador

      Parabéns pela iniciativa, isto mostra que o poder legislativo, quando quer trabalhar tem condições de propor coisas úteis a comunidade, passando ao executivo a incumbência de fazer o que lhe deve, ou seja executar (estudos de viabilidade, projetos e formatação final).

  8. Mobus
    Há uma componente que estás esquecendo, o aumento do preço do petróleo. A Petrobrás está segurando o aumento internacional do preço dos combustíveis. De 2008 aos nossos dias o preço vem subindo quase como uma linha reta (com pequenas oscilações), passou por um mínimo em torno de 60US$ em 2008 e atualmente está oscilando em torno dos 100US$ o barril. Isto com todo o ambiente recessivo. Se a economia internacional melhorar só um pouco (mas muito pouco mesmo) qualquer transporte ferroviário se torna viável.
    Quanto a velocidade, há uma diferença entre 200km/h e 300km/h, o consumo de energia, lembre-se que o arraste varia mais ou menos com o quadrado da velocidade, logo (200/300)² corresponde uma economia de aproximadamente 60%, a linha não teria muito problema, a parte próxima a Porto Alegre ele poderia adotar uma velocidade um pouco menor para depois na zona mais plana com raios de curvatura maior poderia desenvolver velocidades maiores.
    Não conheço estudos que dê o preço da passagem em função da velocidade (acho que devem existir) logo se poderia otimizar a relação velocidade/bilhete e achar o ponto ótimo, porém de qualquer forma este nosso litoral tem tudo para comportar trens de média ou alta velocidade, sempre olhando numa perspectiva de futuro bem próximo de um petróleo a, 150US$ o barril.

    • Só complementando, se hoje a passagem até Capão custa 60R$, liberada a retenção do preço do combustível e subindo o preço do Barril, logo,logo se chegará a 120R$.

    • Nesse aspecto concordo contigo Rogério, com certeza o pico do petróleo vai tornar o modal ferroviário mais viável e mais necessário.

      No entanto, o meu argumento discordando do trem-para-o-litoral como commuter train é em cima do preço final do serviço em termos absolutos. Nenhum serviço de commuting que custe mais de R$ 30 por dia tem viabilidade comercial.

      • Mobus.

        Locais e ideias para o modal ferroviário podemos ter centenas, e devemos sonhar nelas.

        Só voltando ao passado tínhamos em Porto Alegre um trenzinho de bitola estreita que levava os nossos “veranistas” até as praias do Guaíba. Era inclusive um empreendimento privado, que por um “modernismo tacanho” não pensou em modificá-lo, expandi-lo e moderniza-lo, se isto tivesse sido feito, no lugar de mostrar as imagens das belas soluções europeias estaríamos mostrando as nossas.

        Mas devemos pensar no passado, não para lamentar o que se perdeu, mas para ver o que podemos fazer no futuro.

  9. UFA.
    Finalmente uma notícia que é positiva para todos que comentam neste site. Pelo menos teremos um ponto em comum.
    Há muito tempo atrás um candidato de um desses partidos nanicos sugeriu um trem de alta velocidade entre Porto Alegre e a praia, foi motivo de escarnio da maior parte da população, porém as pessoas não sabem que topograficamente falando, o greide do nosso litoral é ideal para trens.
    Se pensássemos não num trem ultra-rápido, mas sim num trem de alta velocidade (200km/h a 250km/h) poderíamos em meia hora estarmos na praia, e qual a vantagem disto? Qualidade de vida, as pessoas poderiam morar confortavelmente numa casa ou condomínio e trabalhar na Grande Porto Alegre, eu digo um trem de alta velocidade, não 300km/h, pois isto encareceria em muito a passagem inviabilizando o uso constante do mesmo e demorar meia hora ou 20 minutos não faz diferença.
    Talvez depois deste trem entre Rio Grande e Pelotas, dê a luz nas nossas lideranças públicas e privadas e comecem a pensar um pouco!

    • Rogério,

      Para mim, este candidato continuará sendo motivo de escárnio por, entre outros motivos, acreditar que o trem-para-o-litoral seria a solução definitiva dos problemas de trânsito em Porto Alegre, seguindo este raciocínio sonhador de que as pessoas morariam na praia e trabalhariam na capital. O problema desta lógica é que, mesmo que se utilizasse trens de velocidade média (i.e. 150-200km/h)[1], ainda teríamos uma passagem cara demais, que só seria acessível à classe média alta[2]. Além disso, ignorava o candidato que essas pessoas ainda teriam que se deslocar dentro da capital para seus destinos, o que obviamente haveria de requerir uma malha local.

      Não que eu ache a proposta de um trem para o litoral completamente absurda; pelo contrário, acho que, mesmo tendo pico de operação restrito aos três meses de verão, ainda seria plenamente viável e útil. Talvez o ideal para viabilidade criar também algo como o De Kusttram[3] da Bélgica, interligando todas as praias. Os passageiros usariam o trem expresso para chegar nas cidades maiores do litoral (Tramandaí, Capão da Canoa e Torres) e dessas cidades usariam o trem inter-praias para chegar às praias menores. Este trajeto inter-praias poderia muito bem ser um aeromóvel inclusive.

      Se o assunto é commuter train, faz muito mais sentido implementá-lo para as cidades mais próximas primeiro. Um projeto pertinente, embora de relevo mais desafiador, seria sair de Porto Alegre por Cachoeirinha e seguir para o Norte, atendendo Campo Bom, Sapiranga, Parobé e Taquara. Nova Santa Rita também é algo atingível, assim como Eldorado do Sul se se prever uso ferroviário na ponte nova do Guaíba.

      [1] por definição, qualquer coisa acima de 200 km/h é trem-bala
      [2] poxa, hoje o ônibus pra Capão sai por R$ 60 ida e volta – um trem expresso sairia mais caro, com certeza
      [3] http://en.wikipedia.org/wiki/Belgian_coast_tram

    • Aí Rogério!

      Buenas pro teu comentário!

      Mas temos um problemito que chama-se, vontade política!

      Como os caras que governam são os donos das empresas de ônibus e aviação, aí está o dodói da coisa!

      Fecho 100% com a tua idéia, já preguei um trem normal ligando não só da capital às praias, mas à todo sul do Brasil interligando inclusive à Santa Catarina, afinal o que tem de gaúchos nas praias daqui!

      Quando era menor viajei de trem até Bagé, existia o trem Húngaro que ligava Porto à Uruguaina ou a Santana do Livramento, não recordo-me bem.

      Aí veio a ditadura, e com ela a ARENA, os políticos mataram os trens, bondes, trolleibus etc., estes caras ainda estão no poder disfarçados na aliança da base no poder, como os Sarneys da vida, tudo farinha do mesmo saco!

      Nosso país comporta quase toda Europa, e nela sabes que este transporte e é tanto ou mais eficiente que os aviões, ao menos quando um vulcão expile cinzas ele não pára, mas
      o nosso país, como é o mais moderno do mundo, decidiram sucatear tudo.

      Agora, ter que partir do zero, refazer toda malha, vai ter que exigir mais que vontade política, quizeram implantar o Trem Prata entre Rio e São Paulo, mas sabotaram a idéia, a máfia aérea não tolerou tal competição, assim o mesmo destino aguarda o tal Trem-Bala!

      É amigo, infelizmente em nosso país as coisas que deveriam ser como dizes e que são certas não funcionam porque os que governam não estão interessados, assim para viajarmos de trem teremos que ir à Europa, Chile, EUA, Canadá, triste realidade!

      Desculpe-me se sou um pouco pessimista, é que sou realista, e a realidade não é nada promissora para os transportes que no resto do mundo existem sem problema algum, o nosso país é que anda feito caranguejo, de lado ou para trás, mas repito, teu comentário fecha com meus sonhos!

  10. Estou lendo direito, a palavra trem? Devo estar lendo, ou melhor, vendo coisas além da imaginação!

    Os governantes deste país matararam as malhas férreas há quase meio século!

    A máfia dos ônibus apossou-se do controle total dos transportes terrestres, e agora até do aéreo, o dono da Gol é proprietário de empresas de transportes de ônibus, caminhões etc., acham mesmo que deixarão que este negócio prospére?

    Estão sonhando alto demais, claro que sou 100% a favor que tudo sobre os trilhos voltar a funcionar, mas nosso país é governado por gente que nunca andou nos trilhos, se é que entendem-me.

    Sou São Tomé, só acredito vendo, que nem o Bonde Histórico, engavetaram o projeto, há dez anos estão enrolando!

    • O mercado de transporte aéreo é mais competitivo do que o terrestre (por incrível que pareça).
      Na aviação há ao menos umas 3 empresas conectando os principais destinos, direta ou indiretamente.
      No transporte terrestre intermunicipal normalmente é 1 ou 2 no máximo. E no transporte municipal é pior ainda.

      • Sim porque o governo (com nosso dinheiro) constroi e mantem aeroportos país a fora e as empresas aéreas só tem o custo com as suas aeronaves e pilotos. Enquanto isso no transporte ferroviário, a manutenção, ampliação e melhoria das linhas é um custo da empresa concessionárias, sendo repassado ao preço do serviço prestado, ajudando a tirar a sua competitividade.

        • Julião, a Infraero cobra taxas das empresas pelo uso dos aeroportos, e não é barato.
          Além disto, tem o custo operacional extra devido a incompetência da Infraero em construir mais aeroportos e qualificar os existentes.
          Alguns exemplos:
          – Sistema anti-neblina do aeroporto de POA que faz com que seguidamente boa parte dos voos damadrugada e início da manhã sejam cancelados.
          – Falta de cuidado com as bagagens + roubos. Implicam em custo extra às empresas
          – Congestionamento dos aeroportos que gera atrasos as empresas (custo) tarifas maiores de estacionamento e falta de vagas nos pátios. Já soube de casos em que a aeronave teve que fazer pernoite em outro aeroporto para em seguida voltar, aumentando os custos com combustivel.

  11. Muito bom!

    Apesar de eu ainda ser muito receoso depois de tantas e tantas obras prometidas no últimos tempos ( e nada feito), tenho esperança que isso possa ser o início de uma mudança no sistema de transporte do estado.

    Já aproveitando que o assunto é trem, sempre imaginei como seria bom se existissem linhas ligando vários pontos do estado a Porto Alegre, e entre as cidades do interior também.

  12. Bah! Muito bom ver o RS voltando a falar em trens… Gostaria de vê-los espalhados pelo estado inteiro 🙂

  13. Excelente! Mostra que Rio Grande quer crescer.

    E, considerando que já existe alguma malha ferroviária na região (dedicada a cargas), imagino que até tem chance de sair.

  14. Algumas questões:
    – Vão aproveitar os trilhos existentes para transporte de carga, ou se vão construir novos?
    – Os trilhos existentes possuem 1m de espaçamento, impedindo o desenvolvimento a velocidades maiores (acho que uns 60km/h) no máximo.
    – Se terão de construir novos, irão utilizar o padrão internacional?
    – Estão construindo 4 novas pontes na duplicação da BR entre Pelotas-Rio Grande… será que já levaram em consideração a possibilidade de duplicar a ferrovia ou terão de derruba-las novamente e construir novas pontes, mais largas, no futuro?

    De qualquer forma, já estou tão calejado que duvido que isto saia do showbiz político.

  15. Ótima notícia! Lentamente estamos recuperando a estupidez de desmantelar a malha ferroviária que tivemos!

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