Duas faixas da Julio de Castilhos foram bloqueadas
A avenida Julio de Castilhos, no trecho junto ao Mercado Público de Porto Alegre, foi bloqueada nesta segunda-feira em duas das quatro faixas, devido à presença de um guincho de grande porte utilizado na obra de cobertura do prédio. O congestionamento se refletiu até na avenida Siqueira Campos.
Com a reforma do Mercado Público, vários bloqueios parciais no trânsito têm ocorrido no entorno conforme o andamento dos trabalhos. Durante a obra, agentes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) são mobilizados para o local.
Incêndio no Mercado Público
Na noite de 6 de julho de 2013 o Mercado Público ardia em chamas. Um incêndio na parte superior do prédio histórico mobilizou bombeiros de diversas guarnições para combater o fogo. O combate às chamas levou quase duas horas. O fogo consumiu parte do segundo andar do edifício de 144 anos. As investigações da Polícia chegaram a conclusão de que o incêndio foi provocado por uma fritadeira elétrica que ficou ligada na cozinha do restaurante Atlântico, loja 46, localizado no segundo pavimento.
Etapas de restauração
Nessa segunda-feira a empresa contratada para restaurar a estrutura metálica do Mercado instalou um guindaste na avenida Borges de Medeiros para começar a obra. A previsão da empreiteira é de retiradas das estruturas danificadas pelo fogo nos próximos dois meses e recuperação do telhado de metal em até quatro meses.
A terceira etapa, que será a de reforma dos sistemas elétrico, hidráulico e de refrigeração, é a mais atrasada segundo o arquiteto Luiz Merino Xavier. As empresas que realizaram a restauração na década de 1990 estão atualizando os projetos. “Essas três companhias têm know-how para atualizar os projetos dessas redes. Um orçamento estimado, até porque precisamos enviar previsão de custo ao Ministério da Cultura, é de que vai custar aproximadamente R$ 7 milhões”, destaca um dos responsáveis pelo grupo das obras do PAC Cidades Históricas na Capital.
Categorias:Meios de Transporte / Trânsito
E o seguro? Não se falou mais sobre isso, será que era porque o Mercado estava funcionado sem fiscalização dos bombeiros?
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