Mas implosão do antigo estádio do Grêmio ainda precisa de outros documentos
A licença para a demolição do estádio Olímpico já está nas mãos da OAS. De acordo com a Prefeitura, o coordenador executivo do comitê que trata da implosão da antiga casa do Grêmio, Ricardo Gothe, jáentregou aos representantes da construtora a permissão, durante segunda reunião entre órgãos municipais e a empresa. A autorização permite que seja iniciado o processo de desmontagem seletiva do local, bem como a fase de demolição mecânica.
No entanto, para a implosão, serão necessárias outras licenças, emitidas por diferentes órgãos e secretarias da Prefeitura de Porto Alegre. “Este é apenas o primeiro passo de uma lista de 172 itens que precisam ser cumpridos para a conclusão do processo, com a limpeza da área”, comentou Gothe. A previsão é que isso ocorra em outubro, após a troca de chaves entre Grêmio e OAS – que deve acontecer em setembro.
Também foi definido o perímetro de exclusão para os habitantes das cercanias do Olímpico. O raio de segurança ficou entre 150 e 200 metros de distância do local da implosão. O cadastro social da área já está praticamente concluído, mas ainda serão realizadas uma série de reuniões preparatórias entre representantes da OAS e os moradores.
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O melhor local para ser ver essa implosão será do alto do Cemitério João XXIII. Lá de cima se tem uma bela vista de Porto Alegre, onde é possível ver o Olímpico, o Centro, o Beira Rio e o Guaíba ao fundo.