Blog sobre Porto Alegre e Rio Grande do Sul. Abordagem das áreas de arquitetura e urbanismo, economia, desenvolvimento e turismo, considerando fatos cotidianos, acontecimentos relevantes e polêmicas envolvendo estes assuntos, e outros que, eventualmente, julgarmos interessantes num determinado momento, tratados de forma crítica e sem caráter político-partidário, com o propósito único de almejar sempre o melhor para a nossa terra.
Exemplo prático de como a desregulamentação não funciona em serviços públicos essenciais: energia elétrica na Califórnia.
https://epx.com.br/logbook/archive/2009/04/crise-de-energia-da-california.html
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E o ônus da prova recai sobre os proponentes disso.
Não conheço um único sistema nesse estilo que funcione com a escala, eficiência e segurança dos sistemas regulados. O que eu conheço são inúmeros exemplos de onde isso não funciona.
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Concordo.
Já que a ideia é seguirmos os padrões de países desenvolvidos, que tal ver como funciona o transporte público urbano naqueles países? Que eu saiba, é da mesma forma daqui, não? Por concessão e regulação pública (não estou comparando a qualidade do serviço, falta anos-luz pra nos aproximarmos de lá).
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“anarquia oi! oi!” ja diziam os garotos podres
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no brasil ideias liberais simplesmente funcionam. o empresário brasileiro visa tão e somente o lucro. o cliente aqui tá em último lugar, basta ver os serviços de internet/telefonia e o preço dos eletrônicos no país.
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Mas esse é o sistema de recolhimento de lixo reciclável por catadores “privados”: pegam os materiais de maior valor e deixam o resto espalhado pela rua ou descartam em áreas abandonadas; depois vem o Dmlu recolhendo os materiais de menor valor para Galpões cooperativados fazerem a separação, desestimulando esse tipo de organização.
A “lei do cada um por si” para serviços públicos efetivamente não funciona.
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Eu queria a fonte sobre os impostos serem a metade do custo da passagem e que as empresas são deficitárias. ATé onde sei só a Carris é aqui em POA.
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Se uma empresa privada é deficitária ela quebra. Esse artigo é em termos gerais e não necessariamente da nossa cidade. Mas queria que avançássemos nessa direção, abrindo a concorrência, tirando essas regras e editais ridículos e pensar talvez na privatização da Carris.
Não seria fácil e precisaria muita competência e planejamento para fazer essa mudança, mas estaríamos no rumo certo. Do jeito que está, com o cartel, passagem cara e os serviços de última categoria, não pode continuar.
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Não necessariamente quebra. Na nota deles mesmo fala em o “rombo ser bancado por impostos”. Acho que isso é previsto em alguns lugares, tipo Floripa. Mas ok então, não é sobre POA…
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Acho que taxis, quanto mais, melhor, ou ao menos ter algum calculo que garanta taxis e preços bons.
Já sobre os ônibus, acho que liberar geral não iria adiantar, concorrência é bom, mas já existe uma mafia nessa brincadeira.
Acho que precisa cobrar das empresas, e se não gostarem das regras, que saiam, mas nenhum absurdo que prejudique os empresários.
Também deveriam dar isenções de impostos, alias, não deveriam cobrar impostos para esse tipo de coisa.
Transporte publico gratuito é impossível, basta ver o que acontece em dias de passe livre.
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São por essas regras ridículas que a prefeitura não consegue tocar suas licitações.
PS: Eles falam em transporte livre (de regulamentação) e não de passagem gratuita.
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