Espelho d’água e chafariz da Redenção ficarão seis meses fechados ao público

Reforma contempla a restauração do piso, das caixas de esgoto, floreiras, muretas e 76 bancos

Samantha Klein/Rádio Guaíba

Reforma contempla a restauração do piso, das caixas de esgoto, floreiras, muretas e 76 bancos | Foto: Samantha Klein / Rádio Guaíba / Especial / CP

Reforma contempla a restauração do piso, das caixas de esgoto, floreiras, muretas e 76 bancos | Foto: Samantha Klein / Rádio Guaíba / Especial / CP

A primeira obra de revitalização da área do Espelho D’água do Parque da Redenção, na Capital, desde a inauguração, em 1939, provoca o fechamento do local. O motivo é a segurança de pedestres, já que a área está tomada por caminhões, retroescavadeiras e cerca de 20 trabalhadores. O local fica fechado por tapumes até junho. A obra começou na semana passada.

A reforma contempla a restauração do piso, das caixas de esgoto, floreiras do Espelho, muretas e 76 bancos. O chafariz deve passar por pintura, mas sem alteração da estrutura.

Segundo o arquiteto responsável pela execução da revitalização, Bruno Balbinot, a obra só não vai ser entregue no prazo estipulado se chover mais que o esperado para o período e houver alguma rede pluvial não catalogada pela Prefeitura. “Estamos trabalhando com chuva leve, inclusive. Temos a mesma pressa que o poder municipal para acabar a obra”, destacou.

O local é tombado pelo patrimônio histórico. Segundo o secretário do Meio Ambiente, Cláudio Dilda, não serão alteradas características como o ladrilho hidráulico em torno do Espelho D’água. “Os ladrilhos serão substituídos, além do basalto junto ao chafariz. A obra é necessária em razão da circulação de pedestres e passagem eventual de veículos de poda”.

Correio do Povo

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Sinceramente não entendi para que colocarem tapumes !!!



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3 respostas

  1. Esse tipo de obra ou restauração não levaria mais do que 60 dias na China, Japão ou qualquer país de 1º Mundo. É por incompetência, descaso com a cidade e seu povo ou por estender a obra para que fique mais onerosa aos cofres públicos?

  2. Por sinal, esse bourbon que gerou essa compensação ambiental é perto do Hospital de Clínicas, em uma rua relativamente estreita. Alguém aí está preocupado com o trânsito das ambulâncias ou vamos continuar lembrando delas só nos dias que há alguma manifestação?

  3. Deviam ir fechando trechos menores aos poucos.

    Se for no mesmo ritmo da outra obra da parceria Zaffari/prefeitura (ciclocoisa da Ipiranga) vai levar é seis anos.

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