Se ao invés de deixarem as empresas e consórcios de ônibus porto-alegrenses sucatearem a frota, e tivéssemos ao menos todos os ônibus com ar-condicionado, suspensão à ar e um bom isolamento acústico, já diminuiria esse número. Cada vez mais vejo gente que QUER DEIXAR DE USAR O CARRO NO DIA-À-DIA, mas em seguida fala “não troco meu carro por um ônibus desconfortável, lotado e que leva 30 minutos pra chegar à parada e mais 50 para chegar ao meu destino.”
O problema não é as pessoas comprarem carro.Cada um faz o que quer com o seu dinheiro.
O problema é a prefeitura se dobrar diante dessa situação e transformar a cidade em um lugar moldado para a circulação desse tipo de modal,sacrificando a qualidade de vida dos que não andam de carro e da cidade como um todo.Por quê gastar rios de dinheiro com o meio de transporte que mais prejudica a cidade?
Na verdade não tem problema todo mundo ter carro, desde que não seja visto como o único meio de transporte. Não vamos ter infra estrutura para todo mundo ir até na padaria de carro como muitos fazem.
Só vale lembrar que, se fosse o PT, PSD, PSDB, PCO, PMDB ou QUALQUER outro partido, ou QUALQUER outro prefeito(a), a situação seria exatamente a mesma.
A “copa” serviu de desculpa pra fazer esse monte de merda que fizeram.
Exato! Agora os políticos ficam usando o número de carros para justificar o pagamento do empréstimo que receberam das construtoras na forma de doações de campanha… e pagam muito mais que receberam e com o nosso dinheiro, transferindo o dinheiro de todas as pessoas que pagam impostos para um grupelho de poucas famílias.
Demorei duas horas (e mais um pouquinho) para atravessar a João Pessoa da Princesa Isabel até a Salgado Filho entre as 6 e as 8 da noite. E não tinha acidente nem nada.
Esses tempos conversando com colegas de trabalho, alguém falou: “se eu tivesse dinheiro, trocaria de carro todo ano”. Tem gente que adora carro e troca mesmo sem necessidade.
Eu tenho um Fox 2009 comprado zero e se ele não me incomodar muito, espero mantê-lo até 2020. A minha mãe comprou um carro usado de locadora e o manteve por mais 13 anos (mas incomodava, é um caso extremo).
Então um carro dura tranquilamente 10 anos. Para mim, carro não é fetiche, é meio de transporte. Não descarto a ideia de no futuro deixar de ter carro se o transporte público melhorar.
Os trens do Trensurb são os mesmos desde a inauguração. Claro, tem demanda por manutenção, atualização de componentes, adaptações. Mas quando o produto oferecido é o serviço, e não o bem em si, o produto é feito para durar.
Por outro lado, a indústria automobilística vende bens, e não serviços. Por isso, os produtos são feitos para terem uma duração limitada. Claro, há reposição de peças, revisões, manutenção… Mas se os carros fossem feitos para durarem 30, 35 anos (como as composições do Trensurb), a indústria automobilística estaria falida.
Tive a (in)felicidade de assistir nosso querido Cappelari num seminário intitulado “De Olho no Futuro”. O cara vive em um mundo paralelo.
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Se ao invés de deixarem as empresas e consórcios de ônibus porto-alegrenses sucatearem a frota, e tivéssemos ao menos todos os ônibus com ar-condicionado, suspensão à ar e um bom isolamento acústico, já diminuiria esse número. Cada vez mais vejo gente que QUER DEIXAR DE USAR O CARRO NO DIA-À-DIA, mas em seguida fala “não troco meu carro por um ônibus desconfortável, lotado e que leva 30 minutos pra chegar à parada e mais 50 para chegar ao meu destino.”
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O problema não é as pessoas comprarem carro.Cada um faz o que quer com o seu dinheiro.
O problema é a prefeitura se dobrar diante dessa situação e transformar a cidade em um lugar moldado para a circulação desse tipo de modal,sacrificando a qualidade de vida dos que não andam de carro e da cidade como um todo.Por quê gastar rios de dinheiro com o meio de transporte que mais prejudica a cidade?
Fora Fortunati!Fora Capellari!
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Na verdade não tem problema todo mundo ter carro, desde que não seja visto como o único meio de transporte. Não vamos ter infra estrutura para todo mundo ir até na padaria de carro como muitos fazem.
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Comentário perfeito!
Só vale lembrar que, se fosse o PT, PSD, PSDB, PCO, PMDB ou QUALQUER outro partido, ou QUALQUER outro prefeito(a), a situação seria exatamente a mesma.
A “copa” serviu de desculpa pra fazer esse monte de merda que fizeram.
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Na realidade, retifico:
Não fizeram um “monte de merda”, só aproveitaram o momento para fazer mil obras ao mesmo tempo.
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Fora Carropellari!!
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Exato! Agora os políticos ficam usando o número de carros para justificar o pagamento do empréstimo que receberam das construtoras na forma de doações de campanha… e pagam muito mais que receberam e com o nosso dinheiro, transferindo o dinheiro de todas as pessoas que pagam impostos para um grupelho de poucas famílias.
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Me senti extremamente confortável quando levei 2hs para ir do centro ao aeroporto semana passada.
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Por que não foi de trêm?
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Lotado, e como eram duas pessoas para viajar por um mês imagina a quantidade de malas.
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Na real acho que eles deviam ter ido de táxi.
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Demorei duas horas (e mais um pouquinho) para atravessar a João Pessoa da Princesa Isabel até a Salgado Filho entre as 6 e as 8 da noite. E não tinha acidente nem nada.
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Só não da pra esquecer que muitos estão sendo substituindo um carro mais antigo ou batidos.
De qualquer forma, é algo que vai continuar por um bom tempo, até o mercado entrar em crise, por que se depender dos preços praticados…. vish
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Esses tempos conversando com colegas de trabalho, alguém falou: “se eu tivesse dinheiro, trocaria de carro todo ano”. Tem gente que adora carro e troca mesmo sem necessidade.
Eu tenho um Fox 2009 comprado zero e se ele não me incomodar muito, espero mantê-lo até 2020. A minha mãe comprou um carro usado de locadora e o manteve por mais 13 anos (mas incomodava, é um caso extremo).
Então um carro dura tranquilamente 10 anos. Para mim, carro não é fetiche, é meio de transporte. Não descarto a ideia de no futuro deixar de ter carro se o transporte público melhorar.
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Os trens do Trensurb são os mesmos desde a inauguração. Claro, tem demanda por manutenção, atualização de componentes, adaptações. Mas quando o produto oferecido é o serviço, e não o bem em si, o produto é feito para durar.
Por outro lado, a indústria automobilística vende bens, e não serviços. Por isso, os produtos são feitos para terem uma duração limitada. Claro, há reposição de peças, revisões, manutenção… Mas se os carros fossem feitos para durarem 30, 35 anos (como as composições do Trensurb), a indústria automobilística estaria falida.
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