Com quase 80% das obras concluídas.
Foto de Vitor Kalsing – Imagem Aérea RS
A foto está mais ou menos no mesmo ângulo desta maquete:
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Mais duas aéreas da mesma semana. O autor é Lauro Alves e foram retiradas do post oficial da Arena do Grêmio no Skyscrapercity.com
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Bah! Até agora só vendo quieto, tanta gente falar, a OAS e Grêmio a fazer isto e aquilo.
Por quê não obrigam o governo do Estado do Rio Grande do Sul e dos Estados Unidos do Brasil a fazer isto? Afinal o estado e a federação cobram impostos em cima de impostos, eles tem a OBRIGAÇÃO de oferecer ao povo o quê estão obrigando à iniciativa privada, o devido retorno ao povo, cobram em cada coisa que pagam, alimento, combustível, bens
de consumo. IPVA, IPTU, IR,ICM,ICMS, IPI, COFINS INSS, etc. Pra onde vão estas fortunas?
Estes é que tem a obrigação de dar o que estão cobrando, ações sociais etc.
Já que estão cobrando da OAS e do Grêmio, também deveriam cobrar o mesmo do SC Internacional e da AG já que é para ser assim, que seja para todos, não consideram justo?
Parece que é proibido investir para obter lucro.
Se uma empresa investe e enriquece falam mal, se quebra, dizem, foi mal administrada etc.
Do jeito que falam, querem quebrar a OAS e levar o Grêmio à falência!
Tem cheiro de comentério vermelho no ar! Parem com esta hipocresia!
A OAS está investindo R$ 1 bilhão numa zona abandonada e degradada de Porto Alegre, coisa que o GOVERNO deveria fazer. Não sei porque tanta polêmica, o próprio comércio local já está sentindo um incremento nas vendas.
A polêmica é que para alguns a iniciativa privada é o demônio e obter lucro é um pecado capital. E, segundo essa visão de mundo, para dirimir-se por essa maldade, investidores devem aplicar o seu lucro em ações sociais, ou seja, fazer o que o Estado não faz, já que só tem obrigações para consigo mesmo..
Uma série de medidas compensatórias e mitigadoras estão sendo feitas por parte da OAS como forma de amenizar os impactos gerados pela Arena.
– Semana passada foi inaugurado o Centro de Capacitação de Informática, que está aberto a todos os moradores do Humaitá e aos operários da obra, uma parceria da OAS com a Procempa;
– O Instituto Geração Tricolor, que dá assistência a crianças carentes, também será levado ao Humaitá;
– A idéia é também inserir a comunidade do entorno à rotina da Arena, entre outras medidas…
– Uma escola pública já foi reformada pela OAS no bairro, e a Escola Técnica Sto Inácio será transferida para a Zona Sul de Porto Alegre, em um espaço completamente reformado, também pela construtora.
– Jardins, praças, calçadas e a sinalização viária também já foram revitalizados no entorno da Arena,
A área verde ao lado da Arena pertence à Habitasul e terá uso comercial e residencial (sem previsão de lançamento)
Ainda há a previsão de se corrigir, por parte da construtora, todo o problema de drenagem urbana do entorno.
Na Arena, a água da chuva será coletada e REAPROVEITADA para uso no próprio local, como forma de compensar a impermeabilização do solo…. vale lembrar que a Arena tem o selo ambiental LEED…
Ah, antes de criticar, é melhor se informar.
Acabei de dar um like no teu comentário. Mas isso não desvaloriza as críticas, elas são naturais. A OAS vai lucrar imensamente com esse negócio. Vejo alguma obrigação moral em ajudar diretamente a comunidade da Vila Farrapos.
Ótimo o que estão fazendo e projetando. Que mantenham, façam sempre e mais, nesse sentido. Esse tipo de retorno nunca é excessivo.
Pode ter certeza que quem mais vai lucrar com os investimentos da OAS é o governo com a arrecadação de impostos sobre os emprendimentos e sobre a valorização dos imóveis da região. Então, quem tem obrigação moral e constitucional de ajudar essas comunidades do entorno da Arena é o próprio governo.
É um baita bobagem, pra não dizer uma enganação, essa história de que empresários tem responsabilidade social para com a comunidade a sua volta, como se empreender e “obter lucro” fosse um concessão do Estado.
Pra mim a responsabilidade social de um investidor está em gerar empregos, o mais qualificados possíveis, e pagar impostos, cumprindo todas as nosssas (já exageradas) leis tributárias e trabalhistas.
De que serve uma empresa promover um monte de atividade sociais (que normalmente são só promocionais e de propaganda) se paga salários abaixo da média do mercado e sonega impostos?
Deprimente ver o rio ao lado, todo sujo e cheio de óleo. Além, das casas da vila rente a auto-pista. E as ditas autoridades nada públicas, somente zelando para os lucros da OAS e da empresa futebolistica. A conta das intervenções no entorno, pelo jeito, sai do cidadão comum.
Se a Prefeitura (o estado e o governo federal) fizerem um bom uso da parte lhes cabe dos lucros da Arena dará para fazer muita coisa no entorno do novo estádio. O problema é que esses recursos caem no buraco negro do governo e desaparecem em tanta ineficiência e desperdício.
Está ficando bonito, no futuro vai dar inveja à muitos clubes no Brasil!
Porto Alegre terá dois estádios à Beira d’agua.
Um à beira do Rio Gravataí outro à beira do Lago Guaíba!
Que luxo, a capital gaúcha será a única a ter isto!
A gauchada já está rindo a tôa, tanto faz azul ou vermelho!
Parabéns Porto Alegre, parabéns Rio Grande do Sul!
Aquela área verde que sobrou, será um parque? Acho que deveria ter compensações, frente a grande impermeabilização desses terrenos, além, de nessa zona não áreas de lazer pública. Alguém sabe quais serão as compensações acordadas pela OAS e a PMPOA? Só vejo pedido de dinheiro público para intervenções na infra-estrutura do entorno do estádio…
Uma parte desta área que “sobrou” vai ter mais empreendimentos residenciais. Parece que o Grupo Habitasul tem projetos para aquela área. Mas se vai ser utilizado tudo não sei ainda. Creio que não está previsto nenhum parque. Poderiam ao menos qualificar o Parque Mascarenhas de Morais que fica no Humaitá. Já seria bem boa a iniciativa.
Pra eles lotearem aquela espaço que sobrou eles precisam doar 35% da área total – a média fica em 15% para o sistema viário e 20% para bens de uso público (praça, parque, posto de saúde, escola municipal…)
Se o sistema viário ultrapassa esses 15%, eles precisam aumentar essa área de doação até chegar o mínimo dos 20%. Além disso, quanto mais ruas, mais caro fica o projeto por causa da infra necessária.
Um exemplo disso é o Parque Germânia: ele não foi uma boa ação da empresa que loteou e sim uma obrigação imposta pela lei 6766 do parcelamento.
Parte dele está prevista para se tornar um parque ou praças, sim.
Tomara que preservem parte significativa desse verde. A região é cinza, muito impermeabilizada, sem falar na condição do Rio Gravataí. Apenas o Pq. Mascarenhas de Moraes não é suficiente. Imagino que a área verde funcione como um “micro-pulmão” para a região.