Empreiteira garantiu resolver os problemas com a alimentação e equipamentos de proteção individual
Por Samantha Klein
Os trabalhadores da construção civil que fazem a ampliação do terminal de passageiros do Aeroporto Salgado Filho aceitaram nesta segunda-feira a proposta da empresa Espaço Aberto para encerrar a quinta greve realizada em menos de um ano. Os operários retomaram as atividades no fim da manhã após a realização de assembleia no canteiro de obras.
A empreiteira responsável pela construção garantiu resolver os problemas com a alimentação e equipamentos de proteção individual. Além disso, como há várias construtoras terceirizadas envolvidas na obra, os salários deverão ser equiparados, segundo o advogado do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção Pesada do RS, José Marcelo Caldeira. “Há diferenças de salários entre os trabalhadores de mesmas funções. A Espaço Aberto se comprometeu a balizar todos os vencimentos por cima”, ressaltou. Além disso, foi definido um valor para que os operários, residentes de outros estados, possam visitar os familiares.
As construções para ampliar o terminal de passageiros serão concluídas somente em fevereiro de 2017. A previsão anterior era de entrega da obra em novembro de 2016. A Infraero já multou a Espaço Aberto em mais de R$ 160 mil por desrespeitar o cronograma de entrega da obra. A empresa catarinense iniciou o trabalho em outubro de 2013.
Categorias:Aeroporto Internacional Salgado Filho
Na minha opinião o mais importante é a ampliação da pista principal do SF para dar prioridades as aeronaves de maiores portes e ao Terminal de Cargas onde vai proporcionar mais condições aos diversos voos internacionais para uma Grande Região Metropolitana onde estão sediadas diversas grandes empresas e indústrias produtivas para exportações que utilizam o SF.
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O novo Terminal do SF vai ser inaugurado junto com o 20 de Set.
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Se acontecer de novo, a Infraero tem que ter pulso firme e rescindir o contrato com essa empresa catarinense, e buscar outra que queira trabalhar seriamente na obra do SF
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Agora vai.
Me admira ainda não terem rescindido o contrato, depois de tantos problemas. Pensando bem, administração pública, não me admira não…
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Até não sei se não é tipo aquelas greves dos ônibus, que é uma greve combinada entre a empresa e os empregados para conseguir mais recursos governamentais.
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3% das obras concluídas = 5 greves
Pela velha regra de três; 100% = 166 greves…e meia.
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E essa empresa continua participando de licitações, nao?
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