BM quer retomar sensação de segurança vivida durante a Copa do Mundo
A partir de segunda-feira, Porto Alegre receberá 200 Policias Militares (PMs) para reforçar o policiamento ostensivo da cidade. A informação foi divulgada nesta sexta pelo comandante-geral da Brigada Militar (BM), coronel Fábio Duarte Fernandes. Os PMs vão integrar o Comando Operacional de Policiamento (COP) vinculado ao 4º Regimento de Polícia Montada (RPMon).
Os PMs vão ser deslocados de cidades e regiões do interior com menos demanda. O sistema funcionará em forma de rodízio: a cada 20 dias os policias serão susbstituídos por nova turma. Na Capital, também passarão por treinamento. Cerca de 80% atuarão no policiamento a pé, o restante trabalhará com viaturas e cavalos.
O reforço busca retomar a sensação de segurança que os moradores de Porto Alegre sentiram durante a Copa do Mundo, quando o policiamento foi reforçado. A previsão é de que a iniciativa se estenda até o final do ano de forma experimental. Com a chegada do verão e o início da Operção Golfinho, haverá reavaliação.
Categorias:segurança
Eu acho que o problema dos mendigos só será resolvido quando os 1400 que habitam Poa forem distribuídos em frente as moradias do prefeito e vereadores, com uma concentração maior na casa da bancada esquerdista. Queria ver o Pedro ruas abrindo a porta para entrar em casa tendo que se deparar com cheiro de mijo, fezes, comida e lixo espalhados na calçada para ver se ele iria ser conivente com essa situação… Chega de coitadismo…..a sociedade nao merece mais ser refém dessa turma!!!!
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Porto Alegre e a polêmica dos moradores de rua em rede nacional na Record. Essa matéria mostra bem como a cidade tem um viés esquerdista, em qualquer outra cidade isso passaria em POA um grupo de desocupados decidir o que é melhor ou não na porta das casas das pessoas.
http://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/grade-para-impedir-abrigo-de-moradores-de-rua-e-retirada-em-porto-alegre-15082014
Em tempo: As vezes me pergunto de onde aparece dando morador de rua em Porto Alegre. Afinal de contas é uma cidade que serve de atração para migrantes ao menos de outros estados como Rio, SP, DF…
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Não consigo entender o povo de Porto Alegre. Priva-se o direito de “ir e vir”, liberdade e segurança de uma maioria para garantir esses mesmos direitos para uma minoria. Acho que não deveria ser voluntária a participação dos mendigos nos recolhimentos realizados pela prefeitura.
Coisas que só acontecem na capital onde não se pode capinar o pátio da própria casa pois destruiria o habitat natural das minhocas…
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A grade limita o direito de ir e vir tanto quanto um mendigo deitado ali.
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Felipe, desculpe se ficou confuso. Na verdade, direito de ir e vir não é exatamente ter espaço para caminhar.
Eu também não concordo com as grades mas entendo o sentimento daqueles moradores. E se chegou a esse ponto, passou da hora de fazer algo mas drástico pra resolver isso.
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Não sei o que consideras que mostra o viés de esquerda. Eu acho a grade um absurdo. Mas acho que outras medidas enérgicas deviam ser tomadas para resolver o problema.
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Acho que “viés de esquerda” tem a ver com privilegiar aqueles que se autodenominam minoria como pobres, mendigos e por aí vai, em detrimento de outras pessoas, sejam elas boas ou ruins, mas que trabalham, pagam impostos, mas geralmente pessoas que “venceram na vida”.
Acho que a visão de “esquerda” no Brasil está deturpada. Na verdade, a esquerda geralmente culpa certo grupo pelo fracasso de outro e não responsabilizam cada indivíduo pelos seus próprios atos e sim, todo um grupo ou classe, geralmente oposta.
Exemplo:
Bandido é vítima da sociedade pois: a culpa da criminalidade é da desigualdade. A pobreza é culpa da burguesia. Todo rico ficou rico deixando alguém pobre.
Não existe esforço individual. Pessoas pertencentes a uma mesma classe social pensam obrigatoriamente igual.
Foi criado um grande marketing transformando a esquerda em boazinha e a direita em malvada. Na verdade, direita não é sinônimo de ditadura. A direita responsabiliza cada indivíduo pelas suas ações e oferece oportunidade para “melhorar de vida”, deixando que cada pessoa chegue lá com seus próprios meios. Deixando assim, maior liberdade de escolha e tal.
Posso estar errado, mas desse ponto de vista, a “esquerda” é mais ditadora do que a “direita”.
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Breno, acho que existe muita confusão sobre o conceito de direta e esquerda e as intenções de ambos os lados. Existe uma tendência predominante, no entanto. Os socialistas defendem, em tese, uma sociedade mais altruísta, enquanto os libertários defendem um Estado regido pelo mérito dos mais competentes. As duas doutrinas têm problemas, e o ideal seria que na nossa sociedade ambos os ingredientes fossem empregados.
Deveríamos parar de brigar entre nós para que o problema fosse resolvido em termos macroeconômicos e macrossociais. Eu tenho algumas sugestões:
Os gastos públicos precisam ser reduzidos. Brasília vive como se não houvesse amanhã. É uma Zurique encrustada no cerrado, isolada dos olhos da população que sustenta essa verdadeira corte moderna. Viagens, diárias, salários altíssimos e todo o luxo que o orçamento que os grandes órgãos públicos permitem. Falei em Brasília, mas o problema ocorre em alguma medida em todas as unidades federativas.
O consumo precisa ser isento de imposto. Não é a compra da televisão que deve ser tributada, mas sim o lucro que vai para o bolso da fabricante. O tributo deveria ser somente sobre a renda — qualquer renda ou rendimento, e não apenas a gerada a partir do trabalho assalariado.
Não consigo ver PT, PSDB, PSB, PSol ou qualquer outro projeto de governo sinalizando para a solução desses problemas macroeconômicos. Se fossem sanados, os mendigos poderiam até ter um local para passar as noites sem muitas regras e com a devida privacidade. Haveria dinheiro para isso.
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O morador de rua não me incomoda. Eles geralmente não querem problemas com os moradores. Sei disso porque moro no centro e às vezes tem mendigo dormindo na frente do meu prédio (não sempre como em outros prédios, mas às vezes tem). Do outro lado da rua, tem vários e não raro chego de madrugada em casa com minha esposa. Sem problemas.
No centro tem muita praça e banheiro público, então nas calçadas costumo ver mais fezes e urina de cachorrinho de apartamento do que de morador de rua. O problema maior de urina e fezes ocorre em locais específicos, como embaixo do edifício Sulacap. Não sei por que é sempre ali, mas suponho que há trabalhadores que passam por ali à noite e resolvam dar uma “descarregada” antes de pegar o ônibus.
Então, o que eu vou dizer? O morador de rua causa alguma poluição visual, e as calçadas ficam, quem sabe, mais sujas do que se ali eles não estivessem — esta afirmação é disputável, pois baganas de cigarro, guardanapo de cachorro-quente e excrementos de animais domésticos talvez tenham a maior parcela de culpa nesse quesito.
Eu tenho uma visão de que nunca se consegue resolver nada pela força. É como querer colocar a sujeira embaixo de um tapete bem grande. Uma hora, o tapete passa a não ser grande o bastante. Então, como resolver a questão do morador de rua? A sociedade precisa encontrar algo que seja melhor do que a rua — e certamente não são os albergues militares.
Eu começaria colocando o pessoal da assistência social a coletar informações sobre o que eles querem. Provavelmente, um prato de sopa à noite, um armário com cadeado para guardar alguma quantidade de pertences e um canil para deixar o cachorro. Estou dando só um exemplo, a solução poderia ser outra. De tempos em tempos, essas medidas deveriam ser revistas de forma a, progressivamente, fazer com que o morador de rua achasse mais interessante o acolhimento desses albergues do que ficar ao relento.
Sempre tem que pensar que, uma hora, nós, “cidadãos de bem”, poderemos ser privados de ocupar um espaço público. Já senti isso durante a copa, quando fui impedido de seguir a pé pela orla do cais do porto por não ter ingressos para o tal evento Embarcadero. É uma bobagem, mas se vamos deixando que as liberdades individuais sejam cerceadas escolhendo “merecedores” e “não-merecedores”, uma hora pode sobrar para nós.
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EU gosto por que me convém. Espero que estes brigadianos nao façam muita falta para o interior em seu periodo de rodizio.
Trabalho na +ou- na ipiranga com lima e silva e moro na mucio com ipioranga (+ou- tb) e durante a copa sempre tinha uma dupla ou viatura de brigadianos nesse trecho da ipiranga, (na maioria das vezes na esquina da Érico com ipiranga). para mim era fantastica a diferença da sensaçao de segurança nesse caminho apé que eu faço apé diariamente as 23h.
Alias, é estranhamente absurdo eu morar a 1,3km do trabalho e na maioria das vezes ter de ir trabalhar de carro/moto/bike para nao ser assaltado no caminho. (por muitas vezes ja tive de correr nesse trecho de moto ou meliante mal intencionados.
DETALHE: Passada a copa, nunca mais vi brigadianos naquele trecho, uma pena.
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e “dele” teoria da conspiração… o importante é que teremos mais segurança… independente se é época de eleição, se é experimental, se é no bairro x, y ou z… antes isso do que nada…
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Não tem teoria nenhuma, meu caro. Todos querem mais segurança e saúdam este tipo de notícia.
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Sim, com certeza. Mas que dure para sempre a medida e não só até 5 de outubro, data das eleições não é mesmo ?
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Proximidade de eleições tem poder mágico. Esse filme se repete a cada 4 anos. Não vou cair mais nessa.
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Só espero que eles se espalhem por TODA a cidade, e não somente nos bairros sempre privilegiados Cidade Baixa, Bom Fim, Centro e afins (vide o BikePOA).
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Moro no Bom Fim e na Copa os policiais novos só apareceram por aqui na manhã de um sábado, e antes de iniciar a Copa.
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Moro no Cristo Redentor e não vi NENHUM.
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Na madrugada do jogo Alemanha x Argélia, morreu um no centro. A polícia aparecia mais nos primeiros dias da copa. Depois, nem na esquina democrática, tradicionalmente um local que conta com pelo menos um PM de prontidão, eu vi policial.
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Só espero que em 6 meses não transforam 199 deles para trabalho interno/administrativo/burocrático.
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Baita iniciativa, afinal o interior do RS tem níveis de segurança equivalentes ao da Suíça mesmo…
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A bandidagem pira!!!!
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