Blog sobre Porto Alegre e Rio Grande do Sul. Abordagem das áreas de arquitetura e urbanismo, economia, desenvolvimento e turismo, considerando fatos cotidianos, acontecimentos relevantes e polêmicas envolvendo estes assuntos, e outros que, eventualmente, julgarmos interessantes num determinado momento, tratados de forma crítica e sem caráter político-partidário, com o propósito único de almejar sempre o melhor para a nossa terra.
Pra mim, o enquadramento legal está errado. Não é caso de lei de crimes ambientais, mas sim de dano ao patrimônio público, agravado em se tratando de prédios históricos ou monumentos. A Prefeitura tinha de se reunir com a cúpula da Polícia Civil e exigir um tratamento mais duro na hora de fichar esses boçais.
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Concordo, é esse tipo de pressão que tem que ser feita no legislativo para aumentar a punição.
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Disse tudo.
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O que falta, como sempre, é o cumprimento das leis em vigor. No Brasil, o que mais temos são leis; mas, que nunca são cumpridas. A punição é branda e as penas, quando aplicadas, não servem nem mesmo para educar o infrator ou fazê-lo sentir no bolso. O excesso de direitos e a desconsideração dos deveres – em primeiro lugar – resulta no que assistimos diariamente. A Brigada Militar, hoje, apenas “acompanha” e está no local da infração apenas para “mediar”, como eles mesmos disseram em entrevista (exemplo: interrupção da Castelo Branco por “meia dúzia” de desocupados)…hoje eu li em um jornal sobre a interrupção da Ponte Rio-Niterói, em que a PRF também apenas “acompanhou” os “militantes” (não mais que 200 pessoas) – que prejudicaram simplesmente a população de uma importante capital… …Em suma, não sei onde iremos parar assim…
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E a prefeitura não acaba com isso pois não é prioridade, eles preferem avacalhar o centro transformando tudo em estacionamento ou ficar pensando em qual avenida pode ser invertido o fluxo. Já falaram aqui: pra acabar com a ação desses caras dá pra vencer eles com Guarda Municipal e cansaço:
1) A Guarda tu poe a vigiar, primeiro perímetros curtos, como a Fonte Talavera na frente da prefeitura e o Largo Glenio Peres, deixa 15 guardinhas lá 24×7. Ai vai aumentando o efetivo
2) No cansaço através da limpeza periódica dos monumentos, sujou, lavou no dia seguinte , sujou, lavou de novo, suja, lava. Uma hora o pixador para pois ele vai estar gastando R$5.000 em tinta por mês e a “marca” dele não dura 2 dias, aí fica inviável.
Mas para isso ia precisar um orçamentinho de 2, 3 milhões por ano, e o prefeito não quer fazer isso,
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Um bando de guri abostado querendo se mostrar pras guriazinha. Vê se tem mulher fazendo isso? Quase não tem, coisa de gente que quer se afirmar. Uns compram caminhonete, outros agarram mulher à força, outros escrevem “O Imperialismo é um Tigre de Papel”, é tudo guri com complexo de inferioridade, querendo se mostrar. Freud explica.
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Tem mulher, sim. E não são poucas. Na verdade, há famílias inteiras pichando. Pai, mãe e filho. Como se vê, pichador também se reproduz.
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Na minha ditadura, nao importaria se fossem de classe alta ou baixa….filhos de pais separados ou de uma familia “modelo”….militante do PSol ou parente do Sirotsky….
….na minha ditadura todos teriam suas maos amputadas….TODOS!!
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