O Fogaca(Fortuna era vice) prometeu revitalizar toda a Rua da Praia e a da Ladeira no seu mandato. Tinha ate projeto no site da prefeitura. NADA.
Bonde no Centro. NADA.
Revitalizacao da Praca da Alfandega. MEIA BOCA.
Reforma da Jose Montaury. A PASSOS DE TARTARUGA.
Obras da Copa. QUASE NADA.
Revitalizacao da Orla. NADA.
OSPA. PARADA.
…..e quando saem sao geralmente obras de pessimo acabamento.
A grande revitalização da Ladeira é o deque para os clientes do Tuim, que ficou muito bom. Mas é só, e só funciona porque existe interesse comercial. Se fosse uma iniciativa do setor público, estaria caindo aos pedaços – não por ser público, mas é que vivemos uma cultura em que a degradação é interessante sob a perspectiva de aquecer a construção civil.
Acho que onde mais precisa disso é na 7 de Setembro, as calçadas ali são muito apertadas, é horrivel.
Mas a ideia é boa, e finalmente vão fazer o esquema das calçadas passarem pela rua, criando um tipo de lombada para os carros.
Tudo bem que no centro isso não muda muita coisa, já que os carros andam lentamente, mas para os pedestres e cadeirantes vai ser uma delicia.
Mas claro, depois disso alguns vão achar um absurdo continuar tendo carros no centro, mas faz parte.
hahaha
Com essas medidas e com velocidade de 30 km/h, acho que da tranquilamente para a via ser compartilhada entre carros e bicicletas, em SP a prefeitura orienta os ciclistas a circular no meio da faixa de rodagem em vias mais calmas. Ciclovias é necessário em avenidas com velocidades mais altas, como a Ipiranga, Borges de Medeiros, Assis Brasil…
Tomara que não, mas é previsível supor que alguns motoristas neandertais irão pensar:
“…f&-se 30 por hora, vou espichar o pé para não ficar atrás dos motoristas lesmas nessa rua estreita.”
Não é bem assim. Existe algo chamado velocidade natural da via, que convida o motorista a dirigir naquela velocidade.
Por ex, na Freeway, temos 4 faixas largas de um bom asfalto, com segregação entre os dois sentidos com poucas curvas de raio grande, o que convida a 120 km/h.
Já nas ruas de Gramado, tem faixas estreitas, grande fluxo de pedestres e algumas faixas de segurança em nível com a calçada, convidando o motorista a dirigir com mais calma.
Se média como essas forem tomadas, até os neandertais, como tu diz, vão respeitar a velocidade máxima da via.
Guilherme, não me referi à unanimidade dos motoristas. Realmente alguns são de se tirar o chapéu.
Mas já existem medidas que não simplesmente convidam os motoristas, mas os obrigam a respeitar o fluxo, como os semáforos, mas nem a unanimidade os respeita. Ou canteiro central de avenida com motoboy achando que é faixa exclusiva…
Diante dessas exceções, direcionar ou convidá-los exige quase demais.
Essas modificações serão sim muito bem recebidas, mas pedestre criado em Porto Alegre (tem que) vai sempre andar ressabiado.
Nossa, se sair como tá no papel é muito bom. As duas medidas são muito boas, gostaria de ver em locais onde hoje o trânsito é mais perigoso. Aquele entorno já é bem “acalmado”
O Fogaca(Fortuna era vice) prometeu revitalizar toda a Rua da Praia e a da Ladeira no seu mandato. Tinha ate projeto no site da prefeitura. NADA.
Bonde no Centro. NADA.
Revitalizacao da Praca da Alfandega. MEIA BOCA.
Reforma da Jose Montaury. A PASSOS DE TARTARUGA.
Obras da Copa. QUASE NADA.
Revitalizacao da Orla. NADA.
OSPA. PARADA.
…..e quando saem sao geralmente obras de pessimo acabamento.
Alguem ainda acredita nessas “promessas”?
É simples, o “grande legado” do fortunati, que alguns aqui ficam exaltando, é graças ao dinheiro que o governo federal despejou aqui.
Eu particularmente nem acho que é legado.
A grande revitalização da Ladeira é o deque para os clientes do Tuim, que ficou muito bom. Mas é só, e só funciona porque existe interesse comercial. Se fosse uma iniciativa do setor público, estaria caindo aos pedaços – não por ser público, mas é que vivemos uma cultura em que a degradação é interessante sob a perspectiva de aquecer a construção civil.
Acho que onde mais precisa disso é na 7 de Setembro, as calçadas ali são muito apertadas, é horrivel.
Mas a ideia é boa, e finalmente vão fazer o esquema das calçadas passarem pela rua, criando um tipo de lombada para os carros.
Tudo bem que no centro isso não muda muita coisa, já que os carros andam lentamente, mas para os pedestres e cadeirantes vai ser uma delicia.
Mas claro, depois disso alguns vão achar um absurdo continuar tendo carros no centro, mas faz parte.
hahaha
Na sete de setembro deviam tirar a ciclovia e fazer calçada.
E ciclovia no centro?
Com essas medidas e com velocidade de 30 km/h, acho que da tranquilamente para a via ser compartilhada entre carros e bicicletas, em SP a prefeitura orienta os ciclistas a circular no meio da faixa de rodagem em vias mais calmas. Ciclovias é necessário em avenidas com velocidades mais altas, como a Ipiranga, Borges de Medeiros, Assis Brasil…
Tomara que não, mas é previsível supor que alguns motoristas neandertais irão pensar:
“…f&-se 30 por hora, vou espichar o pé para não ficar atrás dos motoristas lesmas nessa rua estreita.”
Não é bem assim. Existe algo chamado velocidade natural da via, que convida o motorista a dirigir naquela velocidade.
Por ex, na Freeway, temos 4 faixas largas de um bom asfalto, com segregação entre os dois sentidos com poucas curvas de raio grande, o que convida a 120 km/h.
Já nas ruas de Gramado, tem faixas estreitas, grande fluxo de pedestres e algumas faixas de segurança em nível com a calçada, convidando o motorista a dirigir com mais calma.
Se média como essas forem tomadas, até os neandertais, como tu diz, vão respeitar a velocidade máxima da via.
Eu não sei se ele tá falando sério, não é ele que fazia essa pergunta até no artigo do pier de Ipanema? https://portoimagem.wordpress.com/2014/08/26/foi-apresentado-ontem-a-noite-o-estudo-preliminar-do-novo-pier-de-ipanema/#comment-142872
Guilherme, não me referi à unanimidade dos motoristas. Realmente alguns são de se tirar o chapéu.
Mas já existem medidas que não simplesmente convidam os motoristas, mas os obrigam a respeitar o fluxo, como os semáforos, mas nem a unanimidade os respeita. Ou canteiro central de avenida com motoboy achando que é faixa exclusiva…
Diante dessas exceções, direcionar ou convidá-los exige quase demais.
Essas modificações serão sim muito bem recebidas, mas pedestre criado em Porto Alegre (tem que) vai sempre andar ressabiado.
Felipe, não era eu =)
Seriedade ou nao depende do contexto e da interpretacao do leitor. 🙂
Do que adianta simplesmente alargar as calçadas, se não dão jeito naquela fiação horrenda por cima delas?
Nossa, se sair como tá no papel é muito bom. As duas medidas são muito boas, gostaria de ver em locais onde hoje o trânsito é mais perigoso. Aquele entorno já é bem “acalmado”
Felipe, tu sabe onde está disponibilizado o projeto? No site da prefeitura eu não achei nada.
Naquele projeto que a mobicidade divulgou sobre as mudanças da Rua da Praia (remoção do calçadão) esse tipo de intervenção também era prevista.
http://www.mobicidade.org/gt-rua-para-pessoas/
http://www.mobicidade.org/projetos-da-prefeitura-relativos-ao-centro-de-porto-alegre/