O primeiro dos 15 novos trens encomendados pela Trensurb deverá estar em Porto Alegre em maio de 2014, confirmou nesta quinta (12) o diretor de Administração e Finanças da estatal,
Leonardo Hoff, a propósito de nota desta coluna relatando a adesão ao metrô de importantes executivos de empresas, moradores de Novo Hamburgo, que deixam o carro particular na estação Santo Afonso para vir a Porto Alegre.
É o que faz também o diretor Hoff em seu deslocamento diário à Capital, onde fica a administração da empresa, trajeto de 35 minutos que ele aproveita para conversar com funcionários, operadores, seguranças e com a comunidade usuária. Os novos trens, além de mais modernos vêm equipados com ar condicionado. Todos os 15 veículos deverão estar disponíveis até janeiro de 2015.
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Alguém sabe quando entram em operação as últimas estações de NH?
Vi no site que em novembro começarão os testes.
Até julho. O problema é que a demanda estimada requer mais trens, e nos horários de pico estarão em operação 24 trens, somente 1 de reserva. Chegam os novos e as coisas começam a se normalizar. O presidente da Trensurb reconheceu que a operação está subdimensionada para a capacidade.
O presidente da Trensurb acabou de dizer na Gaúcha que assim que forem colocados em operação os novos trens, os horários de pico serão operados em trens acoplados, com 8 vagões.
Nossa, ótima notícia !!!
Para que tudo corra bem em todos os setores um coisa é imprescindível…MANUTENÇÃO.
Todo o resto é conversa fiada…
Foto do novo trem: [img]http://3.bp.blogspot.com/-Nuq02p38gcA/Uf-5Mr3GirI/AAAAAAAAE98/7KT00SQhDE0/s320/Trensurb+Novos+trens_1.jpg[/img]
m maio de 2014, quando o primeiro veículo chegar, ele será colocado na via no período noturno. Se a composição passar no teste, a partir de julho do ano que vem, a Trensurb receberá dois novos trens por mês. Os últimos serão entregues em janeiro de 2015.
O contrato para fabricação dos novos veículos foi assinado em novembro de 2012 com o consórcio FrotaPOA, formado pelas empresas Alstom e CAF. Cada trem terá quatro vagões, mas, segundo o diretor-presidente da Trensurb, Humbero Kasper, poderá haver junção de mais unidades dependendo do movimento.
Espero que coloquem composições de pelo menos 6 vagões nos horários de pico, a demanda atual já exige isso.
Tomara que o ar condicionado seja ligado, não passe a maior parte do tempo desligado como nos ônibus da capital, como por exemplo o T11.
As plataformas já foram projetadas para 8 vagões pensando-se em ter composições de 8 vagões caso necessário para atender a demanda.
Na situação atual acho que traria um bom conforto para os usuários composições de 8 vagões, mas agora surgiu a demanda de mais trens para atender novo Hamburgo.
Em resumo, não haverão composições de 8 vagões agora, embora necessário, pois a treasure não tem capacidade de fazer estes dois investimentos simultâneos (mais vagões e mais trens).
Treasure… Bem coisa de “corretor” de celular! 🙂
Trensurb!
Talvez os trens atuais não suportem mais de 4 composições, não conheço nada sobre a parte técnicas deles.
Uma duvida, talvez tu ou outra pessoas saiba, quantas composições vão ter os trens novos?
Pq eu acredito, que os novos trens, deveriam ter, pelo menos 6 composições, pra melhor atender a demanda atual nos horários de pico, e já serem mais adequados pra demanda futura.
Terão 4 vagões cada, como atualmente.
Quero saber se esse novos trens serão tão bons em termos de durabilidade quanto os antigos, ou em poucos anos vão estar totalmente sucateados.
Realmente me impressiona os trens atuais estarem em relativo bom estado depois de tantos anos em operação.
Esses que nós temos foram feitos no Japão. Os que virão vão ser fabricados no Brasil.
Só aí tu já pode tirar uma base…
Os truques são espanhóis, e o restante é made in Brazil. Quanto a durabilidade depende de como os trens estão sendo cuidados. Um bom exemplo são os trens fabricados pela extinta brasileira Mafersa. O metrô de SP tem veículos da empresa que rodam muiíssimo bem e em bom estado de conservação de 74 até hoje. Já os trens fabricados pela brasileira usados na SuperVia no RJ estão um lixo. Aliás, a SuperVia é a prova viva de que veículos podem ser mal conservados independente da idade, vide os modelos coreanos que foram comprados em 2007 e já estão deteriorados.
Enfim, independente da nacionalidade, esses trens só estão inteiros e circulam sem demais problemas até hoje (a última vez que fiquei sabendo que os trens pararam e os passageiros tiveram que descer nos trilhos foi em 2009) porque a Trensurb fez a manutenção correta durante todos esses anos. Se houver o devido cuidado, esses trens durarão por um bom tempo.
Concordo que se houver o devido cuidado eles durarão por muito tempo, mas tudo é feito com uma expectativa de vida, minha duvida é, estão construindo os trens com uma expectativa de vida aceitável (parecida com as dos que existem) ou com uma muito inferior, que mesmo que bem cuidados, eles estragarão em 5 a 10 anos, quando a empresa não tiver mais nenhuma responsabilidade sobre eles?
Aumentar o tamanho das composições para 6 ou 8 vagões ninguém fala nada…
Não tem como agregar dois carros centrais nesses de hoje? Ajudaria muito e daria pra manter tudo, tabela de horários, frequencia…
O problema é o tamanho das plataformas.
Com o tamanho atual das plataformas da para aumentar dois vagões tranquilamente.
Para os trens que temos até entendo que por serem antigos fica difícil esse incremento, mas os novos deveriam vir já com uma capacidade maior.
Mas a plataforma não é para oito vagões, como já aconteceu, com duas composições acopladas?
Achei uma explicação técnica: o modelo existente funciona com 4, 8 ou 12 vagões, sendo sempre uma máquina MA ou MB, e um reboque RA ou RB. Pode ver que tem isso nos trens.
Mas eu já vi operando 8 vagões, e só se for nas novas estações não cabe isso tudo… Pra quê tão comprida então???