Inaugura na quinta-feira, 26, o Viva Open Mall

Imagem: Takeda Paisagismno

Imagem: Takeda Paisagismno

Com um conceito novo, focado na facilidade e na convivência, está nascendo, na próxima quinta-feira, 26 de fevereiro, em Porto Alegre o Viva Open Mall, o maior open mall de serviços e conveniência do Sul do país.

O empreendimento, concebido pelos grupos Phorbis e Tornak, está localizado na avenida Nilo Peçanha, número 3228, área nobre de Porto Alegre, tendo como vizinhança os bairros Jardim Europa, Chácara das Pedras, Bela Vista, Boa Vista, Três Figueiras e Petrópolis.

O empreendimento terá quatro fases: na inicial serão 55 lojas e 500 vagas de estacionamento; ao término, com mais três fases, serão 110 lojas, duas torres comerciais e mil vagas de estacionamento.

Cafés, restaurantes, lojas e farmácias também estarão no empreendimento – afora a parceria com a Vonpar, a NET e a Claro, que estão se apropriando de parte do imóvel ao entrar com uma série de atividades e serviços. Exemplo: a rua de passeio do espaço se chamará Coca-Cola, com o objetivo de ser a mais “charmosa” da região, e a Neugebauer abrirá a sua primeira loja conceito no Viva. Já a Claro e a NET devem entrar com uma loja conjunta, wi-fi liberado, chimarródromo e espaço pet friendly.

Para a condução do trabalho, os empreendedores se cercaram de parceiros de peso: o projeto arquietônico fica a cargo da Ronaldo Rezende Arquitetura; o paisagístico com a Takeda Arquitetos Paisagistas; e a obra será gerenciada pela Fernando Miranda Gerenciamento de Projetos. O projeto foi inspirado no conceito de Open Mall com áreas cobertas, garantindo o melhor uso do shopping em todas as estações do ano.

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Fonte: Diversas



Categorias:Arquitetura | Urbanismo, Shopping Centers

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20 respostas

  1. Já fui lá e não gostei. Tá certo que faltam bastante lojas para inaugurar, mesmo assim fico lembrando do Paseo, e este é mais agradável. Não sei explicar o porquê, mas o Paseo, logo que se chega, tem dois bares simpáticos bem na entrada (um deles é o Natalício. Então o shopping, logo de início,passa uma idéia agradável de lazer, com pessoas sentadas na rua e descontraindo. Imagem simpática.

    Já nesse da Nilo, sabe o que tem ja frente? Uma Panvel e várias lojinhas de serviços!

  2. “Preocupação” sem pressa não é preocupação. É demagogia.

  3. Novela sem fim!!!

    http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=188597&desktop=1

    O Governo Federal, através do Padilha (SAC) e do Presidente da Infraero, que são os escolhidos da Dilma para os respectivos postos, dizia que ficou preocupado com o incidente da Azul e que por isso resolveram ampliar a pista, que inclusive poderia começar imediatamente.

    Agora querem esperar a desocupação do entorno terminar para só então iniciarem a obra, mesmo sabendo que depois de iniciada ainda demorará quatro anos pra ficar pronta. Incoerência ou demagogia? É essa a preocupação deles conosco? Pq esperar desnecessariamente a desocupação do entorno pra iniciar a obra, se o entorno só precisa estar desocupado no final da obra pra iniciar a operação? Pq esperar, se a área da obra já está liberada e cercada?

    Estão brincando com a nossa cara.

  4. Que texto hilario!!!
    “os bairros vizinhos são Jardim Europa (o bairro é Jardim Ipiranga), Chacara das Pedras, Boa Vista,………. Petropolis,…………………..Bela Vista…

    A vizinhança ali é Vila Jardim, Chacara das Pedras, Passo da Areia, Vila Ipiranga… E nq sequência imediata, Cristo Redentor, Lindoia…

  5. open mall foi o que faltou no caixão do bourbon wallig, pior projeto arquitetonico que já vi

  6. Parece que vai ser bonito mesmo.
    Gosto deste tipo de shopping.

  7. Eu passei na frente do empreendimento segunda feira e contatei que estava muito bonito.

    • Tira a segurança privada do Paseo Zona Sul ou da Padre Chagas para ver se não vai ficar fuleiro. O problema é que o espaço público, democrático, não tem o mesmo cuidado que o espaço privado. A tributação do comércio da Pe. Chagas poderia cobrir um investimento público extra em segurança dispensando segurança privada. No centro, idem. O problema seria convencer o comércio de que a Andradas teria um salto em qualidade após um aumento da tributação. Do jeito que os agentes públicos conseguem fazer a receita evaporar, os comerciantes teriam razão em duvidar.

  8. Parabéns aos Grupos Phorbis e Tomak por esta realização de um novo conceito em empreendimentos shoppings.

    • Não parece tão novo, porém é maior do que o Paseo Zona Sul. De qualquer forma, parece que o Jardim Europa está se tornando atraente para quem aprecia morar em uma pequena Dubai. Até então, era só marketing e poucos serviços.

      A iniciativa privada toma o lugar do público na construção de espaços coletivos. Na real, as grandes obras públicas do passado (Praça da Alfândega, Praça da Matriz, Praça Otávio Rocha, Viaduto Otávio Rocha, etc) eram espaços de convivência da elite da época. Quando a elite abandonou o centro, esses espaços começaram a ficar degradados, ou seja, o Estado parou de se interessar em sua conservação. Reparem como o Moinhos permanece em boa conservação, inclusive com investimento público.

      Hoje, com uma visão de que os espaços públicos devem ser voltados para todos, o Estado passou a delegar a tarefa de criar “espaços públicos” para a iniciativa privada. Ou seja, nada mudou, os lugares “públicos” continuam sendo destinados para poucos. Quando ficam decadentes, são democratizados.

      • Não é por nada que isso acontece. Leva em consideração que um espaço “democratizado” só fica “fuleiro” porque o povão é escroto e não cuida. Paris é democratizada.

      • O povo é escroto e, ao mesmo tempo, o poder público não realiza manutenção periódica, o que estimula o espaço a ser ainda mais vandalizado.
        Ambos os lados têm culpa.

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