Jornal Metro – Porto Alegre – 25/04/2013
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Categorias:segurança
Tags:falta de luz, medo, segurança
Na Padre Cacique, entre a Banda Saldanha e o encontro com as ruas Pinheiro Borda e Taquari, também está assim, às escuras. Passo ali de ônibus quando volto da faculdade para casa.
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A bandidagem agora foi alertada, salve-se quem puder. É muito mais fácil ligar para o 156….
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E querem apostar quanto que a ligação aérea provisória para esses postes se tornará definitiva? Adeus fiação enterrada na Osvaldo.
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Sabe oque resolveria o problema da violencia? Ora, colocar uma camiseta branca, e caminhar de um lado ao outro da rua dizendo:” Paz, paz, paz” A bandidagem ve isto e para imediatamente e’ incrivel.
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Quanto a incompetência na realização da obra (deixando o local ás escuras), não resta dúvida.
Mas. já faz tempo que crimes, assaltos, roubos, eram praticados somente em locais escuros.
Todos os dias, presenciamos assaltos á mão armada em locais bem iluminados e durante o dia!!
Agora, numa boa. Não se vê policiamento ostensivo em POA.
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Retornamos para a era prévia à iluminação por lampiões a querosene!
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Na João Pessoa está assim também, da Venâncio Aires até a Otávio Correia. Mais de um mês tudo apagado lá.
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Em geral, em poucas obras em PoA, mesmo privadas, há preocupação com o planejamento para reduzir os transtornos. Em geral todos colocam uma placa dizendo “os transtornos são temporários mas os benefícios permanentes” e acham que isso é suficiente.
Então há calçadas quebradas e cheias de barro caçambas de tele-entulho ocupando espaço, cabos no chão e restos espalhados por todos os lados.
Não é difícil fazer pequenas passagens para pedestre de madeira e organizar a obra para receber materiais e despachar entulho “just-in-time”.
Como a fiscalização é ridícula, as construtoras fazem pelo mais fácil e barato, mesmo as construtoras contratadas pela prefeitura.
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Isso é o correto:
http://www.metropolismag.com/pov/tag/sidewalk-sheds
Isso é geralmente feito no Brasil:

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Pablo.
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Infelizmente eu que achava a mesma coisa do que tu achas, estou chegando a conclusão que é pior do que isto!
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Tu dizes:
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“Como a fiscalização é ridícula, as construtoras fazem pelo mais fácil e barato, mesmo as construtoras contratadas pela prefeitura.”.
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Mas infelizmente é pior do que isto, se tivessem maior conhecimento em engenharia eles poderiam fazer realmente pelo mais barato (ganhando mais $$$) e incomodar menos a população. O exemplo dos dutos, redes diversas e outros problemas que são causados na construção em via pública, poderia ser resolvido com uma engenharia mais moderna. Chamo engenharia mais moderna, a engenharia que já é utilizada no Brasil por setores mais avançados, como o setor do petróleo, e já é utilizado no resto do mundo por qualquer empresa pública ou privada que faz obras públicas.
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Nos praticamente 20 anos que não se construiu nada de significativo no Brasil, criou-se um “gap tecnológico” imenso entre as nossas construtoras e construtoras internacionais. Equipamentos e processos que são correntes em outros países é uma verdadeira “science fiction” para as nossas empreiteiras. Os métodos, o uso do material, o conhecimento de novas tecnologias é uma miragem para a imensa maioria dos engenheiros civis.
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Quando o pessoal aqui, lamenta a não construção edifícios altos com quarenta ou mais andares eu fico feliz com isto, não porque seja contra a grandes obras, mas sim porque eu teria medo de passar próxima a elas. Veja, não foi sempre assim, há trinta ou quarenta anos as nossas construtoras estavam defasadas mas não tanto, hoje em dia é de chorar.
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1) Se a obra foi planejada meses atrás, porque não realizaram a transferência desses cabos antes de começar?
2) Estudo todos os dias de noite nesse Campus e realmente é bem perigoso o entorno, já era antes da escuridão e agora mais ainda. Outro ponto periogo no entorno é embaixo/em volta do viaduto da Av. João Pessoa. Relatos constantes de estudantes assaltados.
3) Uma ocupação noturna e iluminação mais eficiente da Redenção até umas 9h-10h da noite ajudaria muito para a diminuição da criminalidade, como a própria reportagem diz, ela serve de rota de fuga.
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Isso é um absurdo.
Dizer que é “por causa das obras do BRT” e que é “inevitável pois estamos cavando buracos profundos e rompendo cabos” é, no mínimo, uma admissão pública da incompetência dos responsáveis por este projeto e por esta obra.
Uma obra de estrutura urbana tem que considerar esses impactos desde o projeto. O projetista deve se perguntar: por onde vai o pedestre durante a obra? que serviços de utilidade pública (luz, água, telefonia, etc) são afetados, e como podem ser temporariamente garantidos? Afinal de contas, se rapidinho inventam desvios para garantir a circulação segura de carros, é apenas lógico que o mesmo esforço deve ser dedicado à circulação segura de pedestres. Infelizmente, em todas as obras do BRT até agora, tenho visto precisamente o contrário.
No BRT da Bento, por exemplo, vários dos cruzamentos têm desvios para carros, mas ao pedestre resta caminhar por cima de entulho de obra ou ir até a próxima quadra – que em alguns casos também está em obra.
Na obra da João Pessoa, no trecho da redenção) além de também termos esse problema da falta de iluminação, também desabilitaram uma travessia de pedestres ali existente e, mesmo que até fosse aceitável no período da obra, quem for lá vai ver que a obra ali já acabou e não colocaram a sinaleira nem a iluminação de volta.
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É verdade. Outro ponto é que deveria ser previsto no projeto que essas obras fossem feitas à noite, mesmo havendo acréscimo de custo. Afinal, esse custo está sendo pago pela população. Imagine um trabalhador que faz 44h semanais, das 8h ao meio dia e das 13h às 17h48. Os trabalhadores de baixa renda são tradicionalmente os mais prejudicados com a distância entre seus empregos e suas residências, e agora estão demorando ainda mais para percorrer o trajeto.
Essa conta é paga pelo trabalhador e pelos empresários, que acabam tendo um funcionário mais desmotivado e estressado. Além disso, gasta-se mais combustível nos engarrafamentos. A economia que o governo faz com obras na hora do rush são pagas pelos cidadão, já atolados em impostos. Os projetos poderiam muito bem contemplar um impacto quase zero na qualidade de vida da população, mas não o fazem porque sabem que pagamos essa conta de “bom grado”.
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Isso se chama prioridades, a prefeitura sempre deixa claro qual é a dela…
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Mobus.
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Toda a obra viária ou de redes de esgoto precisa uma fase que se chama CADASTRO DE REDES, é exatamente o que falaste só estou dando o nome para a coisa.
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Outra coisa isto tudo é devido a BURRICE E INCOMPETÊNCIA de determinados setores da engenharia gaúcha. Existe um aparelhinho que se chama GROUND PENETRATING RADAR (GPR), ou seja um equipamento que um técnico qualquer pode passar com ele sobre uma rua ou uma calçada, e verificar o que tem abaixo dela. Este negócio de simplesmente cavar e aí ver o que tem abaixo do buraco é um atraso de mais de 10 anos em questão de engenharia.
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Na Europa, nos Estados Unidos, no Japão, na Índia, na Bolívia, no Burundi já utilizam isto, mas as nossas autoridades públicas e as nossas brilhantes empresas de obras públicas nem sabem o que é isto.
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Para quem quiser ter uma ideia do que se pode fazer em construção civil com um GPR, peguei de forma mais ou menos aleatória alguns sites de propaganda das centenas de empresas que trabalham com isto.
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http://gp-radar.com/
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http://www.geophysical.com/structurescanminihr.htm (este é em miniatura)
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http://hager-richter.net/?page_id=28 (esta companhia trabalha com outros equipamentos de prospecção)
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Talvez, por isso tanto carro pelas ruas.
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ahhh doce ilusão de segurança, na capital do roubo de automóvel…
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