Discutir a criação de ações para coibir a violência e intensificar a segurança na orla do Guaíba, desde a Usina do Gasômetro até as proximidades do Clube Jangadeiros. Essa foi a temática da segunda reunião realizada na tarde de segunda-feira, 22, no gabinete do secretário municipal de Segurança, José Freitas, para somar as ações da Guarda Municipal, Brigada Militar, Polícia Civil, Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) e secretarias municipais do Meio Ambiente (Smam) e de Obras e Viação (Smov), no intuito de trazer o bem-estar à população que frequenta a região.
Freitas destacou a importância dos serviços. “É fundamental que haja o empenho de todos os órgãos para que possamos inibir a questão da criminalidade no espaço, elencando todos os fatores que incidem para a insegurança. Por isso vamos trabalhar a intensificação dos serviços de iluminação, limpeza, capina e acomodação da população de rua que ocupa áreas da orla. É uma das principais metas do prefeito, que a população tenha segurança e sinta-se assistida”, destacou.
O delegado Paulo Cesar Jardim, da 1ª Delegacia de Polícia, enfatizou que o desenvolvimento das práticas de prevenção vai estimular as famílias a frequentarem o espaço. “Temos uma das mais belas áreas de lazer da cidade e precisamos mantê-la, e uma das principais alternativas é trabalhar de forma intensa e unânime a integração dos serviços, cada órgão em sua atribuição”, avaliou.
Integração – Segundo o comandante-geral da Brigada Militar (BM), João Diniz Prates Godói, a BM vai trabalhar de forma expressiva o patrulhamento, com a parceria com a Guarda Municipal. “Vamos nos somar nas ações integradas de segurança na orla do Guaíba, por isso, encontros como este, em que estejam todos os serviços envolvidos, são de fundamental importância para que possamos chegar a uma solução”, afirmou.
O comandante da Guarda Municipal (GM), Luiz Antonio Pithan, pontuou que a GM já faz um trabalho de patrulhamento e videomonitoramento na região e que a Brigada Militar é um dos principais parceiros nessas ações, mas que é fundamental a integração dos demais órgãos. “Através de ações simultâneas que facilitem as ações das forças polícias, como a conservação do local, e boa visibilidade nos espaços e áreas de livre acesso, vamos ter um espaço seguro”, disse.
Ação Rua – O assessor da Fasc, Marcelo Soares, disse que a fundação tem o serviço chamado Ação Rua, que trabalha na questão da identificação e assistência de moradores de rua. “Somos parceiros para que possamos integrar os serviços e minimizar o problema”, ressaltou.
No término da reunião, os representantes dos órgãos acordaram intensificar os serviços na orla do Guaíba e, nos próximos dias, montar um organograma para efetuar as ações preventivas na região de forma intensiva. Também participaram do encontro o secretário-adjunto da Secretaria Municipal de Segurança (SMSEG) João Helbio, o agente de fiscalização do DMLU, Valtemir Cavalcante do Amaral, o representante da Smam, João Luiz Santarem Freitas, e o ouvidor da SMSEG Juares Fraga.
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Tambem ha pessoas morando na orla da Diario de Noticias.
Estao montando barracas sob os maricas.
Esse fato ja foi denunciado pelo Blog Porto Imagem, que fotografou e publicou as iagens das moradias nos maricas.
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Uma das mais belas areas de lazer?
susauhsahusahuashuashusHUASHsahuHSAHUASHUAushuHUSAUSAHUAS………. ahuashusahuashuashuashuashaushuassa
Aiai….
Bom, acho que algumas motos, bicicletas e uma ou duas viaturas ja ajudariam muito.
X numero de policiais de bikes para cada 2 quilometros.
Y numero de policiais de motos para cada 4 quilometros
Z numero de policiais de carros para toda orla, para casos mais graves, ou levar os marginais para a delegacia.
Mas não adianta por policia se a orla for largada, cheia de matagal e sem vida.
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Coincidentemente ontem estava de folga e fui caminhar pela beira rio e me deu a idéia de ver se ainda estava a proliferação de plantas aquaticas como houve semana passada, bom, contei 3 familias “morando” na orla, além de algumas pessoas “esquisitas” por lá, enfim, quero ver isso na prática, pois em fins de semana, não se vê policiamento pela orla, ao menos não no eixo gazometro/iberê. E eu só fui na orla porque estava a pé, se estivesse de bicicleta não ousaria tal feito.
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Tem pessoas morando também ao lado do foro novo. Quatro barracos eu contei ali…bem no terreno que diz “futuras instalações do MPU”. Se bobear, mais um tempo vira uma favela, num novo “chocolatão”. É uma beleza.
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Não creio!!!!!!
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Eu passei de bicicleta ali perto do Gasômetro semana passada meio dia e tava a brigada mandando “passear” um grupo que tava até montando acampamento, com colchões velhos e tal.
Tinha que fazer isso mais seguido, daí aquela vagabundagem não se criava.
Fora acabar com aqueles maricás, que tapam a beira do LAGO e servem de esconderijo.
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Extremamente necessária a ação. A região, em vista de não ter nada ao redor além do parque, precisa muito de policiamento ostensivo, pois é um terreno fértil para bandidos.
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Iluminação e fiscalização só? TOmara que funcione, mas sem urbanizarem um pouco e deixarem a área ser explorada comercialmente acho brabo.
Vejam a revolução que foi a criação do Iberê Camargo, e aquele café é minúsculo e caro. Agora a praia está cheia.
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É uma pena qualquer movimento neste sentido, de tornar útil o local, com comércio, por exemplo, seja encarado por alguns grupos como “privatização da orla”. Sim agapan, estou falando de vocês.
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Pois é, mas dependendo da proposta é uma privatização realmente. Tem que ser algo bem planejado.
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