Furtos de peças tiram do ar 14 estações do BikePOA

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Jornal Metro – Porto Alegre – 31/01/2014



Categorias:Aluguel de biciletas, Bicicleta

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31 respostas

  1. Não sei mais o que esperar de Porto Alegre ou de qualquer cidade do Brasil. Está cada dia pior. Vivemos o total abandono, não temos mais segurança, mobilidade e qualidade de vida. Precisamos acordar e dar um basta.

  2. Uma proposta de primeiro mundo em um ambiente de quarto no qual parcela muito expressiva da população é incivilizada.

  3. E depois ficam brabos quando se diz que são vândalos.

  4. Que povinho…

  5. Brasil é o país da piada pronta. Teve uma cidade do Interior (não lembro qual) que teve a “brilhante” idéia de fazer um sistema de empréstimo de guarda-chuvas, o resultado foi que roubaram todas peças em pouco tempo, como era de se esperar. Essas bicicletas aí não foram todas igualmente roubadas ainda porque são uns lixos de duas rodas que nem a tigrada de vila quer, nem pra aproveitar peças servem.

  6. Quanta coincidência as baterias serem roubadas justo essa semana…

  7. Para mim o sistema usar uma bateria de 700 reais dando sopa para ser roubada na madrugada é um problema de projeto das estações.

    • Não pode ser sério um comentário desses. Tu acha mesmo que é ESSE o verdadeiro problema?

      • Não Adriano, o problema é o sistema capitalista do império estadunidense que oprime os necessitados e faz eles roubarem coisas….

      • Não acho que seja “o” problema, mas acho sim que o projeto deve ser feito pensando nesse tipo de risco.

        Adriano Silva, tu sempre consegue levar a discussão para um nível escatológico mesmo. Mas entendo, botar rótulos nos outros é confortável pela sensação “razão absoluta” que te dá.

        • Partindo da premissa de que o nosso sistema é opressor e não vai mudar tão cedo, temos que pensar em alternativas que não sejam tão facilmente depredáveis. É óbvio o que o Felipe X falou.

        • E tem como? Provavelmente um projeto mais robusto seria muito mais caro do que os 700 reais em baterias (talvez 2000 ou 3000 a mais) e não haveria garantia de que adiantaria, então compensa repor as baterias quando roubam. Melhor que isto seria se houvesse segurança. Prevenir é muito mais barato.

        • Não dava para usar baterias mais baratas não? Eu sequer entendo por que esse troço não é ligado na rede elétrica da CEEE, mas será que não há outra alternativa como usar baterias, sei lá, de moto?

    • Pode colocar bateria de R$20 de NiMh que irão roubar da mesma forma. O que está errado é a falta de segurança!! Em qualquer lugar do mundo sério tu pode deixar o teu carro aberto com a chave dentro que a chance de roubarem é baixíssima. E se roubarem pode ter certeza que será investigado. Só o fato das ATMs no Brasil ficarem dentro de prédios, ao invés de ficar na rua, já é um absurdo!!

      • Vão roubar, mas o custo de reposição é muito menor e um produto mais barato é menos visado. Não é a toa que os cabos de luz roubados são quase sempre os de cobre.

      • Nossa, velho, agora tu viajaste legal hein. Morei quase 10 anos em Londres e tive diferentes vans arrombadas, pelo menos umas 5 vezes. Já nem me incomodava mais em ver a van amanhecer com vidro quebrado, já que de todo jeito era obrigado a estacionar na rua, como a maioria. Teve uma vez que me roubaram uma peça do carburador embaixo da van durante a noite, chinelagem total lol. Claro que no Brasil se rouba e furta muito mais, mas dizer que no exterior pode-se deixar a chave dentro do carro é no mínimo piada, né. Isso aí tu deve ter assistido na TV, mas na realidade jamais aconteceria.

        • Nos EUA apesar de quase todas as casas possuírem garagem, os americanos estacionam o carro na frente de casa. Isto é bem comum por lá. No Brasil ninguém seria louco de fazer isto. Ao invés de levarem somente o carburador umas 5 vezes, levariam o carro inteiro.

        • Cidades grandes têm mais crime.

  8. Pedreiros + guarda municipal ausente dá nisso.

    • Enquanto não melhorar a SEGURANÇA (alo Tarso!!!!!) dificilmente alguma iniciativa para melhorar a nossa qualidade de vida irá dar certo.

      O que adianta pintar o muro de casa, fazer um paisagismo na frente de casa, adotar um canteiro, colocar uma obra de arte em lugar público, informação eletrônica ou estática nas paradas de onibus, bancos confortáveis/AC nas estações do BRT,…

      … se na semana seguinte estará tudo pichado, quebrado, roubado, mijado ou cagado?

      Desculpe o palavreado, mas falei alguma mentira?

      • Não mentiu nada e concordo, só acho que a total falta de manutenção que temos aqui não se justifica por isso. E isso não é exclusividade da administração atual, é bem antigo já.

      • O problema é que a prefeitura não tem (e também não tinha nas gestões do PT) um sistema de manutenção constante. Qualquer coisinha, do tipo repor as pedrinhas da Praça da Alfândega afetadas pela cobertura da Feira do Livro, requer licitação. Não existe um setor que vai lá e conserta uma pichação, um piso quebrado. Isso tem que ter e deveria ser permanente. A vagabundagem tem que ser vencida no cansaço. E não é só vagabundagem, é carro forte que quebra piso da Andradas e desnivela as pedras da Alfândega e por aí vai. Existe falta de fiscalização e um setor focado em manutenção que possa responder rapidamente a incidentes de depredação ou até dano não-intencional.

        O DMLU responde razoavelmente bem a problemas de falta de corte de grama. Tem seus problemas, mas se alguém reclamar do piso do viaduto Otávio Rocha, vai ouvir que “já existe previsão de licitação para 2040”.

    • E as 10.000 câmeras que a prefeitura investiu $$$ ?

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