
Vigna falou das dificuldades em ativar novo ponto de parada no Barra Shopping Foto: Elson Sempé Pedroso
O trapiche do Barra Shopping, no bairro Cristal, não tem data para começar a ser utilizado como ponto de parada do Catamarã que faz a linha Porto Alegre/Guaíba. A informação foi dada hoje em reunião da Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Cece) da Câmara Municipal de Porto Alegre pelo gerente de projetos da EPTC, arquiteto Antônio Vigna. Segundo ele, entraves burocráticos entre União (Marinha), Estado (Metroplan e SPH) e Município precisam ser vencidos para que a linha hidroviária do Barra Shopping seja ativada.
Vigna disse que está sendo montada uma força-tarefa entre os órgãos envolvidos para que se possa acelerar o processo. “Hoje, estamos aguardando um levantamento sobre o fundo do rio, que tem de ser feito por uma empresa contratada. Não é fácil botar um barco na água”, explicou o gerente da EPTC.
Píer de Ipanema
A Cece discutiu também problemas envolvendo o trapiche de Ipanema. O píer foi considerado “feio e inseguro” pela presidente do movimento “Ipanema, eu moro, eu cuido”, Vanessa Vieira. Segundo ela, o trapiche ainda dividiu a praia ao meio, promovendo uma espécie de privatização da orla. “O píer foi construído sem consulta à população do bairro e sem preocupação com a segurança das pessoas.”
O vereador Professor Garcia (PMDB), que presidiu a reunião, concordou com as críticas ao trapiche de Ipanema. Lembrou que no começo do ano enviou ofício à Smam alertando sobre os riscos à segurança dos usuários por causa da baixa profundidade do local. “Uma criança pode pular de cabeça na água e ficar tetraplégica”, alertou.
Em relação ao transporte de passageiros pelo catamarã, Garcia sugeriu que seja construído um terminal no Guarujá, pois há espaço adequado no bairro e a população tem solicitado a obra. “Em Ipanema parece não haver um local adequado para construir um trapiche do catamarã, mas logo ao lado, no Guarujá, há.”
A reunião teve as presenças dos vereadores Tarciso Flecha Negra (PSD) e Séfora Mota (PRB).
Categorias:Catamarã
Pois e’ JULIAO essa tal de Vanessa Vieira faz parte daquele grupinho de esquerdopatas de plantao que se acham donos da cidade….vomitam M**DA pela boca…
Se eu morasse ali perto já teria ateado fogo nessa coisa ridícula que chamam de píer.
Todas as cidades aproveitam seus potenciais para turismo: morros ou águas ( mar/rios) e Poa está na contramão: O Centro de Eventos do Morro Santa Tereza não saiu e o nosso Guaiba usado na sua capacidade mínima.. foi-se o tempo que o RS era respeitado pelo seu empreendedorismo, estamos estagnados, engessados e numa boa, não vejo luz no final do túnel..Ah, esqueci o Litoral Norte, chegamos a nos esquecer que temos mar, tendo Torres como exceção, que tem alguns eventos e conseguiu levar o SESC para lá o ano inteiro.
Este trapiche é uma tremenda de uma “xinelagem”. Vão tomar vergonha na cara e fazer algo que preste.
“Segundo ela, o trapiche ainda dividiu a praia ao meio, promovendo uma espécie de privatização da orla.”
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Não entendi também… parece aquela coisa “não gostei então é privatização!” hehe
De qualquer forma, eu gosto quando a voz do atraso mostra seu rosto e seu nome.
isso tudo mostra nossa estupidez e como a gente demorou e não sabe nem como usar o guaíba que tá aqui muito antes de nós à disposição
Quando à demora, deve ser consequência do ineditismo do evento: regularizar um pier deve ocorrer com pouquissima frequencia. Ainda assim, o episódio revela o peso “pesadíssimo” da burocracia governamental e mostra que o agendamento de serviço externo, pedido por orgão público, leva meses para ser realizado e aparentemente quem pede não acha que há algo errado. Talvez seja necessário licitação, mas ainda assim…
Quanto ao pier de ipanema, é lamentável. Revela o grau de instrução e capacidade técnica de quem “projetou” aquilo. Os recursos são escasso? Certamente sim. É desculpa para fazer AQUILO? NÃO.
ARREEEEE…etá estado bem tranqueira, CREDO! O trapiche (que era pra ser um pier) não está atrapalhando a desova dos cascudos também?
O Bairro Guarujá não tem tradição turística, só vai servir aos moradores do próprio bairro e da Serraria enquanto que que em Ipanema que está inserido do contexto turístico de Poa, pode até ser conjugado com um City Tour para turistas e servir para os portalegrenses.
Pergunto, no píer do Barra onde se deixa o carro? paga-se estacionamento e mais Catamarã, dependendo do número de pessoas, fica pesado. Quem vai usufruir? quem vai de bus até o Barra, pagando ou não e os que podem pagar estacionamento…Ai entraria o Aeromóvel, quem sabe..
Não entendi o que o trapiche dividiu ou privatizou, mas realmente é horrendo e inseguro.
Sobre o catamarã, realmente tudo é difícil, inclusive comprar passagem, somente dentro do shopping. Ao menos fica claro quem é o maior interessado e beneficiado.
Qual a distância entre o shopping e o píer? Tem pelo menos uns 200 metros. Super moderno e acessível, vai dizer?
Agora pensa na distância entre o pier e o BRT!
BRT? O que é BRT???? Eheh, ainda não consegui visualizar isso na prática. Juro!
BRT = pistas de concreto e ônibus grande. Mas a prefeitura jura que vai fazer um camelódromo com estação BRT a 1km de distância dessa estação de catamarã… um dia.
“está sendo montada”?
Por que, nessa província, TUDO é difícil???? Será que só no ano que vem, com eleições a coisa vai andar? Por sinal, o pórtico lá já está pichado, uma lástima!