Estive agora à tarde na Praça da Alfândega para conferir o ajardinamento que estão começando a executar, ação que faz parte do projeto de revitalização da Praça.
Realmente estão iniciando a remoção da vegetação anterior existente e substituindo por outros tipos. Ainda não consegui ver nada de especial, embora já esteja com uma cara mais organizada.
A vegetação é tão comum quanto a de qualquer outro jardim público. Espécies bem populares.
Também registro o resultado final da colocação de pedras portuguesas no corredor central da praça (Rua 7 de Setembro). Razoável.
As obras das lojas que existirão ali próximo à Caixa Federal parece que estão paradas, exatamente da mesma forma que vi da última vez que passei por lá, há mais de 30 dias.
É possível ver nas fotos um monte de “terra preta”, de boa qualidade para ser usada nos jardins.
Um dos monumentos está sendo restaurado. Mas a fonte que existe junto ao Monumento General Osório não foi mais tocado.
Confira as 34 imagens nos slides abaixo:
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Categorias:Arquitetura | Urbanismo, Paisagismo, Revitalização do centro
Com o dinheiro que se gastou e o tempo que levou eu esperava bem mais do que isso.
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Essa planta virou moda. Colocaram ela por toda a praça da Alfândega e por toda a Pça Julio de Castilhos. Me pergunto por quê??? É tão feia, esguia, nem cobre o solo, não é colorida, não é nada. O que faz ela numa praça?
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Uma ode à mediocridade. Essas pessoas que trabalham com o paisagismo público da capital gaúcha deveriam se capacitar, se aprimorar, e serem de fato mais caprichosas e amorosas, porque isto aí é a cara da falta de amor pelo que fazem.
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Que decepção…o velho estilo de ajardinamento: plantas tropicais escuras, não vi canteiros de flores. Tudo muito medíocre, mediano, convencional, do mesmo. Não consigo ver um paisagismo sério naquilo que é a praça MAIS importante do centro da capital do estado.
PORQUE DEPOIS DE TRES ANOS AS FONTES AINDA NÃO ESTÃO BORBULHANDO?????????????????????
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Estou de acordo contigo! Mas olha, sinceramente, eu não vejo projetos legais de paisagismo por aqui… Se eles não queriam colocar flores anuais poderiam investir em plantas de bulbos, que são perenes… Camaranchões floridos, topiaria, arbustos que dão flores… Não tem nada disso! 😦
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A praça foi realmente modificada.O que não se modifica são os mendigos que vivem deitados nos bancos.
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Uma coisa que eu gostei (que não tem nada a ver com a revitalização da praça) foi uma intervenção artística que fizeram conjunta ao Museu de Percurso Negro perto do calçadão da Rua da Praia: http://3.bp.blogspot.com/-jWImAsPIlR4/Tr_sMBlRSCI/AAAAAAAAAZs/MGhIPJ41XLw/s1600/Pegada+Africana+_+Vinicius+Vieira+_+Museu+de+Percurso+do+Negro+em+Porto+Alegre+_+Pra%25C3%25A7a+da+Alf%25C3%25A2ndega+2.jpg http://3.bp.blogspot.com/-ukjI5j0c_KY/Tra7y-zMXPI/AAAAAAAAAV4/7TRBWG0cFMo/s1600/Pegada+Africana+_+Vinicius+Vieira+_+Museu+de+Percurso+do+Negro+em+Porto+Alegre+_+Pra%25C3%25A7a+da+Alf%25C3%25A2ndega.jpg
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Tres anos pra “isso”???????
Porto Alegre E’ DEMAIS!!!!
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Gerson, tu tem razão. É inacreditável que a reforma da praça seja só isso e que tenha levado 3 anos!!!
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Apesar de ter sido negativado você está coberto de razão. Três anos é muito tempo.
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Um grane avanço seria a retirada das bancas dos “indios” e hippies daquela área.
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*grande
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Um bom lugar para eles seria a Usina do Gazometro, um ponto turistico aberto diariamente!
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Eu gosto da feira, mas bem que podia sair dali mesmo. Mas imagina, se o tal de “sindicato de artesãos” já chiou com a lei do largo Glênio Peres que não tinha nada a ver com artesanato, imagina com isso. Nesses sindicatos todo mundo quer direitos, mas dever ninguém gosta.
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Existem feiras para artesãos objetivando vendas da produção, na Av. Bonifácio, no Mercado Público, e na Usina do Gazometro, até uma loja para esposição da Funfação Gaúçha do Trabalho. Não há espaço para todos continuamente, dessa forma intituiu-se os rodízios. Parece justo e oportuno pois há tempo para produção do estoque e tempo para vendas. Mas uma minoria, muitas vezes, que nem mais produz, só vende, tem a graça do alvará vitalicio para vendas na Praca da Alfândega. Legal né?
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Puxa vida. Não é que plantaram aquela hera horrorosa que nem nativa é e depois cresce e sobe pelo tronco das árvores e fica pendurada feito cipó. Eu odeio esta hera, que gente sem imaginação, dá até um desânimo na gente…….
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E por que tem lugares onde a cerca está no meio do canteiro e não nas bordas?
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Não acredito que já picharam o movimento do Osório! Pior que, se for ver, esse foi um que durou bastante tempo limpo. Desde que tiraram os sacos pretos até a última vez que eu fui lá, há umas duas semanas atrás, estava em perfeito estado (apesar da fonte desativada). Mas que saco, dá vontade de arrancar as mãos do animal que fez isso.
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Só falta uma legislação em nossa cidade que permita a autuação de quem joga lixo no chão; seria um grande avanço para nossa sociedade. Antes que lugares renovados, como a pça da Alfândega, virem um canteiro de bitucas de cigarro, embalagens plásticas, etc.
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O que não falta é legislação para nosso Pais!
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Enquanto não mudar a mentalidade do “tem gari pra isso mesmo” não adianta mais uma legislação… como disse o José, o que não falta é lei/decreto/legislação – que acabam sendo inúteis porque não são fiscalizadas!
Vem lááááá de baixo as mudanças!
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