Boneco inflável símbolo da Copa do Mundo de 2014 foi estourado por manifestantes
A Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) vai pedir a recuperação ou a colocação de um novo tatu-bola – mascote da competição no Largo Glênio Peres. O pedido será encaminhado pelo titular da Secopa, Urbano Schmitt, aos patrocinadores do mundial de futebol. “Vamos contatar a Fifa e a Vonpar que é responsável pelo boneco, sobre esta possibilidade”, destacou. Nesta sexta-feira, o Centro de Porto Alegre amanheceu sem o mascote da Copa de 2014. O boneco inflável foi recolhido pela Polícia Civil.
Na quinta-feira à noite, manifestantes ligados ao movimento Defesa Pública da Alegria derrubaram o tatu-bola que estava exposto no Largo Glênio Peres para divulgação do campeonato mundial de seleções. Durante o protesto, policiais militares revidaram usando cassetetes, bombas de efeito moral e balas de borracha para acabar com o tumulto, que durou aproximadamente 20 minutos. Na quarta-feira, o mesmo grupo realizou um protesto contra o cercamento do auditório Araújo Viana, cujo espaço é administrado pela Opus Promoções.
Em nota oficial, a prefeitura de Porto Alegre diz lamentar o episódio de vandalismo. Após a exposição no Largo Glênio Peres, o boneco de sete metros fabricado na Itália seria levado a outros pontos da cidade, onde permaneceria até 25 de novembro, quando receberá o nome oficial. O mascote também é exibido nas demais cidades-sedes da Copa de 2014.
Categorias:COPA 2014, vandalismo
Existe um pré-conceito muito grande contra aqueles que questionam as práticas atuais: muitos dos que acreditam em mudanças são imediatamente taxados de comunistas ou esquerdistas, enquanto suas ideias não passam nem perto de qualquer princípio encontrado no século 20.
Abomino qualquer tipo de violência ou provocação mas, sim, estamos no início de um mundo auto-organizado de responsabilidade compartilhada, onde “podemos alcançar uma nova era de promessas cumpridas se todos nós nos envolvermos”. Basta cada um de nós se engajar, como nos exemplos que apresento nesse texto:
Nem direita, nem esquerda: você mesmo – http://trilhos.maodupla.org/2012/10/23/nem-direita-nem-esquerda-voce-mesmo/
O centro da questão é o estacionamento do mercado público, um grupo quer que seja estacionamento e outro quer usar para manifestações artísticas e também comerciais.
Deveria ser apenas um local para o povo passar, em direção ao seu trabalho.
Nada mais, nada menos.