Canoas receberá 488 milhões do PAC para mobilidade e saneamento (incluindo aeromóvel)

Canoas poderá ter linhas integradas do aeromóvel

Canoas poderá ter linhas integradas do aeromóvel

Foram anunciados hoje, em Brasília, os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que será destinando as cidades brasileiras. Representando Canoas o prefeito Jairo Jorge recebeu a notícia que Canoas receberá do governo federal R$488 milhões do Ministério das Cidades.

Em forma de financiamento, 272 milhões serão para a construção da primeira etapa do aeromóvel, trecho Guajuviras/ Estação Mathias Velho (área identificada em amarelo na foto). De acordo com o prefeito “vai ser discutido com o governo federal e a empresa Trensub a melhor forma de executar a obra”.

Serão repassados, via Corsan, 216 milhões para obras de saneamento. Sendo a maior cliente da companhia, Canoas recebe o maior recurso entre as cidades gaúchas. A verba contemplará ampliação do tratamento da rede de esgoto, ampliação das bacias, entre outras. A meta da administração é chegar a 70% do esgoto tratado na cidade.

Aeromóvel

Em novembro de 2012, Canoas inscreveu o projeto Aeromóvel no PAC Mobilidade Médias Cidades. Após a análise das propostas pelo Ministério das Cidades, o município participou de reuniões presenciais para defesa da proposta no Ministério das Cidades, em Brasília.

O projeto foi bem recebido pelo Ministério, por ser inovador, sustentável, ter baixo impacto urbanístico e visual. Outra vantagem é o custo reduzido de implantação e operação, comparado com outros modais. Duas linhas estão integradas ao trensurb.

Saiba mais

A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade, protocolou o projeto para implantar linhas do aeromóvel em três etapas, totalizando 15 quilômetros, com investimento orçado em R$ 718 milhões.

A primeira fase do aeromóvel liga os bairros Guajuviras e Mathias Velho, partindo da avenida 17 de Abril até a estação Mathias do trensurb. Os dois bairros têm, juntos, cerca de 150 mil habitantes.

Na segunda fase, a linha parte do entroncamento das avenidas Farroupilha e Boqueirão, passando pela Inconfidência e Sete Povos, até a Praça do Avião.

A terceira etapa liga a estação Mathias do trensurb ao final da rua Rio Grande do Sul, no mesmo bairro.

Atualmente, 57 mil passageiros utilizam o transporte coletivo urbano diariamente, de segunda a sexta-feira, em média.

Crédito da notícia: Taís Dal Ri e Eloá da Rosa

Fonte: Prefeitura de Canoas



Categorias:Aeromóvel

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49 respostas

  1. ESqueceram de citar que, além de Canoas, Santa Maria poderá receber até 162 milhões através do PAC 2, para implementar o VLP.

    http://www.arazao.com.br/pac-2-aprova-recursos-para-bonde-do-futuro/

    Parabéns ao interior, que muitas vezes sem o apoio do governo estadual, consegue pensar muito além do que na própria capital, que não sabe aproveitar o potencial que possui.

  2. Excelente notícia. Tomara que fique bom e seja o estopim de uma revolução no transporte coletivo da Grande POA. É inaceitável uma RM de 4 milhões de habitantes (1/3 do estado) quase totalmente baseada em ônibus. Precisamos de centenas de quilômetros de aeromóvel, metrô, trensurb, VLTs, catamarãs, BRTs e o q for, tudo integrado, pelo menos entre as 10 maiores cidades da RM (POA, Canoas, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Gravataí, Cachoeirinha, Viamão, Alvorada, Sapucaia e Guaíba). Isso já caiu de maduro.

  3. Bem de boa, o pessoal ta falando de Canoas como se ela fosse a oitava maravilha do mundo. Ainda assim, Porto Alegre está alguns anos luz a frente de Canoas nesse quesito. Primeiro, porque nenhum ônibus canoense tem ar-condicionado, a frota que faz as viagens até Porto Alegre está simplesmente caindo aos pedaços. Não existe nenhum corredor de onibus. Como eu ja disse várias vezes, as principais avenidas (se é que se podem chamar assim) são estreitas.

    Em horário de pico, é horrível pegar a Inconfidência ou a Santos Ferreira por ter todo o transito das pessoas saindo do centro e indo aos bairros e para Cachoeirinha, na dr Barcellos, Victor Barreto e Guilherme Schell é a mesma coisa, só que em sentido contrário e com todo o fluxo de pessoas que saem de Canoas em direção à Porto Alegre, Esteio, Sapucaia, Nova Santa Rita, Montenegro. É simplesmente horrível e loucura, pegar um ônibus lotado para fazer em 40min ou uma hora, um trajeto que a pé se faz de 20 à 30 min.

    Vai ter aeromovel nesta região de Canoas? Que ótimo, vai solucionar um pouco o transito nessa região. Mas há muitos outros lugares que precisam de um transporte mais rápido, confortável e principalmente, digno. Aqui em Canoas o único meio de ter um transporte público mais rápido é em via segregada, seja elevada ou subterrânea. Não venham falar que não há demanda, pois aqui o caso não é somente a demanda, mas a imposibilidade de ter um BRT ou VLT junto ao transito devido ao espaço físico. O custo que haveria com as desapropriações superaria muito o custo de implantar um aeromovel, por exemplo.

    • Seria ótimo ter linhas de aeromovel ligando vários bairros da cidade, como um na Niterói, um na Rio Branco, na Harmonia, na Estância Velha…
      Mas dei tem um problema, no horário de pico com certeza seriam amplamente utilizados e resolveriam muitos problemas, mas no resto do dia acho que ficariam ociosos. Um onibus em horário alternativo, do centro para Niterói ou da Rio Branco para o centro, por exemplo, anda sempre com menos da metade da lotação, mesmo passando a cada 15, 20 minutos. Isso porque Canoas ainda é uma cidade dormitório.
      Veja que não estou criticando, apenas não sei se seria viável.

      • Canoas está deixando de ser uma cidade dormitório. Já conheço um grande número de pessoas que trabalham em Canoas, viveram durante muito tempo em Canoas, e que agora, estão se mudando para Cachoeirinha e Nova Santa Rita (principalmente esta) devido ao custo de vida mais baixo nesses locais.
        Ja disse várias vezes, Canoas não soube crescer, hoje tem várias empresas instaladas aqui, com pessoas das mais diversas regiões passando diariamente por aqui, porém com ruas estreitíssimas. Aumentar o número de ônibus em Canoas talvez ajude. Mas deveria ser um número bem maior que o atual, e com veículos mais atuais também, porque estes em circulação estão em estado sofrível. Lembrando que mais ônibus não iria necessariamente fazer quem está no carro passar a usar o coletivo, mas sim ajudaria a reduzir a lotação que assola os usuários atualmente.

  4. Parabéns, Canoas.

  5. Aliás, é interessante adicionar: teve mais uma cidade que foi contemplada no PAC 2 para projeto de Aeromóvel. Foi Campos de Goytacazes, no RJ[1]

    [1] http://www.robertomoraes.com.br/2013/03/projeto-do-aeromovel-de-campos-e.html

    • Mais outra: São José dos Campos conseguiu incluir projeto de VLT no PAC 2.

      E nós aqui, com o dobro do número de habitantes, vamos ter que aguentar um projeto TOSCO de BRT.

  6. Na pratica, o que e’ bom pra Canoas, e’ bom pra POA. Mas o Rogerio Maestri falou uma (rara, e’ verdade) bobagem ali em cima, porque basta olhar um mapa pra ver que POA nao tem mais condicoes fisicas de ser um polo industrial; as areas livres ficam na Z.Sul, na contramao das principais rodovias, portos e aeroporto. O logico em todos os sentidos e’ que as empresas se instalem na regiao metropolitana, onde e’ mais barato, o acesso a rodovias e’ melhor e ha’ mais espaco.

    • Ricardo, não tenho certeza de números mas a nossa antiga zona industrial (4o distrito) tem muito prédio abandonado. Talvez nem precisaria construir muito para ter alguma expansão industrial.

      De qualquer maneira, não acho que o que ele falou é bobagem, afinal ele fala mais do passado (expulsamos a indústria) do que sugere que devemos tentar vira rum pólo industrial.

    • Ricardo
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      Estou enviando um texto sobre desindustrialização em Porto Alegre, que fala exatamente da bobagem que citaste na minha intervenção. O problema que não é exatamente uma bobagem, é uma omissão. Se o Simon colocar no Blog, poderemos discutir com mais cuidado.
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      Mas adiantando um pouco, Porto Alegre abdicou propositalmente de ter indústrias, colocando um “polo industrial” numa região com pouca área, sem ferrovia e sem porto. Veja no 4° distrito era exatamente isto que existia, mas esta área ficou pequena para qualquer indústria moderna, pois nos dias de hoje não se faz mais indústrias para mercado local.
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      Outra coisa Ricardo, a opção de expulsar as indústrias da cidade não é dos últimos anos, é algo que tem quase meio século, onde na época se houvesse algum planejamento poder-se-ia reservar áreas para o desenvolvimento desta.
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      Mais um detalhe, pensamos que grandes metrópoles abdicam por completo das indústrias, este é um ledo engano, por exemplo, New York tem um setor industrial forte, e não abe mão disto.
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      Se for colocado o texto, poderemos discutir com mais cuidado.

  7. Offtopic do clickRBS: “Tribunal de Contas do Estado aprova revisão do cálculo da tarifa de ônibus na Capital” – “Valor da passagem do transporte coletivo poderá cair cerca de 10%”

    Ontem ou anteontem o Carrolari garantiu que diminuir o preço da passagem não ia. Chupa essa Carrolari!

    • Os empresário de ônibus pira!

      Sério, Carrolari deveria renunciar depois dessa. Fortunatti também. O TCE tá lá dizendo que DÁ pra diminuir o preço e esses dois pulhas querem porque querem aumentar o preço?

  8. Realmente Canoas precisa de saneamento. Em um índice que foi mostrado ano passado na globo, saiu que dentre todas as cidades brasileiras, Canoas é a que menos investe nisso. É só ver a quantidade de valões pela cidade (o “bonito” canteiro central da Inconfidência, fica em cima de um valão de esgoto) e esgoto à céu aberto em zonas mais pobres da cidade, ou então o descaso com o rio dos sinos e gravataí, que passam pela cidade e recebem o esgoto de Canoas.

    Ja o aeromovel. De fato, é necessário nestes pontos, pois os ônibus que vão para estes bairros estão sempre atulhados de gente, muitas vezes esmagadas contra as portas. Porém não são somente estes bairros que precisam de aeromovel. Uma linha saindo da base aérea, passando pela UniRitter e chegando à estação Niterói também seria muito bem vinda, e desafogaria outras linhas de onibus que nos horários de pico também estão sempre lotadas e ainda passam por ruas e avenidas sempre congestionadas de Canoas, como a Dr. Barcellos e a Santos Ferreira.

    • Pois é, uma linha atendendo o bairro Guajuviras provavelmente também valeria a pena. Poderia ser inclusive de um jeito que atravessasse o Rio Gravataí e atingisse a Arena do Grêmio. Enfim, várias possibilidades, basta quererem.

      • Mas se a linha for como está na foto, ela vai da Estação Mathias Velho até o fundo da Guajuviras, atendendo até que bem o bairro, vai até o fim da “principal” da Guajuviras.

  9. o jairo jorge ja é odiado pelos pont da vida

  10. E POA não leva nada desse PAC? O dinheiro só vai para as prefeituras administradas pelo PT?!

    ISSO É UM ABSURDO!!

  11. 70% de tratamento de esgoto? o Rio Gravataí agradece!

  12. Interessante notar: o custo dessa obra ficaria em R$ 47 milhões por quilômetro. Se isso for o custo para via dupla, tá muito em conta!

    Para comparação, o metrô vai custar quase R$ 200 milhões por quilômetro. Claro, o aeromóvel não transporta tanta gente quanto o metrô, mas mesmo assim, sendo um montante de investimento menor, fica bem mais fácil viabilizar e fazer acontecer.

    • Deve ser isso mesmo. O de PoA sairá (da última vez que me lembro) 33 mi/km. A de PoA foi um pouco mais cara pois conta com dois veículos grandes em que um deles será basicamente de backup.

      • Mas será que é isso que predomina no custo?

        Eu tenho impressão que a via singela sai mais que a metade da via dupla em função do custo comum as duas ser alto. Explicando melhor: digamos que construir os pilares custe 20 milhões/km, e colocar uma via custe 10 milhões/km. Assumindo por simplificação que o mesmo pilar possa sustentar igualmente uma ou duas vias, nesse caso o custo de via singela seria 30 milhões/km, enquanto o custo de via dupla seria 40 milhões/km.

        Aliás, esses tempos vi um estudo do projeto de Niterói, e lá tinha um detalhamento dos custos do projeto do aeroporto daqui como referência. Mais tarde vou dar uma olhada pra ver se é isso mesmo.

        Enfim, de qualquer forma é barato pra raio, viu. Tomara que saia, e que sirva de exemplo.

      • Sim, concordo contigo. Fazer via dupla não duplica o preço, é apenas um pouco mais caro, talvez de 30 a 40% (palpite).

        Acrescento que no caso de Canos serão “menos veículos por km”. O de PoA são dois veículos grandes para 1km, já em Canoas tará, talvez, uns 5 veículos para os 15km.

      • Bem observado. Não tinha me dado conta disso.

      • Estes 15 km serão divididos pelas 3 linhas. Os ônibus que são destinados para estes bairros estão sempre atulhados de gente, atulhados mesmo, de gente esmagada contra a porta. Pessoalmente, acho que cada uma destas linhas deveria ter um número de veículos que permita um intervalo de 3 minutos entre um veículo e outro. Não sei dizer o quanto seria isso, talvez 8 ou 10 carros por linha.

      • A grande vantagem é que a via do aeromóvel pode ser feita em estruturas pré-fabricadas (excetuando as fundações). Quanto mais longa a linha mais barata ela fica, pois o custo de formas se dilui com o comprimento.
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        Numa estrutura deste tipo as vigas podem (e devem) ser feitas em concreto protendido, com protensão feita no canteiro de moldagem das vigas, baixando em muito o custo do concreto.
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        Em resumo, linhas longas há uma economia de escala muito grande, é uma construção industrializada.

      • O Rogério me fez pensar mais uma coisa. A linha de PoA é cheia de voltas, talvez seja por isso que as colunas fiquem mais próximas umas das outras.

      • Pablo.
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        Estás correto, provavelmente o Aeromóvel de Canoas, devido ao seu desenvolvimento em planta (horizontal e vertical), venha ficar muito mais barato (por quilômetro) que o de Porto Alegre. Neste aqui, o custo de formas, que não é pouco, não era amortizado pelo número de trechos em que era desenvolvido, linhas mais longas tem quilômetros de trecho reto, que com dois ou três jogos de formas permitem a construção de grande parte da linha.
        .
        Da mesma forma das vigas os pilares também serão praticamente os mesmos em toda a linha, isto é uma grande economia de escala.

    • Mas e se for pensar no custo beneficio por pessoa levada?

      Em algumas areas menos densas, o aeromovel serve, em outras, acho que só o metrô.

      O problema maior do aeromovel, é que ele não é de baixo da terra, e todo mundo sabe o que acontece com essas estruturas em Poa, é só ver passarelas e viadutos na cidade.

      • Sim, eu nunca disse que o aeromóvel é solução pra tudo. Cada caso é um caso; uns valeria a pena bonde/VLT, outros aerómovel, outros metrô. O aeromóvel desse projeto parece-me muito adequado.

        Com relação ao problema dos viadutos: mais ou menos. Não dá pra comparar diretamente com viaduto de carros na real.

        Uma coisa boa do aeromóvel é que o seu viaduto é bem menor que um viaduto convencional, então o “estrago” causado provavelmente vai ser menor. No fim das contas, vai ser tudo uma questão de como vão desenhar a coisa, e quais atividades vão existir embaixo da estrutura elevada para garantir a “vivacidade” da coisa. Pegue o caso do Trensurb em São Leopoldo: ele é todo elevado, mas optaram por colocar estruturas amenas (como quadras esportivas e praças) embaixo, e o resultado foi muito bom.

      • Agora: com certeza vai ter uma grita por isso. Vai ter gente reclamando do “trambolho” nessas avenidas. De certo essas pessoas preferem ter o LIXO de avenida que têm hoje. Vai olhar no Street View o estado atual dessa Av. Rio Grande do Sul pra entender o que eu tô dizendo, é horrível.

      • Técnicamente, não há nada que impossibilite um aeromovel subterrâneo. Vai sair mais caro do que em via elevada? Vai, mas é possível.

        • Eu não vejo muito propósito em aeromóvel subterrâneo. Quero dizer, se for pra vencer um trecho pequeno, um topo de morro, alguma coisa assim, tudo bem; agora fazer uma linha inteira subterrânea me parece dispendioso demais, pois o grosso do custo passa a ser o tunelamento. Aí é melhor meter um metrô mesmo.

  13. Seriamente, as outras cidades da grande Porto Alegre, que não a própria Porto Alegre, começam a criar uma infraestrutura que atrairá pessoas e pequenos negócios para elas.
    Agora o importante, nenhuma se descuidou e expulsou a indústria, como feito em POA, vamos pagar caro por possuirmos uma cidade voltada somente aos serviços onde a participação relativa deste setor em relação ao PIB total da cidade é menor que NY!
    .
    Nos achamos “dimais”.

  14. Canoas reduz passagem de ônibus, vai implantar uma linha comercial de aeromóvel e investimento pesado em saneamento básico… Veja que são medidas que atingem a imensa maioria da população e até população das cidades vizinhas (saneamento básico).

    E PoA fazendo viaduto… Ainda estamos nessa época aqui:

    • E um viaduto não atinge cidades vizinhas?

      Tantas pessoas que vem de carro pela perimetral direto da RM de Poa?

      Bah, até quando não envolve Porto Alegre, precisam falar em viadutos e carros.

      Sobre o post, Canoas é apenas uma cidade que pensa grande, que quer aterrar o trem, fazer um aeromovel, diminuir o preço das passagens, mesmo sendo pouca coisa, ja é algo, enquanto a capital, não permitem que derrubem meia duzia de arvores, ter um metrô assusta o povo, orla cuidada é coisa de rico malvado, precisamos preservar o matão, entre outros probleminhas.

      • É que saneamento básico e transporte público melhoram diretamente a vida de todas as pessoas (ou qualquer pessoa que queira andar com esse transporte público). Já os viadutos beneficiam no máximo 40% dos deslocamentos, pois cerca de 40% das pessoas se desloca de carro.

      • O problema de Porto Alegre é o fato de não resolverem os problemas considerados básicos primeiro. Se realizassem a obra do metrô de uma vez talvez não necessitassem realizar tantas obras rodoviárias. Garanto que a população iria aderir a este transporte. Com relação as árvores acredito que o problema é o fato de derrubarem árvores que dão sombra e fazem brisa e as trocam por palmeiras achando que isso irá melhorar a cidade. Já vi isso diversas vezes. Mas o principal aqui seria a realização de um transporte melhor ao invés de investir em asfalto.

      • Guilherme, a coisa não se reduz a árvores. Eu fui contra a intervenção do gasômetro por achar uma inutilidade, mas eu seria totalmente a favor da derrubada delas para implantar um VLT ou um aeromóvel. Mas esse pensamento arrojado fica para Canoas, pois aqui em POA ainda se acredita em viadutos.

      • Em pleno ano de 2013 ainda existem pessoas aparentemente esclarecidas que usam termos “preservar o matão” de forma pejorativa. E ainda reclamam que porto alegre é retrógrada. Incrível!

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