Segundo a CUT, o evento está descaracterizado e não poderia existir, já que não conta com o apoio do Comitê Internacional do Fórum Social Mundial. De acordo com as diretrizes do comitê, a cada dois anos é realizada uma edição centralizada do FSM e, nos anos em que ela não ocorre, são organizadas edições temáticas. Como este ano já está prevista a realização do FSM em Túnis, na Tunísia, a CUT argumenta que não poderia existir a edição descentralizada em Porto Alegre – que, aliás, já foi realizada no ano passado.
Em sua reportagem sobre a marcha de abertura do FST 2013, o site do Correio do Povo constatou que algumas pessoas presentes na caminhada confessaram que receberiam dinheiro pela participação. “Ouvi falar em uns R$ 20”, disse uma participante.
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A previsão de participantes da marcha de abertura era de aproximadamente 5 mil pessoas. Mas, cerca de 800 pessoas compareceram conforme estimativa da Brigada Militar do estado.
A maior parte dos participantes este ano, no entanto, foi formada por sindicalistas ligados a quatro centrais, e não pelos movimentos sociais, como ocorreu em anos anteriores. “Parece mais um movimento sindical que um movimento social”, admitiu o diretor de Direitos Humanos da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Mário Silva.
Veja a matéria completa também no Diário de Canoas
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Putz… perdi de ganhar R$20!! 😦
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República de Santa Maria .
Bovinão de luto …