Jornal Metro – Porto Alegre – 31/05/2013
Categorias:Trensurb
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Jornal Metro – Porto Alegre – 31/05/2013
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Além de caro, poderia ter uma aparência mais agradável.
Aquele novo trem no Rio e chines e tem outro que é asiático também mas não sei exatamente onde.Esse aí de onde será que é? Sei que não faz tanta diferença,só por curiosidade.
Os truques são fabricados na Espanha e o restante da carroceria e equipamentos são feitos no Brasil mesmo, em São Paulo.
Ótima notícia. Mas é bem feio esse trem hein?
Muito bom! Afinal de contas, saiu até no ClicRBS que de São Leo para PoA ,de trem demora meia hora menos do que de carro.
Agora com essas novas composições deve melhorar ainda mais, pois tende a diminuir o intervalo entre viagens.
e o ar-condicionado ?
E o gangway?
Nada de surpreendente, é o mesmo visual dos trens que a Alstom entregou recentemente para a linha 11 da CPTM. Ficaria mais feliz se a notícia fosse “Trensurb compra mais 25 trens para substituir os atuais e se somar aos 15 encomendados recentemente”. De qualquer forma, foi uma chance perdida da Trensurb, acho que estes trens novos deveriam ser de 6 vagões (como os do Metrô-SP) ou até mesmo de 8 vagões (como os da CPTM), pois tanto Porto Alegre, como Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo estão se verticalizando cada vez mais, o que só tende a fazer as pessoas se locomoverem mais em direção à elas e lotarem ainda mais tanto os trens como os ônibus que vão nessas direções e as avenidas e rodovias.
Boa notícia.
Mas é brabo.
Hoje em dia quem vem de NH pra POA ou pega trem lotado, ou fica 2 horas na 116. É fo**
Coisa boooa…
Sexta feira pós feriado com noticia boa..
Não adianta somente trocar por novos trens, tem que aumentar o número de composições para 6, nas horas de pico fica super lotado, se mantiver as mesmas configurações não ira sanar esse problema.
Eles não vão ser trocados, vão ser somados à frota atual!
Muito demorado essa aquisição dos trens, mas que bom que em breve teremos uma nova frota. Os atuais estão mais do que sucateados.
Não sei se fico feliz pelo fato de esses trens se somarem a frota, reduzindo a lotação nos horários de pico, ou triste, por não substituir nenhuma das composições atuais. E o pior é que o presidente da Trensurb disse em entrevista à um tempo atrás que com isso não vão precisar adquirir novos trens pelos próximos 40 anos.