Carlos, é isso mesmo, todo mundo gosta de fazer movimentos principalmente no meio das ruas e estradas, não que eu seja contra a abertura do Coral, mas as pessoas precisam olhar ao seu redor e ver o que realmente é necessário fazer no momento. Não entendo que uma pessoa que esta dando todo seu esforço não consiga patrocinio para um empreendimento desses. Agora se fosse um falcatrua qualquer pedindo dinheiro garanto que conseguiria…porque neste pais não se dá valor para quem é honesto e tem boas intenções….
Deixe eu entender!!! O espaço está direcionado à cultura e a discussão nos comentários é sobre mobilidade urbana? Por favor, tentem outra idéias de mobilidade. Valorizem as poucas iniciativas culturais que surgem, mesmo que eleitoreiras, aliás notaram quanta notícia boa surge nesta época na cidade? Podem ver que nas outras esferas (estado e união) não aparece nada!
Porto Alegre ta sobrando locais envolvendo cultura, muitos largados por não ter movimento.
Só por causa do nome não significa que aconteça grandes coisas nos dias atuais neste local.
É um asfaltão largado onde sujam com feiras de frutas e nada mais… haha
É o point da partida de onibus de turismo, deveriam investir nisso, turismo sim é algo que falta em Poa, poderiam muito bem fazer do lugar um exemplo para isso.
Vamos lá. Primeiro esquece essa ideia de o local se transformar em algum tipo de solução pra mobilidade porque não rola. Informe-se antes de dar opinião inútil, pois o local já é um centro cultural, com predominância sim de eventos da cultura negra e não vai deixar de ser, te asseguro. Outra coisa, concordo que não há incentivo mas isto é uma outra discussão e não justificaria a anulação de um espaço desses. Outra informação é a de que mesmo sem incentivo acontecem sim muitos eventos culturais, negros ou não ali naquele espaço há muito tempo, ou seja outra vez fala-se do que não se sabe o que é preciso paciência pra responder.
é importante pois é um dos poucos lugares da cidade onde se pode comprar alimentos frescos a preço justo, muito mais em conta que o mercado público que fica a uma distância bem significativa… se a feira acabar moradores da região terão que se render aos super mercados, quem mora perto entenderá
Isso é bem fácil de resolver, pode-se vincular a licença dos feirantes para operar ali à limpeza do local depois da feira, ou ainda, como fazem na França, fazer um arranjo com o DMLU e eles fazerem a limpeza do local depois das feiras. Na França, nas feiras, quando terminam, passa um caminhão com jato d’água e quando eles terminam nem dá pra dizer que tinha feira ali antes.
Esse largo pra mim tinha que ter uma função bem específica, que é a parada de carros e ônibus que vêm dos bairros antes de chegar no centro. O Centro não consegue mais conter esse número de veículos, pra mim tinha que tornar ele todo pedonal criando mais largos assim ao redor da 1ª perimetral com, talvez, um VLT ou pequenos ônibus trazendo as pessoas dos estacionamentos até o lugar que elas querem ir. Isso, claro, como uma alternativa ao transporte coletivo ineficiente.
Concordo, mas no mínimo vão botar um telecentro subtilizado ali, jogar um concretinho novo para a feira e quando resolverem pensar nisso dos ônibus vão destruiur uma praça para fazê-lo.
Já tentaram fazer isso uma vez, VOP. O problema é que se seguiu permitindo o trânsito de carros no Centro. Agora, essa alternativa, de restringir o fluxo dos carros, poderia ser reavaliada, mediante taxação (tipo congestioncharge, de Londres), ou redução do espaço para os carros com alargamento de calçadas, por exemplo. De certa forma, restringir o espaço para os carros (junto com outras intervenções) poderia dar a toda a região do Centro um perfil similar a um grande “shopping a céu aberto”. Como o que ocorreu na Rua Vidal Ramos, em Floripa. (Aliás, sugiro ao blog uma publicação sobre esse exemplo de revitalização)
Não entendo essa preocupação em tirar os ônibus do local. Quanto mais dificil for para chegar de transporte coletivo no centro, mais as pessoas utilizarão carros.
Os onibus e terminais de onibus acabam com o centro.
Por isso que eu digo, mete um bondinho, vlt ou sei la o que, e deixa os onibus na atual rodoviaria, ou cria um terminal subterraneo, de preferencia ligado ao metrô.
Fechar todas as ruas do centro mataria o centro, alias, nem tem tanto carro assim no centro, tem pouco espaço, o que faz parecer, mas nunca peguei tranqueira no centro, só nas vias de entrada para a cidade, e olha que eu trabalho dirigindo no centro.
Tem varias ruas que de fato, da pra alargar as calçadas e ainda assim deixar espaço tanto para estacionamento como para os carros circularem, como a 7 de setembro que nunca tem movimento e tem calçadas pequenas.
Outras precisam de uma organização, sinaleiras para pedestres, fiscalização… mas nada de mais.
E claro, multaaaaaaaaar, é cada coisa que vejo… esses tempos começaram a dar tapa no carro que eu tava dirigindo (do banco durante o trabalho) por que uma lotação parou na faixa e eu fiquei preso no meio da rua sem espaço nem para dar ré de tantos pedestres.. (e claro, os pedestres passando no sinal vermelho para eles)…
Em Florença e Lucca, na Itália, eles usam uns micro-ônibus elétricos na região central da cidade. Poderiam fazer isso aqui dentro da região comprendida entre a 1° Perimetral e a Mauá, fazendo os ônibus dos bairros circularem apenas por essas vias.
Já eu, sou favorável a ideia de permitir que SOMENTE ÔNIBUS, PEDESTRES E CICLISTAS transitem pela Salgado, por esta ser desde sempre um “paradão”. Desse modo, poder-se-ia reduzir uma faixa da avenida e fazer nesse espaço uma espécie de parada comprida, mesmo sendo ao longo do canteiro central.
Quanto aos carros, é simples, é só eliminar os estacionamentos da André da Rocha que esta rua vira um atalho, desde a UFCSPA, ou UFRGS na João Pessoa, até a Borges, já na descida rumo ao bairro.
Afinal: Que grande motivação leva os motoristas a ir pela Salgado em vez de ir pela André da Rocha e sair na descida da Borges?
Carlos, é isso mesmo, todo mundo gosta de fazer movimentos principalmente no meio das ruas e estradas, não que eu seja contra a abertura do Coral, mas as pessoas precisam olhar ao seu redor e ver o que realmente é necessário fazer no momento. Não entendo que uma pessoa que esta dando todo seu esforço não consiga patrocinio para um empreendimento desses. Agora se fosse um falcatrua qualquer pedindo dinheiro garanto que conseguiria…porque neste pais não se dá valor para quem é honesto e tem boas intenções….
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100 mil? pra toda essa area? nossa um politico de brasilia ganha no minimo o dobro disso num ano
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Aguardo a criação do centro de cultura branca pela prefeitura…
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21,6% se autodeclarou PARDA, e não negra!!!!
É engraçado como este índice é manipulado constantemente conforme os interesse.
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Deixe eu entender!!! O espaço está direcionado à cultura e a discussão nos comentários é sobre mobilidade urbana? Por favor, tentem outra idéias de mobilidade. Valorizem as poucas iniciativas culturais que surgem, mesmo que eleitoreiras, aliás notaram quanta notícia boa surge nesta época na cidade? Podem ver que nas outras esferas (estado e união) não aparece nada!
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poucas?
Porto Alegre ta sobrando locais envolvendo cultura, muitos largados por não ter movimento.
Só por causa do nome não significa que aconteça grandes coisas nos dias atuais neste local.
É um asfaltão largado onde sujam com feiras de frutas e nada mais… haha
É o point da partida de onibus de turismo, deveriam investir nisso, turismo sim é algo que falta em Poa, poderiam muito bem fazer do lugar um exemplo para isso.
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“Porto Alegre ta sobrando locais envolvendo cultura, muitos largados por não ter movimento.” Perfeito comentário! Um exemplo são os abobados que querem reabrir o Cine Coral no Moinhos para servir de espaço cultural. Querem reabrir um e nem se preocupam com outro que já existe no mesmo bairro e está fechando por falta de apoio! http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2012/07/sem-patrocinio-instituto-nt-pode-fechar-as-portas-3823835.html
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Baita link! Bem que podiam adotar o NT em vez de criar um LAN house (avacalhei, eu sei hehe)
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Com cultura tu quer dizer o telecentro? Desculpa, mas não me impressiona.
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Vamos lá. Primeiro esquece essa ideia de o local se transformar em algum tipo de solução pra mobilidade porque não rola. Informe-se antes de dar opinião inútil, pois o local já é um centro cultural, com predominância sim de eventos da cultura negra e não vai deixar de ser, te asseguro. Outra coisa, concordo que não há incentivo mas isto é uma outra discussão e não justificaria a anulação de um espaço desses. Outra informação é a de que mesmo sem incentivo acontecem sim muitos eventos culturais, negros ou não ali naquele espaço há muito tempo, ou seja outra vez fala-se do que não se sabe o que é preciso paciência pra responder.
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me preucupo com a feira que acontece ali, pois é bem importante para os moradores locais do centro e cidade baixa
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importante para deixar a area bem suja, isso sim..
haha
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Isso teria que ver como resolver mesmo, mas não acho que eliminar ela seja a solução. Talvez reduzir o tamanho um pouco, organizar, etc
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é importante pois é um dos poucos lugares da cidade onde se pode comprar alimentos frescos a preço justo, muito mais em conta que o mercado público que fica a uma distância bem significativa… se a feira acabar moradores da região terão que se render aos super mercados, quem mora perto entenderá
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Isso é bem fácil de resolver, pode-se vincular a licença dos feirantes para operar ali à limpeza do local depois da feira, ou ainda, como fazem na França, fazer um arranjo com o DMLU e eles fazerem a limpeza do local depois das feiras. Na França, nas feiras, quando terminam, passa um caminhão com jato d’água e quando eles terminam nem dá pra dizer que tinha feira ali antes.
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Podem fazer uma área especial de onde sai a linha turismo.
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Esse largo pra mim tinha que ter uma função bem específica, que é a parada de carros e ônibus que vêm dos bairros antes de chegar no centro. O Centro não consegue mais conter esse número de veículos, pra mim tinha que tornar ele todo pedonal criando mais largos assim ao redor da 1ª perimetral com, talvez, um VLT ou pequenos ônibus trazendo as pessoas dos estacionamentos até o lugar que elas querem ir. Isso, claro, como uma alternativa ao transporte coletivo ineficiente.
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Concordo, mas no mínimo vão botar um telecentro subtilizado ali, jogar um concretinho novo para a feira e quando resolverem pensar nisso dos ônibus vão destruiur uma praça para fazê-lo.
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Já tentaram fazer isso uma vez, VOP. O problema é que se seguiu permitindo o trânsito de carros no Centro. Agora, essa alternativa, de restringir o fluxo dos carros, poderia ser reavaliada, mediante taxação (tipo congestioncharge, de Londres), ou redução do espaço para os carros com alargamento de calçadas, por exemplo. De certa forma, restringir o espaço para os carros (junto com outras intervenções) poderia dar a toda a região do Centro um perfil similar a um grande “shopping a céu aberto”. Como o que ocorreu na Rua Vidal Ramos, em Floripa. (Aliás, sugiro ao blog uma publicação sobre esse exemplo de revitalização)
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O problema é que continuam estreitando calçadas no centro, ou seja… ferrou. Mas quando se tentou tirar o excesso de ônibus?
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Não entendo essa preocupação em tirar os ônibus do local. Quanto mais dificil for para chegar de transporte coletivo no centro, mais as pessoas utilizarão carros.
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Os onibus e terminais de onibus acabam com o centro.
Por isso que eu digo, mete um bondinho, vlt ou sei la o que, e deixa os onibus na atual rodoviaria, ou cria um terminal subterraneo, de preferencia ligado ao metrô.
Fechar todas as ruas do centro mataria o centro, alias, nem tem tanto carro assim no centro, tem pouco espaço, o que faz parecer, mas nunca peguei tranqueira no centro, só nas vias de entrada para a cidade, e olha que eu trabalho dirigindo no centro.
Tem varias ruas que de fato, da pra alargar as calçadas e ainda assim deixar espaço tanto para estacionamento como para os carros circularem, como a 7 de setembro que nunca tem movimento e tem calçadas pequenas.
Outras precisam de uma organização, sinaleiras para pedestres, fiscalização… mas nada de mais.
E claro, multaaaaaaaaar, é cada coisa que vejo… esses tempos começaram a dar tapa no carro que eu tava dirigindo (do banco durante o trabalho) por que uma lotação parou na faixa e eu fiquei preso no meio da rua sem espaço nem para dar ré de tantos pedestres.. (e claro, os pedestres passando no sinal vermelho para eles)…
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É que o centro virou uma super rodoviária. A idéia seria botar estações espalhadas no entorno e fazer um vlt/aeromóvel/whatever andado no centro.
Daí se alarga as calçadas para os pedestres conseguirem andar com um mínimo de conforto.
E, na minha opinião, pedágio urbano para os carros.
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Em Florença e Lucca, na Itália, eles usam uns micro-ônibus elétricos na região central da cidade. Poderiam fazer isso aqui dentro da região comprendida entre a 1° Perimetral e a Mauá, fazendo os ônibus dos bairros circularem apenas por essas vias.
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Já eu, sou favorável a ideia de permitir que SOMENTE ÔNIBUS, PEDESTRES E CICLISTAS transitem pela Salgado, por esta ser desde sempre um “paradão”. Desse modo, poder-se-ia reduzir uma faixa da avenida e fazer nesse espaço uma espécie de parada comprida, mesmo sendo ao longo do canteiro central.
Quanto aos carros, é simples, é só eliminar os estacionamentos da André da Rocha que esta rua vira um atalho, desde a UFCSPA, ou UFRGS na João Pessoa, até a Borges, já na descida rumo ao bairro.
Afinal: Que grande motivação leva os motoristas a ir pela Salgado em vez de ir pela André da Rocha e sair na descida da Borges?
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Ótima iniciativa! Fico ansiosa para ver ela em andamento!
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