Curtindo o pôr do sol mais bonito do mundo

DMLU e SMAM empurram a responsabilidade um para o outro, e a orla em frente ao Iberê Camargo, conforme a Zero Hora descreve, virou “um tortuoso caminho por entre cabeças de bode, galinhas agonizantes – quando já não se espalharam em restos, patas e penas – e lixo, muito lixo”.

Porque não fundir esses dois órgãos em um só, o Departamento de Limpeza Urbana e Ambiental, cortando cargos de chefia, minimizando custos e aumento a eficiência?

Confira a matéria completa na ZH.

Foto: ZH



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21 respostas

  1. O maior clichê de 2014:
    “… cortando cargos de chefia, minimizando custos e aumento a eficiência?”

  2. Tem que fiscalizar e multar esse pessoal que sacrifica e larga os animais no local. P/isso tem as casas de religião.

  3. Todo mundo tem culpa. Incluo todos os segmentos sociais, midiáticos e governamentais nesta foto. Ela é o retrato fiel da cidade. A sociedade é porca, desleixada e mal educada. O governo é incompetente, corrupto e irresponsável. A grande mídia é conivente, leniente e perde muito mais tempo babando ovo para as “virtudes” do porto-alegrense, do que denunciando a naba de cidade que viramos há 20 anos. Então, senhoras e senhores; engulam o que NÓS TODOS ajudamos a construir. Devemos nos sentir satisfeitos e lisonjeados com a nossa obra. Ninguém pode ser aliviado dessa responsabilidade. Hoje vi dois merdas (iguais a gente) atravessando a Pe Cacique e simplesmente jogando uma garrafa pet no meio da rua, que estava bem limpinha….na maior naturalidade. É a nossa natureza. Não devemos nos sentir deslocados. Nós somos assim e deixaremos tal legado aos nossos descendentes. Ditado do dia; “Cachorro comedor de ovelha, só matando.”

  4. Uma solução seria privatizar a orla: quem ficasse com ela teria a obrigação de um plano arquitetônico e urbanístico e mantê-la aberta ao público limpa e em ordem. Em contrapartida poderia explorá-la economicamente com quiosques ou restaurantes ou algo assim, sem nenhum imposto. Algo precisa ser feito, porque essa situação se mantém por anos a fio e não surge solução nunca.

  5. Com essa administração, fundir os órgãos não resolveria. O problema aqui é incompetência, não o tamanho do estado. Com Fortunati e Melo, teríamos um estado mínimo e incompetente; um estado médio e incompetente e um estado paquidérmico e incompetente. O fracasso é a constante.

  6. Projeto de orla em uma cidade do interior argentino.
    http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1757517

  7. Quanto mais secretaria, CCs, penduricalhos, salinhas… mais aparece coisas desse tipo.

  8. Hiper vergonhoso. E estão considerando esta capital como o tal segundo destino turístico mais competitivo. Os caras conseguem criar cada título que definitivamente não condiz com a realidade, tal imagem e toda a reality do centro histórico tomado pelos indigentes e malacos, demonstra todo o contrário.

  9. eu não consigo nem comentar 😦

  10. Nossa prefeitura porca de sempre. Outra no monumento do expedicionário https://www.facebook.com/izadora.motta.5/posts/1004104372939739

  11. Acho necessário mencionar os porquinhos também… essa briga de ego dmlu x smam é dose mas o problema na minha opinião começa com as pessoas que sujam.

    O vereador Del. Clayton, senão me engano, não deixou os praticantes de “religiões afro brasileiras” serem enquadrados naquelas multas de por lixo no chão porque ia ser algo tipo conta cultura e blábláblá.

    Um absurdo… eu tenho DIREITO de andar na rua sem ter que desviar de carcaça podre de galinha e gato preto de voodoo e o DEVER de não perturbar terceiros com as minhas crenças! Cada um venera o que quer mas é uma heresia parece exigir disso dessa gente.

    Se soou pejorativo… paciência.

    • Poderia haver locais, áreas do município onde seria proibido realizar ritos religiosos que deixem resíduos no ambiente.

    • Problema antigo, solução óbvia mas politicamente inconveniente.
      Os cultos afro que fazem este tipo de ritual ocorrem em quase todas as regiões por onde circulo nesta cidade. Invariavelmente, são escolhidos locais por onde o cidadão TEM de pisar. As esquinas de PoA estão se tornando intransitáveis por causa do lixo que sobra dos “trabalhos” e que se espalha com o vento. Não acho coerente termos uma secretaria exclusiva para o direito dos animais e encontrarmos os despachos com animais mortos fedendo e atraindo insetos, ratos e outros animais. Não é coerente termos FEPAM, SMAM e todo ano em dia de Iemanjá lançarem todo tipo de oferenda ao mar e cursos d’água…….que depois volta para a areia e todo mundo sabe como fica depois. Não é justo termos de aturar essa imundície na porta de nossas casas. Os “cidadãos” praticantes de tais rituais poderiam ter um pingo de consideração com os demais. Obviamente, não colocam galinhas sem cabeça e batatas nas ruas de suas moradias ou velas no pé das árvores de suas praças (que quase as matam pois queimam a base dos caules). De tão conscientes da má fama que têm, não realizam os trabalhos no claro do dia. Correto?

      Esta prática é um problema de saúde pública. Um local exclusivo para tais rituais deveria ser definido: “Parque de Eventos para Rituais Afro”. Mas qual o vereador ou outro representante público que vai ousar tocar neste assunto e arriscar de perder seus eleitores???

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