Fortunati parte em missão oficial ao Vale do Silício

Prefeitura busca consolidar Porto Alegre como polo de criatividade e inovação

Prefeitura busca consolidar Porto Alegre como polo de criatividade e inovação

O prefeito José Fortunati partiu nesta terça-feira, 21, em missão oficial ao Vale do Silício, nos Estados Unidos, da qual faz parte uma comitiva da Prefeitura de Porto Alegre. O objetivo da viagem, com compromissos agendados nas cidades de São Francisco, San José e arredores, no Estado da Califórnia, é fazer contatos, trocar experiências e firmar parcerias com universidades, empresas na área de tecnologia e informação, instituições que investem no setor, além de promover e consolidar a Capital gaúcha como um polo gerador, difusor e receptor de inovação.

Fortunati desembarca em São Francisco nesta quarta-feira, 22, e participa do roteiro da missão que dura uma semana, até o próximo dia 28, e inclui contatos com as principais referências da atualidade quando o assunto é tecnologia. “Porto Alegre é hoje, entre as 50 maiores cidades do Brasil, a segunda em criatividade e uma das que mais investe na indústria criativa e da inovação. Nós queremos consolidar a cidade como uma referência na área. E a ida ao Vale do Silício significa trazer investimentos, trazer mais esperança para o desenvolvimento desse importante setor para a nossa cidade. Sem contar que as novas tecnologias aprimoram a prestação de serviços e quem ganha com isso é a população, é o cidadão” disse o prefeito.

Um dos destaques da agenda é a assinatura de um memorando de entendimento entre a prefeitura e a Universidade de Stanford, considerada uma das melhores do mundo em termos de geração de empreendedorismo inovador. A parceria proporcionará a transferência de conhecimento em favor de tecnologias que apóiem a participação social em Porto Alegre. Logo depois o prefeito ministra Aula Magna aos alunos do Centro de Pesquisa Deliberativa da instituição. O tema será o Orçamento Participativo (OP), uma marca da Capital reconhecida internacionalmente e que serviu de referência para cidades como Nova York e Chicago.

O roteiro prevê reuniões de apresentação da cidade com representantes da área como San Francisco Park, Jay Primu, Stella&Dot, Singularity University, Linkedin, Google, Laboratório de Pesquisas da IBM e outros. Além disso, o prefeito José Fortunati terá encontros com lideranças da região como prefeito de São Francisco, Edwin Lee, a quem entregará carta oficial convidando a cidade americana a ser parceira de Porto Alegre no âmbito empresarial e propondo um projeto de intercâmbio educacional entre alunos para aprender os respectivos idiomas e promover semanas culturais em ambas as cidades.

O coordenador do POA Digital, Thiago Ribeiro, destaca o hábito do porto-alegrense de estar sempre conectado, ligado às redes sociais e como um cidadão que sabe utilizar essas ferramentas. Ele explica que evoluir e atender esse público é um desafio. “Essa missão é fundamental para o trabalho que estamos desenvolvendo no POA Digital. Vamos estar em contato com as grandes referências mundiais na área da inovação, da tecnologia e de ferramentas e aplicativos para internet, mobile, enfim, referências que vão nos proporcionar um “excesso de bagagem” na volta para deixar a nossa Porto Alegre muito mais conectada e inteligente”, afirmou.

A missão é organizada pelo Porto Alegre Cite, um grupo de empreendedores locais focados em buscar soluções inteligentes para os problemas da cidade e fazer dela um lugar melhor. Além do prefeito, também integram a comitiva municipal a primeira-dama e secretária especial dos Direitos Animais, Regina Becker, o secretário de Governança Local, Cezar Busatto, a secretária do Planejamento, Izabel Matte, a coordenadora do Gabinete de Inovação – Inovapoa, Déborah Villela, e o coordenador do POA Digital, Thiago Ribeiro.

PMPA



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32 respostas

  1. Seria interessante que o Min. Público investigasse a notícia do videversus, aliás, a mesma parece tão real, que embora não entenda de TI, a primeira dama embarca na viagem para prestigiar a formatura do filho, claro que tudo isso planejado ou vão dizer que houve coincidência com referência à viagem, enfim o cidadão paga a conta da atividade de lazer do referido casal.

    E Agora José????????????????????????????

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  2. Tá explicada a viagem, afinal de contas o casal foi participar do evento, como se no país não houvesse TI disponível em várias Universidades e com parceria.

    Mas, concluiu-se que os mesmos vão aguardar a formatura do filho, em que a conta será paga pelo contribuinte que paga impostos.

    Seria isso, e Agora José?????????????????????????

    Qual seria a Empresa que bancou os custos, todos os integrantes são custeados pela mesma.

    Enfim, a mesma turma, em que tudo pode, tudo vale.

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  3. Fortunati se explica sobre tempo suplementar nos EUA

    Depois de cobranças feitas pela editora de Política do jornal Zero Hora, RBS, de Porto Alegre, o prefeito José Fortunati admitiu nesta quarta-feira que permanecerá alguns dias nos Estados Unidos, logo depois de concluída a missão que lidera para o Vale do Silício. O prefeito explicou que ele e sua mulher, a também secretária municipal, Regina Becker, pegarão alguns dias de licença para participar dos atos de formatura do filho de ambos, que se graduará no dia 30 em Harvard.

    A integração de Regina Becker na missão de empresários, acadêmicos, secretários e políticos ao Vale do Silício, tem sido criticada intramuros dentro e fora da prefeitura e da Câmara de Vereadores, mas também por alguns blogs, como o do jornalista Vitor Vieira, que mirou sua metralhadora giratória sobre o prefeito José Fortunati. É que Regina não é da área de inovação ou tecnológica, mas atende assuntos relacionados com o resguardo dos animais de Porto Alegre.

    Polibio Braga

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  4. …também integram a comitiva municipal a primeira-dama e secretária especial dos Direitos Animais, Regina Becker… O QUE OS DIREITOS DOS ANIMAIS TEM HA VER??? …ESTA INTEGRANTE DEVE AGREGAR MUITO… E A GENTE PAGANDO A CONTA…

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    • Renovo a minha preocupação. Se for verdade que esta viagem esta sendo paga total ou parcialmente por uma empresa de propaganda que tem a conta da prefeitura, o assunto se torna extremamente grave, podendo até levar o senhor prefeito a ações jurídicas e políticas sérias.
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      Melhor seria a prefeitura explicar tudo direitinho.

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    • O que tem a ver a primeira-dama? Confira o link que postei logo acima e entenderás, infelizmente…

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      • Juca.
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        Já fui lá, entretanto na Internet não podemos aceitar tudo, é importante a confirmação antes de cairmos em denúncias que não tem fundamento.

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        • Concordo plenamente contigo Rogerio, a informação carece de confirmação. E, para esclarecer, eu estava respondendo para o pagador de impostos acima, mas parece que em algumas situações o sistema de respostas não encadeia as mensagens corretamente.

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    • Juca.
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      Se o descrito no blog acima referido for verdade era para o Ministério Público exigir ressarcimento dos custos da viagem do senhor prefeito.
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      Talvez não estejamos notando, mas a acusação que levanta o Blog Vide Versus é extremamente grave, pois põe em evidência conflito de interesses.

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      • Se o trecho da viagem para a formatura for paga de seu bolso e ele não levar assessores ou qualquer coisa que onere nosso bolso, tudo bem… Mas no fundo acho muito difícil que isso ocorra, principalmente por quem o presenteia com essa viagem.

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  5. A afirmação do coordenador do POA Digital, Thiago Ribeiro, que o portalegrense está conectado todo o dia às redes sociais é de matar. Ser usuário de um feicebuque, de um tuiter e de outras bobagens do tipo, não DÃO O MÍNIMO DIFERENCIAL EM TERMOS DE INFORMÁTICA PARA QUALQUER UM, vejo ano a ano nos alunos da Escola de Engenharia da UFRGS, maior desconhecimento de como funciona um computador, eles não tem a mínima capacidade de fazer um código que ultrapasse vinte linhas.
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    Há mais ou menos 12 anos implantei na disciplina de Hidráulica o uso integral em 100% do tempo de um computador sendo que os mesmos devem fazer pequenas rotinas para realizar alguns cálculos, o que acontece, as rotinas estão melhorando pois eles copiam dos alunos dos anos anteriores, e não tem como introduzir a cada semestre problemas de hidráulica diferentes para obrigá-los a executarem novas rotinas.
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    Uma pessoa que vive nas redes sociais é um USUÁRIO, e me parece que com esta afirmação do coordenador do POA digital, ele está demonstrando desconhecer o que é um usuário de alguém que entenda de software ou hardware de computadores.
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    Cada vez mais os usuários do computador olham para estas máquinas dentro de um perspectiva mágica ou fantasiosa, quando se deparam a frente de um novo software que não é conhecido e não foi feito para ser amigável ao extremo ao usuário, o utilizador padrão espera que este faça ações quase que independentes da vontade do usuário, teria algumas histórias para contar que para quem entende um pouco de informática cairia na risada, mas na realidade é de chorar.
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    Hoje em dia se parte do pressuposto que ninguém precisa saber programar e muito menos da arquitetura interna dos computadores, as próprias linguagens de programação estão levando a quem se dedica a isto perder noção do que ocorre dentro de um computador. São linguagens que através de um simples encadeamento de estruturas, geram-se um novo código.
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    Além de tudo isto ainda temos o mais grave, a falta de conhecimento de matemática das nossas crianças, achar que utilizar o feicebuque é mais importante do que conhecer matemática é uma piada, se o Prefeito e trupe, no lugar de gastar o nosso rico dinheirinho para ficar olhando um chip e chegando a conclusão que não é batatinha frita, gastasse o mesmo dinheiro nas escolas municipais em reforço em matemática, física e biologia, talvez tivéssemos alguma chance, mas do jeito que está não temos nenhuma.

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    • Grande Rogério, a cada dia me impressione com o teu conhecimento. Meus parabéns.

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    • Rogério, falaste tudo.

      Uma iniciativa muito interessante da Microsoft é levar o ensino de programação para as escolas. Ensinar lógica de programação (mesmo que a pessoa não seja programador no futuro) desenvolve o cérebro dela de um jeito impressionante.

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      • Júlio e Alex.
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        O que coloquei aqui não é nada que a maioria das pessoas que participam deste blog não saibam. A única diferença é que trabalho num meio em que a educação e o uso da informática de forma mais científica é feita de forma mais intensiva.
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        No Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) temos um diferencial em relações as outras unidades da UFRGS, somos uma unidade que veio para o campus há 60 anos, e no início como o acesso era difícil e poucos tinham automóveis, criou-se o hábito de almoçar no restaurante da unidade. O que tem isto em relação ao resto? Simples, os professores e alunos almoçam juntos e por mais que eu por exemplo procure falar amenidades durante o almoço há uma espécie de “reunião pedagógica diária”, em que os professores discutem os alunos, a ação dos colegas (fofocas e assuntos politicamente corretos) com intervenções de alunos mais graduados, alunos de mestrado e alunos de doutorado.
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        Logo assuntos bem objetivos e outros completamente subjetivos são discutidos pela a comunidade acadêmica, aqui quem estiver disposto sabe o que está sendo feito em outras áreas correlatas. E nesta imersão informal, obtém-se informações sobre práticas de ensino testadas e confirmadas, ou não, por outros professores.
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        Se discute por exemplo a necessidade ou não de se modernizar laboratórios de ensino, e por mais incrível que possa parecer, se chega a conclusão que a modernização pode por exemplo afastar o aluno do princípio básico do processo, algo que ocorre com a informática. Utilizar pacotes prontos sem dar o aluno a chance de ver como estes funcionam levam a estes a se afastarem da lógica que estão sujeitos.
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        Em resumo, devemos procurar sempre trocar experiências em diversos campos (no IPH temos várias áreas distintas como Hidráulica, Hidrologia, Obras Hidráulicas, Planejamento de Recursos Hídricos, Tratamento de Água e Esgoto, Água Subterrânea, Transporte de Sedimentos, Engenharia Costeira, ….)
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        Agora fazendo uma propaganda institucional de uma Universidade Pública, passo a divulgar que temos depois de anos de existência da instituição um curso de Graduação Intitulado
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        ENGENHARIA HÍDRICA.
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        Este curso, que é vinculado ao Instituto de Pesquisas Hidráulicas, dá uma formação forte sobre todos os temas acima descritos formando um profissional que tem um conhecimento sobre este importante elemento chamado Água. Desde o seu ciclo de transformações, o ciclo hidrológico, até seu uso e reuso, disposição, tratamento e demais particularidades. Procuramos dar uma visão humanística ao curso e para tento agregamos a ele no momento uma disciplina de Antropologia (futuramente pretendemos ampliar mais ainda a visão humanística).
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        Como a UFRGS não dispõe de muitos recursos para propaganda e divulgação, aproveito este espaço para tanto, e se alguém quiser mais informações telefone para a secretaria do curso no número 33086664 com Márcio. Ou até envie e-mails para mim.

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    • Rogério, não sou tão pessimista como você. Prefiro entender o lado positivo desses fenômenos do que pensar na fábula do apocalipse: “daqui a pouco ninguém mais saberá fazer as quatro operações sem uma calculadora”.

      Acredito sim que usar o Facebook tornará algumas pessoas mais aptas a enfrentar os desafios modernos da ciência da computação, bem como vislumbrar problemas contemporâneos de comunicação, linguagem, inteligência artificial, etc. O interesse por cálculo numérico ou matemática pura são a consequência desse processo.

      Eu gosto muito de uma abordagem didática “a posteriori”, onde o estudante primeiro é desafiado e depois vai atrás da solução. O ensino em sala de aula funciona ao contrário: o professor cria “toy-problems” e o aluno, sem ver sentido ao resolver um “não-problema”, acaba resolvendo-o de forma acrítica. Antigamente, era necessário formarmos engenheiros, médicos, advogados segundo um padrão de qualidade bem definido e delimitado, pois ainda vivíamos fortemente uma lógica de revolução industrial, fordismo – que no Brasil ainda foi muito tardio. Não acredito que uma revolução na educação deva seguir esse formato, pois, dessa forma, seremos sempre retardatários de sul-coreanos e americanos. É preciso inovar, também, em educação.

      Para hoje e para o futuro, acredito que a pesquisa em tecnologia será promovida por pequenos grupos, pequenos laboratórios que resolvem alguns problemas que trocarão figurinhas e eventualmente serão aglutinados em empresas maiores. É o que já acontece nos países desenvolvidos. Toda hora lemos sobre uma startup sendo adquirida pela Apple, Yahoo, Nokia, Microsoft, etc.

      Precisamos mais de epistemologia nas universidades do que livros de cálculo – esses, a gente acessa quando for necessário. Precisamos aprender a questionar o que é conhecimento relevante dentro de um contexto de aprendizado e o que não é. Isso é o problema epistemológico crucial para sermos eficientes em inovação.

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  6. O que falta é educação forte, ensino aprofundado na matemática, na engenharia, na informática… Só estar conectado não quer dizer absolutamente nada. Se quiser ser protagonista nesta área, vai ter que investir, inicialmente, na educação, que hoje é primária e totalmente desvalorizada como sempre o foi.

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    • Já temos isso. O que não há é dinheiro para uma empresa de tecnologia ficar fechada por 1 ano inventando o novo Photoshop, FruityLoops ou iPad. Mão de obra tem, o problema é que o retorno é demorado e ninguém quer correr o risco. Para se criar um concorrente do iPad ou da Galaxy Camera ou uma empresa de software de produção musical f*** como a Native Instruments, você precisa ficar pesquisando ao menos 1 ano para lançar uma versão beta “apresentável” de qualquer coisa.

      A Jolla Mobile, que surgiu do desinteresse da Nokia em desenvolver seu próprio sistema operacional, está levando mais de um ano para lançar seu primeiro aparelho, baseado no sistema MeeGo. E isso que seus funcionários são ex-desenvolvedores da Nokia, ou seja, são pessoas experientes. Isso é só para dar uma ideia de que software e hardware inovador demoram para sair do forno. Mão de obra temos, mas alguém tem que alimentar essa gente enquanto elas criam algo novo…

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  7. Poa tem muitas empresas de inovação por que contam chupa cabras tipo a stefanini como tal

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    • Dá para explicar um pouco mais ?

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      • Poa tem algumas boas empresas que fazem P&D, como a HP no tecnopuc. Tem também varias outras que apenas terceirizam, sem oferecer perspectiva de carreira pros funcionários.

        Mas essas iniciativas são muito ingênuas. Porto Alegre não tem mão de obra na área pra suportar uma empresa de alta tecnologia.

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        • Olha, não ter mão de obra é relativo.

          Vejo uma galera da área ir pra SP justamente por aqui não ter oportunidades…..

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        • Eu diria que Porto Alegre (e o Brasil em geral) produz bazuca para matar formiga, ou seja, mão de obra altamente qualificada, formada em ótimas universidades para ser operário de software em empresas sanguessugas.

          Quem tem grana para investir, como HP, SAP, Dell e por aí vai, o papo é um pouco diferente. Diria que essas empresas não são o filé da TI, mas já são bem melhores que essas “agências de terceirização” que se autodenominam fábricas de software. Não vou citar nomes, mas quem é da TI sabe… você é contratado pela empresa A para trabalhar internalizado na empresa B – isso quando não é quarterizado: tem de abrir um CNPJ para poder prestar serviços para a empresa B através da empresa A. Deu pra entender o esquema? Pois é, isso é a TI em Porto Alegre praticada por 90% das empresas locais…

          Não é a toa que os profissionais mais experientes, depois de penarem um pouco nesse mundo cão, procuram empregos públicos no Judiciário, Min. Público, Trib. de Contas, Procempa e por aí vai. Mas há boas empresas que oferecem condições de trabalho iguais o melhores que as do serviço público, o que falta é essa oferta aumentar na iniciativa privada para que passemos a explorar todo o potencial de nossos engenheiros, cientistas da computação e toda a gama de profissionais interdisciplinares da TI, o que inclui físicos, matemáticos, filósofos (já ouvi falar de uma empresa da região metropolitana ter um filósofo no quadro de TI – ótimo, isso é inovação) e por aí vai.

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  8. Vamos combinar que e’ uma viagem bem mais razoavel do que visitar Cuba e a Palestina.

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  9. Busatto na comitiva ?

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  10. vida plena!

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