Entorno do Araújo PÓS obras – parte 2

Junto com o auditório, foram feitas obras de drenagem da água com instalação de canos de escoamento de água no entorno. Acontece que, passada 2 semanas do término, eles colocaram uma brita fina em cima dos buracos – caminho mais claro ao fundo na foto- mas o resto ficou nesse aspecto. Esperei por alguns dias para ver se não ia vir uma turma nivelar a terra e colocar grama em cima, enfim, por ordem nesse caos, mas, novamente, a administração municipal peca pela qualidade.

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13 respostas

  1. Eduardo, desculpa, mas a Redenção não é um “bosque desenvolvido” como disseste. Na maior parte é uma selva que cresce sem planejamento, barrento, selvagem, largado, e eles estão fechando ainda mais as poucas clareiras existentes.

    • Desenvolvido só em relação às árvores mesmo, não em sentidos gerais. Expressei-me mal. Mas enfim, apesar de haver um argumento técnico em relação a isso, e vocês parecem saber muito mais que eu, eu não sinto a Redenção assim, tão “selvagem”. Acho que também há uma questão de sensibilidade aí. Mas pode crer, acho que dá pra melhorar o parque e a crítica se torna poderosa ao considerarmos o contexto de POA, do histórico desleixo e falta de esmero da administração pública.

  2. 1. A incompetência da prefeitura e a cara de pau de algumas privatizações é revoltante mesmo;

    2. Mas não dá pra esquecer que originalmente a Redenção era um banhado, ou quase isso. Talvez esses alagamentos sejam crônicos. Talvez fosse interessante criar outro lago no parque para escoar esses excessos da chuva, ou até mesmo um local de alagamento que simulasse um banhado, com a mesma função e ainda para estimular a biodiversidade.

    • Privatização?
      Aonde?

      A parte 2 eu concordo.

      • Não existe privatização no caso do tópico, realmente… Foi um impulso meu por estar próximo do Araújo. Mas tu tens razão, nesse caso não tem porque culpar o poder privado.

        • Mas nem o Araujo é uma privatização.

          De resto, acho que não deveriamos ter essas matas nos parques, alem de feio, é perigoso e vira esse barro.

          Muito mais um parque bem arrumado, com grandes arvores fazendo sombra, mas não um telhado de arvores como é o caso da redenção ou algumas partes do marinha.

          Se todo parque fosse como o Parcão, porem calçado… ai sim…

        • Bah, já nesse ponto discordamos bastante. Acho tri bonito e prazeroso o verde denso de um conjunto de árvores desenvolvidas e grandes, mesmo com barro e o caralh* a quatro. Até que nesse sentido POA tá democrática. Temos bosques mais desenvolvidos e fechados como a Redenção e outros mais “limpos” como o Germânia. Mas acredito que a regra deva ser a natureza abundante.

  3. Buenas, esse problema desse barro aí tem vários motivos:

    1. Não há caminhos para as pessoas e nem “caminhos” para as águas no caso de chuva;
    2. As árvores não são podadas, causando grande sombreamento e impedindo o crescimento de grama;
    3. O sistema de compensação pelo corte de árvores, como esse que vai acontecer na Anita, é baseado-se em replantar em algum lugar uma quantidade de árvores que foram cordadas. Como estão removendo as árvores das ruas, estão sobrecarregando de árvores os parques;
    4. Carros e motos circulam por ali, dá para ver na foto as marcas das rodas. Isso cria buracos onde acumula água.

    • Os unicos carros e motos que circulam por ali, são os da policia.

      Isso se resolve facil, um sistema de drenagem eficiente e concreto… sei que os anti desenvolvimento vão ir a loucura, mas basta calçar o chão que da feita a festa.

      Grama aonde precisa ter grama, calçamento onde as pessoas circulam.

      Facil.

      E recomendo roupas a prova de balas, tu falou em poda de arvores, as pessoas não gostam disso…

    • Concordo com a essência do teu comentário. Mas acho que essa coisa de poda de árvore deve ser muito bem estudada, com o intuito de ser evitada, pois penso que parque é um lugar justamente pra não podar as árvores, a não ser em caso de perigo explícito ao transeunte.
      Poda de árvore é útil nas ruas, no convívio com postes, residências, prédios e calçadas, mas não num parque.

      • Eduardo,
        Em geral as árvores e as plantas vão ocupando o espaço disponível… Em um campo aberto as árvores tendem a ser baixas e se espalhar, na mata, elas tendem a crescer para cima buscando a luz, abaixo delas ficam outras que precisam de menos luz ou fungos que reciclam folhas e galhos que caem.

        Penso que em parque os espaços devem ser amplos e “bem arejados”, permitindo que exista luz abaixo das árvores e que as pessoas possam circular entre as árvores.

        Então penso na poda apenas por baixo e removendo os galhos secos e parasitas, com a intenção de deixar esse espaço mais aberto abaixo das árvores. Mais ou menos assim:

        Caso contrário, a tendência, no nosso estado, é a formação de capão, que é um agrupamento bem fechado de mato rodeado por grama. Na cidade, esse mato fechado não é muito interessante…

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