
Ideia é mapear número de ciclistas e obter dados para instalar novas ciclovias. Foto: Marcela Barbosa/Divulgação PMPA
Técnicos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) vão realizar contagens de viagens de bicicleta em vias da Capital. O objetivo da ação é mapear o número de ciclistas e obter dados para a instalação de ciclovias futuras, além da qualificação das existentes.
A medição ocorrerá por meio de um equipamento móvel, doado pelo Itaú (empresa patrocinadora do projeto BikePoa), que poderá ser instalado tanto em vias como em ciclovias. “Ele possui laços que são colocados no asfalto, não contando veículos automotores, só bicicletas. A partir disso, um software repassa os dados e nós poderemos avaliar o perfil, horários de maior e menor circulação, assim como a demanda, se há muitos ou poucos ciclistas no local”, afirma o gerente de Projetos Especiais da EPTC, Antônio Vigna.
O primeiro teste do equipamento, realizado dia 22 de abril, na ciclovia da Ipiranga, próximo à Azenha, teve 280 ciclistas circulando, entre 15h e 19h. Os dados das pesquisas também serão disponibilizados a organizações não-governamentais, associações e aos interessados pelo tema. As primeiras vias que terão contagens de ciclistas, nos próximos dias, será a avenida Ipiranga e a rua José do Patrocínio (ambas possuem ciclovias).
Ciclovias – Porto Alegre conta com 25 quilômetros de espaços exclusivos para quem utiliza bicicleta. As implantações das ciclovias tiveram início em 2009, com a criação do Plano Diretor Cicloviário. O ponto mais recente é a ciclovia da Érico Veríssimo, com 500 metros, que interliga as ciclovias da José do Patrocínio e da Ipiranga. Além disso, a cidade conta com 40 estações e 400 bicicletas compartilhadas no sistema BikePoa.
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Eu gostaria de ver uma contagem também dos deslocamentos a pé, para mostrar como se locomove a maioria da população. Eu estivo que 40% do pessoal se desloque a pé, ficandos os 60% divididos entre meios coletivos e particulares.
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Só deve ser difícil equacionar quantas das pessoas apé estão apé mesmo….
Pois Todos somos pedestres ao sair do carro, buss, descer da bike etc…
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O que o Silas Malafaia e o homossexualismo têm a ver com contagem de ciclistas e EPTC?
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Toda vez que alguém comenta nesse blog, Hitler, Stalin, Menghele, Kin-Jon-Un e Mussolini esboçam um sorriso com a certeza de que seu legado continuará.
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Pela primeira vez na história dessa cidade a EPTC vai fazer contagem de alguma coisa que se move.
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chora mais
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Tô errado? Essa prefeitura sai construindo viadutos sem fazer uma contagem do fluxo e nem estimar os deslocamentos. Para o transporte coletivo é a mesma coisa… Veja a sobreposição de linhas e ônibus fazendo zigue-zague.
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Fala mais m*.
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Vai dizer que nunca viua aquela turma de estagiários da eptc sentado em cadeirinhas, de coletes verde/amarelo limao, conta do o transito.
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cliclovias que só passam por cima de calçadas, que tiram espaço do pedestre… as ciclovias deveria ser colocadas na rua, tirando espaço dos carros e nao dos pedestres q já é pouco..
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Se parar pra pensar, 250 bikes seriam carros pracaraio.
Tem uma galera ali da Puc que usa, se tivesse uma estação bike Poa na praça em frente de casa (ainda mais que é uma região com muitos estudantes da Puc), eu iria de bike pras aulas de terça de manhã.
haha
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A eptc usa digiforte (software de monitoramento) e esse nao é muito bom para contagem usando “laço virtual”.
Os mais confiaveis sao os laços magneticos como os da foto.
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Em São Paulo não tão usando uma câmera e um software pra fazer isso? talvez tenha menor precisão, mas combinado com as câmeras da EPTC, poderiam fazer um mapeamento muito maior do uso das ciclovias, e a um custo baixo.
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legal
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