Mais de 200 policiais do BOE e 120 agentes da Receita participaram da ação Brinquedo Perigoso
Uma megaoperação da Receita Federal com apoio do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Brigada Militar (BM) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) fechou na manhã desta terça-feira o prédio do Camelódromo, no Centro de Porto Alegre. Segundo o comandante do BOE, tenente-coronel Kleber Rodrigues Goulart, a ação contou com mais de 200 policiais e 120 agentes da Receita. “É uma iniciativa nacional e foi denominada de Brinquedo Perigoso”, afirmou ao site do Correio do Povo.
Conforme Goulart, em razão da operação frustada na semana passada, a Receita decidiu realizar uma nova investida contra produtos contrabandeados. O comerciante Ricardo Oliveira Costa disse que foi pego de surpresa com a iniciativa conjunta. “A Receita nos ataca desde o mês de janeiro e isso ocorre nas segundas e nas sextas-feiras. Eu quero que a população saiba disso. Existem bancas com produtos ilegais, mas a maioria está se cadastrando. Eles (policiais e Receita) precisam pegar os donos desses locais”, disse em entrevista à Rádio Guaíba.
O comerciante relatou que as operações são realizadas com truculência pelos policiais militares (PMs). “Eles simplesmente chegam às bancas e começam a pegar tudo. Eles nem perguntam se tu tens notas dos produtos. Nós sabemos que o choque (polícia) só chega para bater e ameaçar. Nesse País, só paga imposto quem é pequeno”, desabafou.
Um grupo de comerciantes trancou a rua Júlio de Castilhos e disparou palavrões contra os policiais militares do BOE. No segundo momento, eles viraram um contêiner de lixo que fica próximo ao Camelódromo.
Categorias:Comércio
Isso é o resultado de uma prática comum no país: tornar legal a ilegalidade. Quem planta colhe…
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Esse caso é emblemático em épocas de destruição do tatu.
Na outra semana, um mero fiscal foi no camelódromo e foi expulso de maneira violenta. O resultado é que o governo é obrigado a mandar força policial para lidar.
E qual o resultado? Os comentários enlatados de sempre:
1- Luta de classes: só pobre paga imposto
2- Coitadismo: chegam tirando nossos produtos sem perguntar nada. Ahhhhh sim, a polícia tem que perguntar, e aquele fiscal?
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Já faz muito tempo que produtos sem procedencia legal são tolerados no camelodromo.Até ai não tem novidade,só as autoridades não sabiam..Agora falar que só os comerciantes do pop center são sonegadores e devem sofrer a força da lei é piada.
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Isso mostra a que ponto chegamos!
O brasileiro acha que tudo pode em nome da liberdade.
Semana passada foi o bando da vadiagem. Agora, o bando dos sonegadores.
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Disse tudo Rafael. Ta na hora de moralizar tudo isso!
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Moralizar ? Adm.Camelódromo = Verdi Construção =Leandro Becker, filho de Rubem Becker, -ex-reitor ULBRA, a Harvard do Bovinão .
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Acabou a farra…
Um dia ia terminar essa farra na venda de produtos contrabandeados.
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Os onibus estão deixando as pessoas em plena mauá, não tem como entrar nos terminais.
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Ta um caos… tudo trancado, pancadaria, uma desgraça.
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