Felipe tu é muito cri cri!!
São pessoas igual a ti que atrasam obras importantes, por causa de uma arvore que tu trepou quando era criança, tem que evoluir meu querido…
Tu moras numa metropolis, e que tem muitos problemas de transporte publico, depois fica na parada do onibus reclamando que estão abarrotados de gente e que o governo não dá solução, ou parado no transito com 850 carros juntos pq nao tem transporte coletivo rapido e decente…
Te liga!!
Lendo as discussões tenho os seguintes comentários:
1) Os pilares e vigas são TODOS protegidos com tinta anti-pichação na Linha Aeroporto, solução que seira adotada na Linha Zona Sul. Além de protegê-las, confere um aspecto brilhoso agradável.
2) A montagem com o Iberê ao fundo feita pela Trensurb apenas serve para posicionar o leitor quanto à localização geográfica da obra (na Zona Sul) e não significa que está sendo pensado no Aeromovel passando necessariamente naquele ponto.
3) As colunas e vigas do Aeroporto são substancialmente diferentes daquelas da Linha Piloto na Av. Loureiro da Silva. De qualquer maneira, excelente trabalho com os renders! A quem interessar, posso fornecer em AutoCAD o desenho das novas estruturas com suas dimensões exatas.
4) Não há dúvida que a * eventual * passagem do Aeromovel em frente ao Iberê será tema de criteriosa análise com arquitetos e urbanistas. E qualquer solução arquitetônica ali adotada haverá necessariamente de “dialogar” com a estrutura do museu.
Muito mais grave é que o prédio do Iberê é solemente esquecido a noite.
Em qualquer lugar do mundo uma obra tão importante teria iluminação noturna, afinal é um destaque e atração da cidade.
Mas estamos na capital com a cidade construida mais MEDÍOCRE, jogada, obsoleta, apagada e simplória do país.
Quanto ao falado “impacto” na fachada do iberê… Fiz a seguinte montagem tosca pra tentar explicar o meu ponto de vista. http://oi50.tinypic.com/35a281y.jpg
OBS: Coloquei ali escrito, ANTES e DEPOIS para o pessoal entender a “grande diferença.” 😛
Foi mais ou menos o calculo que fiz. Peço desculpas pois fia a montagem aqui em 2 minutos. E agora analisando melhor a imagem que fiz, concluí até que errei na proporção, acho que na imagem está ainda maior do que seria na realidade. Mas enfim, creio que serve como comparação.
Não tenho no momento, acabei de fazer na corrida aqui no trabalho… Vou faze-la com maior zelo hoje a noite em casa, e se ainda “haver pauta” pra isso, volto a enviar. 😉
Pra quem acabou de dizer “O impacto é mínimo. Esse é o fato”, fazer uma simulação pra ver como fica já é um belo avanço. Tenta fazer essa simulação com o observador na prainha ali na frente do Iberê. Ou a idéia é que a prainha continue o lixão que está hoje e, assim, ninguém reclamar que daquele local o aeromóel tapa o Iberê?
Olha, fiz essa montagem pois o pessoal falou da “visão a partir do Guaiba”. lógico que haverá impacto, o que estou falando é que creio que o impacto não será desastroso. Bom, está dificil de achar uma foto do museu nesse angulo que tu sugestiona Carlos F… Infelizmente o motivo pode ser que ninguem vai ali na prainha atualmente. Mas assim que eu achar uma foto adequada, farei a montagem que tu pediste. Mas persisto: Logicamente haverá um impacto, mas é hora de pensar se esse impacto é agressivo o suficiente para inviabilizar uma obra de objetivo tão benéfico e com uma tecnologia tão inteligente.
Quem falou em inviabilizar o projeto? Sou totalmente favorável a ele. O que estou falando é que, especificamente em frente à Fundação Iberê Camargo, seria interessante estudar alternativas que minimizem o impacto visual que a estrutura do aeromóvel causará.
É o que eu penso… o Aeromóvel vai se integrar compondo a paisagem. O impacto será positivo. Pode-se até mudar um pouco as colunas usando linhas retas para “combinar” com o prédio.
Reconheço que ficou melhor que eu esperava. As colunas foram baseadas nas usadas no aeroporto? Não gosto muito desse visual “peça de lego” delas, e acho elas com aspecto meio pesado. Mas pode ser meu gosto.
Essas colunas da minha montagem são iguais as da antiga linha do gasômetro, assim como os dutos. As do aeroporto são mais delgadas, mas não consegui uma boa foto pra poder montar… Enfim, já existe melhor aplicação e design para colunas e dutos… Mesmo assim, vê que com a solução antiquada que usei, a composição fica boa né? Imagina que poderia ser legal, até mesmo com a instalação de “iluminação cênica”…
Acho que está bem claro que o impacto é pequeno… tem outra, sempre haverá algum impacto! Mesmo o metrô, pois vão falar que é caro (impacto financeiro), que é na beira do Guaíba, lençol freático… Na superfície vai precisar de guard-rail por causa dos pedestres. Sempre haverá alguém de algum que vai ser prejudicada!
Pode afirmar que o impacto só será pequeno se um arquitetos/urbanistas fizer estudo. Pode-se afirmar Aeromóvel é compacto só se algum especialista garantir…
Repito… é muito preciosismo, basta pensar no muro da Mauá, pontal, esqueleto, favelas ao longo da orla… Como se diz na administração, o ótimo é inimigo do bom.
Esse é um sistema de bonde, tem motorista dentro do trem. O aeromovel não tem motorista, não tem como fazer ao nível do chão. Fora que o tamanho da escavação pra colocar a caixa que vai a vela do carro seria meio grande. Tu já viu como funciona?
Mas insisto que não é preciosmo. Existem estas categorias profissionais exatamente para fazer isso. E não pense que cidades bonitas como Paris, Sydney ou até a nova Bogotá não fizeram uso dela. Eu ia mencionar Curitiba, mas é meio proibido aqui 😛
Felipe X não entende mal por favor. Eu nunca usaria de prepotência e nem agora farei uso disso. Porem me sinto – como profissional de Design – capaz de analisar a estética inclusive desse projeto, tendo em vista que estudei e estudo arquitetura, e propor soluções adequadas do ponto de vista estético, fazendo uma analise superficial do ponto de vista técnico é claro, mas adequada ao ponto de vista do visual. Apenas por esse motivo é que insisti em tentar mostrar o que acredito: que não é um impacto negativo a implantação do aeromóvel naquela area e em nenhuma outra.
Mateus, eu não acho que seja prepotência, eu acho que talvez estejam simplificando demais a coisa. Pelos teus diagramas, estou mais convencido que há possibilidade de ser feito o aeromóvel como vocês dizem. Mas tens que reconhecer que a tua qualificação por melhor que seja não pode ser definitiva, até pelos pontos que tu mesmo levantaste (não conhece exatamente os limites técnicos, etc).
O meu ponto desde o início é que deve ser feito um estudo sobre isso, coisa que a prefeitura jamais faz: vide as paradas de ônibus horríveis, com direito a remendos, viadutos bisonhos e por aí vai. Na realidade nem devíamos estar discutindo isso aqui, a prefeitura devia fazer isso antes de falar em valores.
Srs. não os conheço mas de uma coisa tenho convicção: assim como grande parte de Poa é aterrada em direção à ZSul, a Florida (USA) tb e lá o princípal meio de transporte, principalmente turístico é o Aeromóvel. Pergunto e não fiquem brabos se tiverem uma solução melhor: o Arroio Dilúvio ou Delúbio,rsr, poderia ser canalizado desde a nascente, aterrado e em cima de pilastras passaria o Monorail. Muitas pessoas não vão ao Museo da Puc, Hospital da Puc, Shopping dos Móveis pq não sabem como ir..e no térro estacionamento de ambos os lados, pois é muito largo e quem viesse da ZSul ou Norte estacionaria o carro, pagaria pelo mesmo e teria uma integração até o centro,´pq são gastos milhões com a limpeza daquela imundiçe todos os anos, além dos carros que caem… Conserva-se a Ciclovia (melhorada, é claro) e teremos um espaço ocioso
em condições de uso. Quanto à ZSul, seria muito grande a quantidade de carros que seriam tirados de circulação se tivéssemos um Aeromóvel e, ou, Catamã, principalmente até o Barra, onde estão sendo construidas mais 3 Torres, duas residenciais e uma comercial.
Também achei estranho…. o do Aeroporto tem 1km, custou 33 milhões, tem duas estações e conta com veículos com capacidade de metrô! um com capacidade para 150 passageiros e outro, para 300.
Acho o Aeromóvel uma ideia genial, e poderia ajudar muito a resolver vários dos problemas que temos, mas pessoalmente tenho um pouco de receio da poluição visual dos trilhos elevados. Será que o Aeromóvel não seria viável ao nível do solo, como um VLT?
Subterrâneo ou solo não há lógica. O Aeromóvel foi pensado e projetado por Coester para vencer caminhos por vias elevadas, para não influir ou ser influenciado pelo trânsito caótico que jé existe ao nivel do solo. Simples.
Onde há um trânsito caótico a ser vencido, isso é verdade. Ali tem bastante área para fazer no chão. E subterrâneo existe para solucionar o mesmo problema, não precisamos pensar o transporte em caixinhas metrô/aeromóvel/brt, etc, todas soluções podem user usadas dependendo da necessidade do local.
É como aqui em Fpolis: no segundo dia de greve, um dos donos das linhas de ônibus, “ousou” falar a seguinte asneira: “Florianópolis não comporta metrô de superfície”!
“O Aeromóvel vai tapar a paisagem do Iberê” – Está aí um preciosismo que não tem sentido…
1. O próprio Iberê foi construído sem janelas para olhar o Guaíba.
2. A paisagem para o Iberê ficará belíssima vista do Aeromóvel
3. O Aeromóvel aumenta a poluição visual, mas diminui consideravelmente a poluição sonora reduzindo os ônibus.
4. O Aeromóvel aumenta a poluição visual, mas diminui consideravelmente a poluição do ar com a redução dos ônibus. Já notaram que o Iberê já está meio escurinho?
5. O Aeromóvel aumenta a poluição visual, mas diminui consideravelmente a poluição VISUAL dos ônibus passando na frente.
É a mesma coisa do guard-rail da ciclovia. Discussões infindáveis, soluções estúpidas e atrasos vergonhosos para algo que nem precisava existir.
Não vai deixar de ter ônibus, pois até onde sei o aeromóvel não vai ser hub. Além disso, o que realmente polui em excesso o ar, e preteia prédios como o Iberê são os carros. Mesmo vale para os ruídos.
Ele pode não ter janelas por que a idéia não é entrar nele para ver a vista, mas do lado de fora o prédio é visto mesmo de longe.
Ainda bem que o guard-rail da ciclovia foi discutido, ou querias o curral da Ipiranga? Ainda bem que não foi discutido o transurb né? Agora temos aquela trincheira de guerra no centro da cidade.
1. Simplesmente não precisava de guard-rail!
2. Acho que o que preteia mesmo é o resíduo de diesel. Acho que álcool e gasolina é o de menos, apesar de haver bem mais carros.
3. O objetivo é diminuir os ônibus… mesmo onde tem corredor passa ônibus por fora.
1. Pablo, não foi discutida a instalação ou não dos guard rails, mas sim a feiúra da proposta da prefeitura. Ainda bem que dicustiram, senão teríamos o curral lá.
2. Bem, opinião por opinião, só sei que passa uma quantidade absurda de carros lá, e um bocado de ônibus. Isso é achismo.
3. Não tem corredores de ônibus nem perto de lá, não entendi teu ponto. Mas enfim, o aeromóvel reduziria a quantidade talvez, mas não os eliminaria.
Claro, os onibus queimando diesel com seus motores super silenciosos e quem preteia tudo são os carros.
É só ver a diferença das avenidas com corredores de onibus para qualquer avenida sem corredor ou com menos movimento de onibus, a diferença na cor dos prédios.
Pablo: A questão não é deixar de fazer o aeromóvel, mas sim buscar uma solução para que o seu impacto visual, sobretudo onde mais importa, seja minimizado. Melhor ver isso agora do que lamentar depois.
Sinceramente acho que o design do duto e do aeromóvel passando vai criar uma paisagem mais bonita do que sem ele. Acho que cansaremos de ver o Aeromóvel passando com o Iberê ao fundo em tudo que campanha publicitária.
Pichar e depredar é um problema crônico que o próprio Iberê está sujeito.
Curioso que nas cidades que contam com VLT elevados se discute o que fazer para amenizar a poluição visual advinda da estrutura e das colunas. Por aqui, estamos tão carentes de obras de de impacto, que o pessoal chega ao ponto de achar essa estrutura vai embelezar a paisagem.
Imagina se o resto do mundo vai discutir os detalhes por tanto tempo como os portoalegrenses….É por pensamentos como esse que a cidade está como está.
Um túnel ali encareceria muito o projeto. O aeromóvel foi idealizado para ser em vias elevadas. E, no meu entender, valoriza a região sim. Quem me dera tivéssemos várias linhas do aeromóvel pela cidade hoje !
Aham, não atrasam por causa de politicagem, falta de planejamento, acompanhamento e investimento, contratos mal feitos, etc. Atrasam por que não queremos outro viaduto da conceição na cidade.
Antes que falem dos guarda-copos da ciclovia, aquela discussão devia ter acontecido durante o projeto. Devido a incompetência da prefeitura acabou acontecendo durante a execução.
@ Gilberto: o problema nao seria o “aeromovel” em si, mas os trilhos elevados na frente do Ibere. Acho que estragaria a paisagem SIM. Deveriam faze-lo passar por um pequeno tunel ou pensar em alguma outra solucao.
Sim Mateus, é como diziam que o Pontal do Estaleiro ia esconder o sol dos portoalegrenses. É totalmente descabido este pensamento de que o aeromovel vai tapar o Ibere.
A estrutura do aeromóvel, por mais delgada que seja, pode prejudicar a fachada do Iberê para quem vê a edificação do Guaíba. Por que não pensar em uma solução ainda na fase de estudos? Ok, mais fácil é dizer que a opinião dos outros é ridícula e tocar as coisas de qualquer jeito. Ninguém está dizendo que é contra essa linha do aeromóvel!
Não é preciso se basear em algum estudo técnico para constatar, nesse caso, o impacto visual de uma estrutura simples nessa paisagem. Só para constar, eu fiz uma simulação em computador e o impacto visual realmente é pequeno visto do guaíba.
Veja que o atraso foi causado pela falta de estatísticas.
Entrem no site da prefeitura ou no Porto Alegre em Análise (sic) e vejam os índices de mobilidade. Só tem acidente!!
Como vai se avaliar a demanda por transporte público? Como que vai se avaliar se Catamarã vale a pena?
Não tem como administrar com os olhos vendados!! Podem votar em quem quiser, com as melhores intenções do mundo que as decisões não passarão de palpites.
Felipe tu é muito cri cri!!
São pessoas igual a ti que atrasam obras importantes, por causa de uma arvore que tu trepou quando era criança, tem que evoluir meu querido…
Tu moras numa metropolis, e que tem muitos problemas de transporte publico, depois fica na parada do onibus reclamando que estão abarrotados de gente e que o governo não dá solução, ou parado no transito com 850 carros juntos pq nao tem transporte coletivo rapido e decente…
Te liga!!
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Prezados,
Lendo as discussões tenho os seguintes comentários:
1) Os pilares e vigas são TODOS protegidos com tinta anti-pichação na Linha Aeroporto, solução que seira adotada na Linha Zona Sul. Além de protegê-las, confere um aspecto brilhoso agradável.
2) A montagem com o Iberê ao fundo feita pela Trensurb apenas serve para posicionar o leitor quanto à localização geográfica da obra (na Zona Sul) e não significa que está sendo pensado no Aeromovel passando necessariamente naquele ponto.
3) As colunas e vigas do Aeroporto são substancialmente diferentes daquelas da Linha Piloto na Av. Loureiro da Silva. De qualquer maneira, excelente trabalho com os renders! A quem interessar, posso fornecer em AutoCAD o desenho das novas estruturas com suas dimensões exatas.
4) Não há dúvida que a * eventual * passagem do Aeromovel em frente ao Iberê será tema de criteriosa análise com arquitetos e urbanistas. E qualquer solução arquitetônica ali adotada haverá necessariamente de “dialogar” com a estrutura do museu.
Diego
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Obrigado pelo esclarecimento Diego!
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Muito mais grave é que o prédio do Iberê é solemente esquecido a noite.
Em qualquer lugar do mundo uma obra tão importante teria iluminação noturna, afinal é um destaque e atração da cidade.
Mas estamos na capital com a cidade construida mais MEDÍOCRE, jogada, obsoleta, apagada e simplória do país.
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Quanto ao falado “impacto” na fachada do iberê… Fiz a seguinte montagem tosca pra tentar explicar o meu ponto de vista. http://oi50.tinypic.com/35a281y.jpg
OBS: Coloquei ali escrito, ANTES e DEPOIS para o pessoal entender a “grande diferença.” 😛
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Se tu realmente previu a altura da estrutura em 5 metros, realmente o impacto é mínimo….
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Foi mais ou menos o calculo que fiz. Peço desculpas pois fia a montagem aqui em 2 minutos. E agora analisando melhor a imagem que fiz, concluí até que errei na proporção, acho que na imagem está ainda maior do que seria na realidade. Mas enfim, creio que serve como comparação.
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Não tem uma versão maior da imagem ? Achei muito pequena pra analisarmos…
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Não tenho no momento, acabei de fazer na corrida aqui no trabalho… Vou faze-la com maior zelo hoje a noite em casa, e se ainda “haver pauta” pra isso, volto a enviar. 😉
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Se realmente ficar assim vou adorar estar errado 😀 Mas é como eu disse, um arquiteto/urbanista deveria analisar isso.
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Pra quem acabou de dizer “O impacto é mínimo. Esse é o fato”, fazer uma simulação pra ver como fica já é um belo avanço. Tenta fazer essa simulação com o observador na prainha ali na frente do Iberê. Ou a idéia é que a prainha continue o lixão que está hoje e, assim, ninguém reclamar que daquele local o aeromóel tapa o Iberê?
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Olha, fiz essa montagem pois o pessoal falou da “visão a partir do Guaiba”. lógico que haverá impacto, o que estou falando é que creio que o impacto não será desastroso. Bom, está dificil de achar uma foto do museu nesse angulo que tu sugestiona Carlos F… Infelizmente o motivo pode ser que ninguem vai ali na prainha atualmente. Mas assim que eu achar uma foto adequada, farei a montagem que tu pediste. Mas persisto: Logicamente haverá um impacto, mas é hora de pensar se esse impacto é agressivo o suficiente para inviabilizar uma obra de objetivo tão benéfico e com uma tecnologia tão inteligente.
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Quem falou em inviabilizar o projeto? Sou totalmente favorável a ele. O que estou falando é que, especificamente em frente à Fundação Iberê Camargo, seria interessante estudar alternativas que minimizem o impacto visual que a estrutura do aeromóvel causará.
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Exato, ninguém quer inviabilizar, estamos discutindo o que ficaria melhor pra cidade.
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Fiz rapidinho agora essa aqui tb… Vejam bem, eu acho que o impacto pode ser até benéfico! http://oi46.tinypic.com/34fxnaa.jpg
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É o que eu penso… o Aeromóvel vai se integrar compondo a paisagem. O impacto será positivo. Pode-se até mudar um pouco as colunas usando linhas retas para “combinar” com o prédio.
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Reconheço que ficou melhor que eu esperava. As colunas foram baseadas nas usadas no aeroporto? Não gosto muito desse visual “peça de lego” delas, e acho elas com aspecto meio pesado. Mas pode ser meu gosto.
Alguns monostrilhos tem uma estrutura mais fina, vide o de sydney:
https://www.google.com/search?rlz=1C1CHKZ_enBR432BR432&sugexp=chrome,mod%3D14&q=monotrilho+de+sydney&um=1&ie=UTF-8&hl=en&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=vn_jT6fUNoPk9ATn4q2GCA&biw=1280&bih=923&sei=xX_jT7XJOoPq8wThtPGFCA
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Essas colunas da minha montagem são iguais as da antiga linha do gasômetro, assim como os dutos. As do aeroporto são mais delgadas, mas não consegui uma boa foto pra poder montar… Enfim, já existe melhor aplicação e design para colunas e dutos… Mesmo assim, vê que com a solução antiquada que usei, a composição fica boa né? Imagina que poderia ser legal, até mesmo com a instalação de “iluminação cênica”…
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Acho que está bem claro que o impacto é pequeno… tem outra, sempre haverá algum impacto! Mesmo o metrô, pois vão falar que é caro (impacto financeiro), que é na beira do Guaíba, lençol freático… Na superfície vai precisar de guard-rail por causa dos pedestres. Sempre haverá alguém de algum que vai ser prejudicada!
Pode afirmar que o impacto só será pequeno se um arquitetos/urbanistas fizer estudo. Pode-se afirmar Aeromóvel é compacto só se algum especialista garantir…
Repito… é muito preciosismo, basta pensar no muro da Mauá, pontal, esqueleto, favelas ao longo da orla… Como se diz na administração, o ótimo é inimigo do bom.
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Não precisa guard rail pra trens urbanos, veja os de Melbourne:
https://www.google.com/search?rlz=1C1CHKZ_enBR432BR432&sugexp=chrome,mod%3D14&q=tram+melbourne&um=1&ie=UTF-8&hl=en&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=jYDjT_yGOIaC8ATFzOyGCA&biw=1280&bih=923&sei=koDjT-7xKaHd0QGg8bm5Aw
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Esse é um sistema de bonde, tem motorista dentro do trem. O aeromovel não tem motorista, não tem como fazer ao nível do chão. Fora que o tamanho da escavação pra colocar a caixa que vai a vela do carro seria meio grande. Tu já viu como funciona?
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Mas insisto que não é preciosmo. Existem estas categorias profissionais exatamente para fazer isso. E não pense que cidades bonitas como Paris, Sydney ou até a nova Bogotá não fizeram uso dela. Eu ia mencionar Curitiba, mas é meio proibido aqui 😛
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Felipe X não entende mal por favor. Eu nunca usaria de prepotência e nem agora farei uso disso. Porem me sinto – como profissional de Design – capaz de analisar a estética inclusive desse projeto, tendo em vista que estudei e estudo arquitetura, e propor soluções adequadas do ponto de vista estético, fazendo uma analise superficial do ponto de vista técnico é claro, mas adequada ao ponto de vista do visual. Apenas por esse motivo é que insisti em tentar mostrar o que acredito: que não é um impacto negativo a implantação do aeromóvel naquela area e em nenhuma outra.
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Mateus, eu não acho que seja prepotência, eu acho que talvez estejam simplificando demais a coisa. Pelos teus diagramas, estou mais convencido que há possibilidade de ser feito o aeromóvel como vocês dizem. Mas tens que reconhecer que a tua qualificação por melhor que seja não pode ser definitiva, até pelos pontos que tu mesmo levantaste (não conhece exatamente os limites técnicos, etc).
O meu ponto desde o início é que deve ser feito um estudo sobre isso, coisa que a prefeitura jamais faz: vide as paradas de ônibus horríveis, com direito a remendos, viadutos bisonhos e por aí vai. Na realidade nem devíamos estar discutindo isso aqui, a prefeitura devia fazer isso antes de falar em valores.
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Mas enfim, foi uma boa discussão e saí acreditando mais que pode ficar legal.
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Não sei o que preciosismo tem a ver com o muro da mauá, esqueleto e favelas. Acho que relacionaste varias coisas não relacionadas.
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Todas essas coisas causam um impacto visual muito pior que aeromóvel.
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Srs. não os conheço mas de uma coisa tenho convicção: assim como grande parte de Poa é aterrada em direção à ZSul, a Florida (USA) tb e lá o princípal meio de transporte, principalmente turístico é o Aeromóvel. Pergunto e não fiquem brabos se tiverem uma solução melhor: o Arroio Dilúvio ou Delúbio,rsr, poderia ser canalizado desde a nascente, aterrado e em cima de pilastras passaria o Monorail. Muitas pessoas não vão ao Museo da Puc, Hospital da Puc, Shopping dos Móveis pq não sabem como ir..e no térro estacionamento de ambos os lados, pois é muito largo e quem viesse da ZSul ou Norte estacionaria o carro, pagaria pelo mesmo e teria uma integração até o centro,´pq são gastos milhões com a limpeza daquela imundiçe todos os anos, além dos carros que caem… Conserva-se a Ciclovia (melhorada, é claro) e teremos um espaço ocioso
em condições de uso. Quanto à ZSul, seria muito grande a quantidade de carros que seriam tirados de circulação se tivéssemos um Aeromóvel e, ou, Catamã, principalmente até o Barra, onde estão sendo construidas mais 3 Torres, duas residenciais e uma comercial.
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40 milhões por KM???Tá certo isso???
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Também achei estranho…. o do Aeroporto tem 1km, custou 33 milhões, tem duas estações e conta com veículos com capacidade de metrô! um com capacidade para 150 passageiros e outro, para 300.
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corrigindo, 3 estações.
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3 estações? Como assim? Até onde sei o aeromóvel do aeroporto terá 2 estações…
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2 estações!
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Ahh sim! está certo… quanto eu assisti a simulação achei que tinha dois destinos.
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40MI por km porque é km nos dois sentidos, imagino. 20MI por km num sentido dá o preço do aeromovel do aeroporto + estações + carros. Válido?
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Acho o Aeromóvel uma ideia genial, e poderia ajudar muito a resolver vários dos problemas que temos, mas pessoalmente tenho um pouco de receio da poluição visual dos trilhos elevados. Será que o Aeromóvel não seria viável ao nível do solo, como um VLT?
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Concordo, no solo ou subterrâneo era melhor ali. Não tenho nada contra o aeromóvel.
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Subterrâneo ou solo não há lógica. O Aeromóvel foi pensado e projetado por Coester para vencer caminhos por vias elevadas, para não influir ou ser influenciado pelo trânsito caótico que jé existe ao nivel do solo. Simples.
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Onde há um trânsito caótico a ser vencido, isso é verdade. Ali tem bastante área para fazer no chão. E subterrâneo existe para solucionar o mesmo problema, não precisamos pensar o transporte em caixinhas metrô/aeromóvel/brt, etc, todas soluções podem user usadas dependendo da necessidade do local.
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Poxa… acho que vc meu deu uma ideia.
E se ele passasse por cima da água na altura da pista e ligação através de uma pequena passarela?
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“Ali tem bastante área para fazer no chão.” hehehe
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Ficaria bonito, Pablo.
Mataus, não entendi qual a graça.
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Aeromovel baixo não funciona porque não tem motorista.
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Eu já sabia!
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É como aqui em Fpolis: no segundo dia de greve, um dos donos das linhas de ônibus, “ousou” falar a seguinte asneira: “Florianópolis não comporta metrô de superfície”!
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“O Aeromóvel vai tapar a paisagem do Iberê” – Está aí um preciosismo que não tem sentido…
1. O próprio Iberê foi construído sem janelas para olhar o Guaíba.
2. A paisagem para o Iberê ficará belíssima vista do Aeromóvel
3. O Aeromóvel aumenta a poluição visual, mas diminui consideravelmente a poluição sonora reduzindo os ônibus.
4. O Aeromóvel aumenta a poluição visual, mas diminui consideravelmente a poluição do ar com a redução dos ônibus. Já notaram que o Iberê já está meio escurinho?
5. O Aeromóvel aumenta a poluição visual, mas diminui consideravelmente a poluição VISUAL dos ônibus passando na frente.
É a mesma coisa do guard-rail da ciclovia. Discussões infindáveis, soluções estúpidas e atrasos vergonhosos para algo que nem precisava existir.
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Não vai deixar de ter ônibus, pois até onde sei o aeromóvel não vai ser hub. Além disso, o que realmente polui em excesso o ar, e preteia prédios como o Iberê são os carros. Mesmo vale para os ruídos.
Ele pode não ter janelas por que a idéia não é entrar nele para ver a vista, mas do lado de fora o prédio é visto mesmo de longe.
Ainda bem que o guard-rail da ciclovia foi discutido, ou querias o curral da Ipiranga? Ainda bem que não foi discutido o transurb né? Agora temos aquela trincheira de guerra no centro da cidade.
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Do fim para o começo,
1. Simplesmente não precisava de guard-rail!
2. Acho que o que preteia mesmo é o resíduo de diesel. Acho que álcool e gasolina é o de menos, apesar de haver bem mais carros.
3. O objetivo é diminuir os ônibus… mesmo onde tem corredor passa ônibus por fora.
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1. Pablo, não foi discutida a instalação ou não dos guard rails, mas sim a feiúra da proposta da prefeitura. Ainda bem que dicustiram, senão teríamos o curral lá.
2. Bem, opinião por opinião, só sei que passa uma quantidade absurda de carros lá, e um bocado de ônibus. Isso é achismo.
3. Não tem corredores de ônibus nem perto de lá, não entendi teu ponto. Mas enfim, o aeromóvel reduziria a quantidade talvez, mas não os eliminaria.
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Claro, os onibus queimando diesel com seus motores super silenciosos e quem preteia tudo são os carros.
É só ver a diferença das avenidas com corredores de onibus para qualquer avenida sem corredor ou com menos movimento de onibus, a diferença na cor dos prédios.
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Guilherme a ‘musiquinha’ dos ônibus, é canção de ninar… hehehe!
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É, os prédios da carlos gomes parecem os monolitos do 2001: Uma Odisséia no Espaço.
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Tem certeza que tu tá no Blog certo Felipe X ? Brincadeirinha… deixa pra lá..
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Tô sim, só não vivo em negação.
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Pablo: A questão não é deixar de fazer o aeromóvel, mas sim buscar uma solução para que o seu impacto visual, sobretudo onde mais importa, seja minimizado. Melhor ver isso agora do que lamentar depois.
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Sinceramente acho que o design do duto e do aeromóvel passando vai criar uma paisagem mais bonita do que sem ele. Acho que cansaremos de ver o Aeromóvel passando com o Iberê ao fundo em tudo que campanha publicitária.
Pichar e depredar é um problema crônico que o próprio Iberê está sujeito.
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Curioso que nas cidades que contam com VLT elevados se discute o que fazer para amenizar a poluição visual advinda da estrutura e das colunas. Por aqui, estamos tão carentes de obras de de impacto, que o pessoal chega ao ponto de achar essa estrutura vai embelezar a paisagem.
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Imagina se o resto do mundo vai discutir os detalhes por tanto tempo como os portoalegrenses….É por pensamentos como esse que a cidade está como está.
Um túnel ali encareceria muito o projeto. O aeromóvel foi idealizado para ser em vias elevadas. E, no meu entender, valoriza a região sim. Quem me dera tivéssemos várias linhas do aeromóvel pela cidade hoje !
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Quanta ingenuidade achar que as obras não saem porque aqui se discute detalhes.
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Aham, não atrasam por causa de politicagem, falta de planejamento, acompanhamento e investimento, contratos mal feitos, etc. Atrasam por que não queremos outro viaduto da conceição na cidade.
Antes que falem dos guarda-copos da ciclovia, aquela discussão devia ter acontecido durante o projeto. Devido a incompetência da prefeitura acabou acontecendo durante a execução.
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Se um arquitetu/urbanista fizer um estudo e disser que concorda contigo tá beleza.
O Iberê tem policiamento e manutenção. Olha o transurb como está.
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Depois que tá pronto é fácil ficar de mimimi que nossa cidade tá feia…
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Resposta acima
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@ Gilberto: o problema nao seria o “aeromovel” em si, mas os trilhos elevados na frente do Ibere. Acho que estragaria a paisagem SIM. Deveriam faze-lo passar por um pequeno tunel ou pensar em alguma outra solucao.
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E as empresas de ônibus ficam felizes.. ( se é que elas não tem nada a ver com esse atraso)
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Será que alguém já reclamou que o monorail de Las Vegas tapa os cassinos?
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Ah, sim, nosso aeromóvel vai ser tão bem cuidado quanto o monorail de las vegas, assim como nosso trem de superfície é tão bonito quanto o de Sydney.
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Sim, porque, ao contrário do Iberê, os cassinos de Las Vegas têm valor arquitetônico altíssimo, né? Vamos “se” respeitar!
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Tu nunca deve ter ido pra lá, pelo jeito. É disso que tu tá falando? http://www.hotelsonthestrip.org/wp-content/uploads/2012/05/las-vegas-strip.jpg
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Gentes, de dia a coisa toda, não é tão feia! Mas, esta foto, esta mixture! Tá mais prá uma bad trip!
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Ok, então. Las Vegas não tem valor arquitetônico.
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Interessante que na foto de exemplo já botaram o aeromóvel tapando o prédio do Iberê Camargo, a única coisa realmente característica da orla.
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Felipe, o ângulo que utilizaram na ilustração causou este efeito. Mas é impossível de qualquer forma o aeromóvel tapar o Ibere.
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Impossível por que?
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Ele taparia o Ibere assim como um rato taparia um elefante…. apenas isso. E por cerca de 1 segundo talvez…
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Só se a pista for transparente (e não pixada)! E o Iberê não é tão grande.
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A estrutura é super delgada. Dizer que vai tapar o iberê é no minimo exagero.
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Sim Mateus, é como diziam que o Pontal do Estaleiro ia esconder o sol dos portoalegrenses. É totalmente descabido este pensamento de que o aeromovel vai tapar o Ibere.
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Essa estrutura do aeromóvel, juntamente com o visual futurista dele vai qualificar, vai melhorar a região como um todo.
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A estrutura do aeromóvel, por mais delgada que seja, pode prejudicar a fachada do Iberê para quem vê a edificação do Guaíba. Por que não pensar em uma solução ainda na fase de estudos? Ok, mais fácil é dizer que a opinião dos outros é ridícula e tocar as coisas de qualquer jeito. Ninguém está dizendo que é contra essa linha do aeromóvel!
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Gilberto, aceitar qualquer nova obra como boa e não passível de crítica é tão razoável quanto negar todas como negativas.
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O impacto é mínimo. Esse é o fato.
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Te baseias em algum estudo técnico, Matus? Gostaria de ver esta fonte.
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Não é preciso se basear em algum estudo técnico para constatar, nesse caso, o impacto visual de uma estrutura simples nessa paisagem. Só para constar, eu fiz uma simulação em computador e o impacto visual realmente é pequeno visto do guaíba.
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Obvio.
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Veja que o atraso foi causado pela falta de estatísticas.
Entrem no site da prefeitura ou no Porto Alegre em Análise (sic) e vejam os índices de mobilidade. Só tem acidente!!
Como vai se avaliar a demanda por transporte público? Como que vai se avaliar se Catamarã vale a pena?
Não tem como administrar com os olhos vendados!! Podem votar em quem quiser, com as melhores intenções do mundo que as decisões não passarão de palpites.
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