Local de atropelamento coletivo ganha ciclovia

atropelamento

 

Jornal Metro – Porto Alegre – 28/05/2013

 



Categorias:Bicicleta, Ciclofaixas, ciclovias

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43 respostas

  1. Passei por lá agora,e notei que um dos sentidos da ciclovia (perto do cruzamento com a Venâncio) é mais estreito que o outro.Alguém percebeu isso também?

  2. Sempre acho interessante notar, que a ciclovia termina na faixa de pedestres e só começa após ela. Espero que os ciclistas entendam assim como muitos motoristas deveriam entender, que a prioridade é do pedestre, não da bicicleta por ser a palavra da moda ou do carro por ser um veículo mais imponente.

    Mudando um pouco de assunto, esses dias vi de longe o que eu achava que era uma Harley Davidson, mas quando eu cheguei perto, vi que era um triciclo, provavelmente feito pelo próprio ciclista, no qual o condutor fica sentado numa posição mais relaxada, provavelmente mais confortável e o conjunto roda da frente – guidão ficam mais inclinados, como uma moto Roadster. Me pergunto se este tipo de veículo pode usar a ciclovia, afinal, as rodas de trás fazem ele ser mais largo, se duvidar, mais largo inclusive que algumas ciclovias.

  3. Com sinaleiras especiais que não abrem nunca! Ótimo!

    Apesar disso, acho que vai ficar a melhor ciclovia da cidade, passei por ali hoje de bicicleta e é bem tranquilo. Aliás, numa das conversões que vão colocar a maldita sinaleira específica, como ainda não existe esta, passei reto e o carro que vinha atrás respeitou antes de fazer a conversão.

    • Como vai funcionar essas sinaleiras? Os carros que querem converter ficarão parados esperando os ciclistas passarem? E os ciclistas deverão apertar um botão e esperar 90s para poder passar? Se for essa a lógica e esse o tempo que os ciclistas terão que esperar é ridículo! 90s a 20km/h, que é o que se pedala em média faz-se 500m!

      Além disso há uma lei muito clara que o motorista deve respeitar a faixa de segurança antes de converter. Logicamente deve respeitar os ciclistas.

      • Não sei direito como vai funcionar, espero que não demore esses 90s a cada travessia, pois vai ficar insuportável.

        Só sei que estão colocando botões nas travessias com aquele aviso: aperte e aguarde. Se for igual às da Ipiranga, só abrem quando alguém aperta (algumas, não todas). Ou seja, pedala 200m, para, aperta o botão, espera. Pedala 200m, para, aperta o botão…

        • Poisé,botar o ciclista para esperar mais que os outros modais é um obstáculo ao uso da bicicleta pela pessoas.Em Amsterdã eles tem a Onda Verde,semáforos sincronizados para os ciclistas nunca precisarem colocar o pé no chão para aguardar semáforo.

        • O CTB é claro ao estabelecer que a prioridade é dos pedestres, depois dos não-motorizados e depois dos carros. Por esta lógica, deveriam fazer um botão assim: “Motorista: aperte o botão e aguarde”.

          (Até porque pedestres e ciclistas ficam mais expostos à chuva, ao frio, ao calor… E os motoristas já estão sentados em seus carros, sentadinhos, ouvindo sua rádio preferida…)

    • Se a via for de 40km/h não precisa de sinaleira. Alias, a própria sinaleira “roupa” um tempo dos carros. Agora será somente 2 faixas de trânsito. Acho dificil a EPTC querer colocar sinaleira em todas as esquinas.

      Possivelmente somente existirá sinaleira onde já existe sinaleira pros carros pararem (pros carros que vem da rua transversal passarem). Mas tem que ver o que sai da EPTC.

  4. Minha curiosidade é na frente ao Opinião, se os “profissionais do trânsito” vão respeitar a ciclovia e não ficar com os taxi estacionados em cima dela….

  5. Ciclovia que acaba com o comércio de uma rua 80% comercial. E o estacionamento do lado da ciclovia em frente à Igreja Sagrada Família? O que esse povo da EPTC e PMPA tem na cabeça? Se você vem pela pista da esquerda pela José do Patrocínio, de repente bate na traseira de um carro estacionado. É uma obra inacreditável e sem consulta aos moradores. Absurdo.

  6. Sabe de uma coisa? Uma notícia assim deveria estar no site da prefeitura. A equipe de relações públicas / marketing / comunicação da prefeitura perdeu (e tem perdido) uma chance de agradar o pessoal da bicicleta divulgando notícias assim e apresentando-se como sensível ao atropelamento.

    Quem sabe frases assim: “Sabemos que ainda falta muito o que fazer para melhorar o dia a dia dos ciclistas, mas queremos colocar aqui, onde aconteceu a tragédia, uma ciclovia”

    • Até hoje me pergunto qual foi a razão da tragédia, porque mesmo se o cara tem problemas mentais, duvido que ele tenha atropelado os ciclistas simplesmente pelo prazer de vê-los jogados no ar. Me pergunto o que os ciclistas fizeram para que ele fizesse aquilo. Se alguém aqui estava presente no local eu ficaria realmente feliz em ouvir uma explicação.

      • O cara tem sérios problemas mentais. Há inclusive um BO contra ele feito pela própria ex-mulher por agressão. Além disso há uma série de multas por excesso de velocidade.

        O Ricardo Neis devia estar sob efeito de drogas psiquiátricas…

      • Ciclistas militantes em grupo sao provocativos – basta ver as palavras de ordem que bradam em voz alta – alem de intolerantes – nao deixam carro algum passar (e se houvesse uma mulher em parto ou uma emergencia?). Afora isso, muitos tem ligacoes politico-partidarias de extrema-esquerda, partidos e ideologias nao afeitos ‘a democracia e ‘a liberdade. Some-se isso a um motorista desequilibrado mentalmente ao volante e o resultado foi o que se viu. Surpresa nenhuma.

        • Não deixamos carros nenhum passar mesmo,porque durante a Massa Crítica é a vez dos NÃO MOTORIZADOS ocuparem as ruas da cidade.Afinal de contas,as cidades pertencem às pessoas,ou estou errado?A única vez que eu vi um carro passar pela Massa foi quando uma mulher dentro de um automóvel que estava sendo guiado por outra pessoa estava passando mal,a EPTC foi avisada e os ciclistas abriram caminho para esse carro passar e chegar até o hospital,o que derruba teu argumento “e se houvesse uma emergência”.

        • Vou direto na Massa Crítica e nunca vi uma ambulância trancada, mas acredito que se acontecesse o pessoal deixaria passar numa boa (como aconteceu no protesto das passagens).

        • Verdade.

          Os mesmos furam sinal e ficam gritando como cocotas no cio. já vi algo assim na Goethe.
          Mesmo os pedestres não são respeitados. Não os deixam passar.

          Vi diversas vezes uns gritando “FILHA DA P…” para um que estava de carro no sinal seguido de “BICICLETA EU TE AMO”.

          Claro que não se pode generalizar. De um grupo de 500 pessoas, acredito que uns 50 são desse nível.

        • Pronto, quando tem pardal ou massa crítica a cidade sempre é tomada por ambulâncias e mulheres grávidas. Falácia é pouco.

        • Pardal não, caetanos para pegar quem fura o sinal vermelho.

      • Não há justificativa para atropelar uma pessoa por querer. Esse cara tem uma lista de BO’s e devia ter perdido a CNH muito antes do atropelamento em massa.

        Mas claro, pouca coisa é mais sagrada no Brasil que o direito de dirigir. Isso não é um direito, é uma licensa!

        • Não to querendo defender ele, longe disso, nada justifica o ato. Mas para desencadear uma situação dessas alguns ciclistas ao menos devem ter feito algo, ninguém faria isso de graça.

        • Essa é uma pressuposição sem sustentação nenhuma.

        • O que é uma pressuposição, Ricardo? É uma opinião. Conheço gente que já perdeu a carteira umas 3 vezes por dirigir depois de beber. Se não tem responsabilidade e põe os outros em risco tem que perder a carteira e deu.

        • Sobre o Sr. Neis, além de BO por agressão doméstica, ele já possuía uma lista de multas incluindo excesso de velocidade, transitar pela calçada e na contramão (segundo a rádio guaíba).

      • O Guilherme está certo, todos os 150 ciclistas daquela Massa fizeram algo sim! Ousaram se organizar e questionar os privilégios que o transporte individual tem no desenvolvimento urbano das cidades e protestar contra a insegurança de se pedalar, de forma pacífica e pelo jeito eficaz. Para um cara como o Neis, isso foi mais que o suficiente para fazer o que ele fez.

      • Com um monte de gente dando uns tapas no teu carro, com teu filho dentro, iria fazer o que?

        Esse pessoal das bikes é meio louco, não tanto como o Ricardo, mas ;e…

        Alias, Ricardo Neis tambem acha um absurdo essas ciclovias mal feitas e de poucos metros que espalharam pela cidade.

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