Revitalização do Parque Marinha é tema de reunião

Projeto foi apresentado na Câmara Temática do Meio Ambiente

Vista Parque Marinha do Brasil.

Vista Parque Marinha do Brasil.

Foi apresentado nesta quarta-feira, 18, durante reunião da Câmara Temática do Meio Ambiente, o projeto de revitalização do Parque Marinha. O arquiteto da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Marcos Berwanger Profes, responsável pelo projeto, mostrou uma perspectiva de como devem ficar as 11 quadras esportivas e os aproximadamente dois quilômetros do passeio externo que será pavimentado. O arquiteto mostrou aos participantes como está o parque agora e como ficará após as intervenções. O edital para licitação já está em montagem.

As coordenadoras da Câmara Temática, Sônia Vaz Pinto, pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, e, Ângela Bacchieri, pelo Comitê Gestor da Copa do Governo do Estado, citaram dois projetos que se somarão às cinco temáticas tratadas na câmara: o Brasil Orgânico e Sustentável, programa do Ministério do Desenvolvimento Social e a Compra Sustentável, sistema que será adotada pela prefeitura.

Prefeitura de POA

 



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22 respostas

  1. tenho até medo de sugerir isso, dados os exemplos que temos aqui (e como cuidam deles), mas junto dessa revitalização podiam fazer alguma grande escultura no Marinha, que pudesse virar um ícone visual. algo ousado, e que não se deteriorasse tão facilmente.

  2. Podiam rever a iluminação né? O parque inteiro tem o quê, 6 ou 7 postes de 30 metros de altura? Iluminam basicamente o topo das árvores, fazendo sombra onde deveriam iluminar.

    Revendo a iluminação, e colocando algumas atividades que mantenham o parque vivo à noite, poderíamos ter um lugar onde você pode pensar em ir depois das 17h. Poderíamos ter uns barzinhos, restaurantes, espaços pra shows. Talvez até umas quadras de futebol alugáveis a preços acessíveis.

    Mas, conhecendo a prefeitura, provavelmente essa revitalização vai ser uma expansão de estacionamento e pintura de meio-fio. World-Cup compliant!

  3. Pois é, meu receio é que seja mais “projeto”, pois a prefeitura adora projetos (orla, cais,….), e o Marinha por eu morar quase na frente, gostaria muito que fosse revitalizado, e indo um pouco além, a orla diretamente ligada a ele também, nas chuvas que tivemos, tive a infeliz idéia de descer na beira do rio, e proximo às arvores havia uma barraca de morador de rua, e ali, um cachorro, que veio pra cima de mim e mordeu minha perna, ou seja, remover que usa a orla como moradia, é uma das medidas que deveriam fazer também.

  4. Um parque daquele tamanho e ele não é fechado durante a noite? Acho que isso também devia ser pensado, assim como na redenção.

    • Lá vem essa história de fechar os parques de novo… afff

    • Apoio o fechamento a noite. Quem vai passear nos parques tipo 01 da manhã? Basta fazer que nem no Ibirapuera, um baita de um parque, cercado, tem que ser aqui tbem, mas, óbvio que não vão deixar, uma pena!

      • Por esse argumento, fecharíamos várias ruas da cidade também. Afinal de contas, só vagabundo circula de noite né? Cidadão de bem tá de carro ou tá em casa.

        Manter um parque inteiro fechado por várias horas essencialmente deixa um “buraco” na cidade, forçando todo mundo a dar a volta. Esses buracos, esses vazios urbanos, sem nenhum atividade no seu entorno, tornam-se ainda mais inseguros na medida que as pessoas passam a evitá-los. Basta ver como é no entorno da PUC, do São Pedro, das grandes fábricas ou dos quartéis. Permitir a circulação, onde aplicável, através desses espaços (e não só em torno deles) recupera a conectividade do tecido urbano, e faz mais gente estar na rua – mesmo a noite.

        Pegando os casos dos parques: digamos que o sujeito queira caminhar da Cidade Baixa até a Oswaldo Aranha. O caminho direto mais óbvio seria através da Redenção, certo? Mas não, de noite o sujeito tem que dar a volta, ou porque é perigoso ou porque colocaram uma cerca. Pra dar a volta, ele vai ter que caminhar mais. Será que vai querer? Será que não vai acabar pegando um táxi? Ou um carro? Ou desistindo do trajeto? Esses pequenos impactos tiram as pessoas à pé das ruas e espaços públicos e, no limite, diminuem a segurança como um todo.

        Enfim, como eu disse antes: é mais produtivo trazer a atividade aos parques, e não proibí-la.

  5. eu já ficaria satisfeito se fosse coloca uma guarda permanente no parque, alguém do próprio parque e não ficar dependemo da brigada que só faz algumas rondas por ali.

  6. Comentários preconceituosos ali em cima a parte, até me emocionei em ver revitalização desassociado de uma abertura de rua haha.

    Gostaria de saber mais sobre os calçamentos, hoje inexistem. A única calçada do Marinha fica no lado da Ipiranga e pintaram com a mesma tinta das ciclovias.

    Opa, aquilo é uma ciclovia? Putz..

    Mas sério agora, não vão divulgar imagens?

  7. Quem deveria comandar trabalhos de revitalização é o autor do projeto isso sim!

    Senão, mais um frankstein na cidade.

  8. Gostaríamos de ver as imagens da tal proposta do arquiteto. Esperamos que ao menos tal intervenção não siga a mediocridade patética tão corriqueira aos projetos desenvolvidos nesta capital, que infelizmente padece da falta de bons urbanistas.

  9. Podiam disponibilizar máscaras de oxigênio nos finais de semana. Como o Marinha vira um maconhódromo, é impossível respirar ar puro.

    • Faz sentido. Mas daí terão que disponibilizar máscaras na cidade inteira, pois os fumantes de tabaco e os carros estão em todos cantos.

    • E quem fuma tabaco não incomoda igual?

      • Certas pessoas são do tempo que fumar cigarro era “chique”. Felizmente, hoje o mundo está caindo na real. Digo isso com grande prazer, já que tenho rinite e o cheiro do cigarro me incomoda muito. As leis que proíbem o uso de cigarro em lugar fechado foram um avanço na minha qualidade de vida.

  10. Essa prefeitura nao tem vergonha de colocar no seu site factoides dizendo que vao “debater”, “apresentar projeto”, “propor revitalizacao”, “estudar”, …. todo dia ???
    Mais trabalho e menos blablabla….

    • Do jeito que eles falam até parece que há diálogo, mas no fim os “técnicos” apresentam seus projetos e a população que os engula.

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