Começa a “maquiagem” para receber os turistas da Copa

maquiagem

Jornal Metro – 27/05/2014



Categorias:Belvedere do Santa Teresa, Morro Santa Teresa, TURISMO

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26 respostas

  1. Aliás… Vocês já viram o estado da balaustrada da praça Dom Feliciano, na face que dá frente para a avenida Annes Dias, e a Santa Casa de Misericórdia? Simplesmente, o muro histórico e arquitetonicamente valioso um belo dia desabou, e em seu lugar colocaram um pedaço de ferro, um corrimão (que já está torto, e mesmo que não estivesse, é horroroso!), um remendo que liquida com o valor turístico do local.

  2. E a segurança do local?

  3. Vergonha total cimento sobre azulejo.

  4. OFF :

    http://jornalggn.com.br/noticia/as-dificuldades-dos-governos-locais-nos-projetos-de-mobilidade-urbana

    O Valor de hoje traz uma matéria que faz um chocante retrato sobre as responsabilidades do principal “nó” das grandes cidades brasileiras.

    Bilhões são desprezados por Estados e municípios para mobilidade

    Nela se diz que Estados e Municípios só conseguiram se habilitar a R$ 479 milhões dos R$ 12,4 bilhões oferecidos, a fundo perdido,e de mais R$13,9 bilhões a juros modestos, oferecidos pelo Governo federal para obras de metrô, trens, corredores expressos e outras iniciativas de melhoria da mobilidade urbana nas cidades médias, grande e metrópoles brasileiras.

    No total, R$ 26,3 bilhões, mais do que todo o investimento na Copa.

    Portanto, apenas 4% dos recursos já foram devidamente mobilizados, embora se considerarmos os que foram contratados este percentual suba para algo em torno de 10 a 15% do total.

    E porque isso acontece?

    Porque os governos locais, no Brasil, são desaparelhados e incapazes de viabilizar projetos, além de não terem recursos ou prioridades políticas para fazer as contrapartidas que necessariamente lhes competem, como desapropriações, licitações, projetos …

    • Eu tenho outra hipótese: esse dinheiro não deveria estar concentrado em Brasília. Os municípios não deveriam precisar implorar, esse dinheiro nunca deveria ter saído das cidades. Brasília é o retrato escroto do excesso de gestão que só serve para inglês ver. E não é só no Executivo.

      • Implorar não. Só apresente projeto.

      • Pablo, você realmente acredita que o dinheiro não chega nos municípios só porque não temos uma pessoa sequer competente para submeter um projeto ao governo federal?

        Certamente os municípios submetem centenas deles, mas o governo federal obstrui o prosseguimento por algum requisito formal que eles tiram da cartola quando interessa. Ou então porque o projeto “não está alinhado” a algum programa social do governo federal.

        Esse papo de que o dinheiro estava lá e ninguém soube como pedir, na boa, não cola. Por um novo pacto federativo, djá!

      • Eu realmente acredito que o dinheiro não é liberado por falta de projeto e levantamento. Em muitos órgãos públicos, inclusive universidades, se acredita que projeto é um render ou 4 ou 5 páginas de texto.

        Projeto mesmo precisa muito mais coisa:
        1. Estudo de demanda, necessidade, relevância…
        2. Prazo de retorno de investimento, mesmo que esse retorno seja social.
        3. Impacto, abrangência… Tem que se provar que o projeto não beneficiam só carros ou que só regiões mais ricas da cidade, ou ainda uma parcela muito pequena da população…
        4. Pesquisa de opinião, levantamento do solo, materiais e tecnologias a serem aplicadas…

        Duvido muito que exista um estudo desse tipo na prefeitura de PoA.

      • Pois é, Pablo. Projeto é um conceito muito vago. Cada instituição ou empresa usa um conjunto de artefatos que compõe um projeto. Um projeto de software com base no PMBok é diferente de um projeto baseado em Scrum ou XP. No governo federal, gostaria de saber se eles adotam um padrão internacional ou é algo tirado da cabeça deles.

        Tenho um conhecimento superficial sobre submissão de projetos sociais e até onde eu sei, a base é um conjunto de referências bibliográficas (que nem sempre são as mesmas), entre elas tem um livro bem bacana que detalha os artefatos, de autoria de Domingos Armani: http://www.tomoeditorial.com.br/index.php?m=livro&cod_livro=659

        O problema é que, até onde sei, não é um padrão ISO ou uma norma ABNT. Isso dá margem para que gestores recusem o projeto porque não atende a um requisito fictício qualquer, do tipo terem faltado pingos em alguns is. Na prática, dá margem para que projetos sejam recusados porque não foram submetidos por amigos do rei ou que se alinhem ideologicamente ao poder vigente.

      • Semiografo, no fundo isso é irrelevante, veja só. Uma vez que se tenha esses estudos de necessidade e relevância, é muito fácil a prefeitura divulgar nos seus próprios canais de comunicação coisas como: “Estudo detalhado do projeto submetido para a aprovação no governo federal vai melhorar xx.xx% alguma coisa”.

        O que acontece, sinceramente, é que eles mandam meia dúzia de páginas com uns renders e que não conseguem convencer ninguém da importância das obras, nem mesmo os porto-alegrenses. Veja só o que está acontecendo com esses viadutos. Veja o que está acontecendo com as paradas do BRT. Se não tem projeto das paradas, como é que vai pedir dinheiro?

        Sem projeto não se sabe quanto vai custar. O governo federal não vai mandar uma quantidade de dinheiro sem saber se essa quantidade de dinheiro é suficiente, não é, é muito é pouco…

        Agências de fomento financiam empresas a fundo perdido, mas necessitam de centenas de páginas de estudos.

    • O governo federal esta cheio de recursos para oferecer a municípios e estados pera melhorar a mobilidade, e a única exigência de repasse é garantir a correta aplicação. Não é só repassar para uma empreiteira e pronto. O resultado disso é a rocha na Anita e adicionais. +projetos, -renders

      • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, o governo federal está cheio de recursos KKKKKKKKKKKKKKK

      • verdade paulo
        munícipio e prefeito que não tem o mínimo de conhecimento pra apresentar uma projeto e coletar recursos não merece esse dinheiro pois isso prova que provavelmente a aplicação também será sem conhecimento. Melhor deixar pra quem tem competência,

    • Esse dinheiro não existe (as contas públicas,como rotina, são maquiadas e ninguém mais acredita em números apresentados pelo governo federal) e os óbices e requisitos estabelecidos são uma forma criada para não haver liberação de recursos inexistentes.

  5. @AJ:
    Na terra de Cavedon, Ruas e Faillace…o morro e’ do “povo”.

  6. O lugar ja virou intocável.
    Tenta dar uma geral e tirar a vila de la pra ver o que não acontece.

    • Esse é o meu sonho, remover aquele vileiro de lá e construir um parque, um restaurante panoramico, um teleferico, qualquer coisa ficaria melhor do que a fila que lá está e não sai mais!

  7. Incrível o descaso com os locais e as pessoas. Uma pena, o mirante é o lugar mais lindo. Nesse primeiro momento, depois das 22hs, rapa correndo de lá pq a vila buraco quente, vai te pegarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!!!!

  8. Precisar de uma copa do mundo pra isso é muito tosco. Não, não acho melhor que nada.

  9. A RBS e as outras emissôras que estão no Morro Sta Tereza deveriam adotar o Mirante, sairia muito barata a conservação. A União faz a força….

  10. Argamassa resolve tudo.

  11. Convenhamos, melhor que nada.

    • Vai morar no Haiti então. Melhor que estar morto.

    • Calçadão da Andradas caindo aos pedaços à anos…motivo: falta de pedras de reposição em número suficiente no estoque da Smov…
      Que barbaridade! Esta prefeitura só tem desculpas esfarrapadas pra dar?
      São muitos anos de tanto abandono para uma desculpa tão fajuta!!!
      Além do fato da maior parte dessa destruição da calçada da andradas ter sido causada pelos carros fortes dos bancos, eventualmente pelos de bombeiros e de entregas, e mais recentemente também pelos pesados caminhões automatizados de coleta dos conteiners de lixo (conteiners que deveriam estar nas vias transversais, e não no calçadão!!!).
      Estamos carecas de saber que essa prefeitura sabe no máximo, tapar um buraco na calçada com argamassa, largada à moda miguelão, ao invés de recolocar uma pedra do mesmo padrão e cor, em vista de respeitar o desenho geométrico original, hoje quase desaparecido… Isso quando o faz…
      Na boa, somos as traças dos fantoches dos palhaços dos bobos da corte! E santa incompetência geral na prefeitura, câmara e secretarias de Porto Alegre.
      Várzea geral….
      Deu pra ti, Porto Alegre ta de baixo astral… Tchau!

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